sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Planejamento e Informação

A parte mais instigante é o ciclo da informação. Até que a ponto a informação da sua origem até o final não é deturpada e causa conflitos no convívio humano. Até que ponto a informação é um dado preciso e de qualidade. Até que ponto pessoas estarão aptas a estudar a veracidade da informação. Tem tempo para tanta informação? O que se faz com tanta informação. Cada decodificação leva até que ponto de interesse e intenção de quem a decodifica? Existe uma tendência para informação. Cada grupo de interesse eleva a informação à altura que se quer. O quanto se manipula de informação. Como entender que qualquer palavra ou ação seja transformada em informação? É muito fácil estar do lado observador. O quanto os observadores decodificam? Onde estão os verdadeiros sentidos e significados das ações e atitudes humanas ou de qualquer movimento que se faça?
As informações geram dados que criam indicadores que estipulam critérios que criam instrumentos de avaliação, índices. Dos critérios faz-se avaliação de dados quantificando-os e qualificando-os. Questiona-se se o indicador expressa algo relevante. È interessante medi-la até que ponto podemos resolver questões e rever os objetivos. Em toda resposta ou seja resultado há uma pressão para alcançá-la a depender dos critérios dos indicadores e das metas pré-estabelecidas .

Qual papel do diálogo entre os tomadores de decisão?
Equilibrar a veracidade, equilibrar a valoração dos objetivos propostos. Não sobrecarregam indicadores. Prestar atenção nas respostas. Avaliar grau de aceitabilidade. E atender a todos os questionamentos.

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