quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Fim de Agosto Mês 8

Agora terminamos agosto com pé direito . Depois de tantos assuntos discutidos falta muita coisa . Vou tentar modernizar as postagens com assuntos atuais ou frases importantes que marcaram a História . Novidade é que o Plano De Gestão Ambiental de Itamambuca foi aprovado pela Fehidro que liberrará a verba para saneamento . Vamos ficar a postos controlando os gastos compatíveis com negócio ambiental . Muito obrigada por todos os seguidores que até hoje participam das postagens lendo-as e avaliando-as . Um abraço Carla

Meu CURRICULUM VITAE

CURRICULUM VITAE


Carla Sabiá

Profissão : Bióloga / CRB-5: 18187/05


Email : carlasabia@gmail.com
Cel.: 97687660
Endereço para correspondência : Rua 12 Casa 416
Itamambuca- Ubatuba- São Paulo – Brasil – 11680-000


Dados Pessoais

Data de Nascimento: 05\04\71- São Paulo-SP
Nacionalidade: Brasileira
Filiação : José Siralan Sabiá e Eugênia de Souza Sabiá
Estado Civil: Solteira

Habilidades

 Curso de Socorrista pelo Anjos do Asfalto ( fev/nov 2000 )
 Curso de Socorrista ABC Pré Hospitalar (out /2003)
 Habilitação para carro e motocicleta
 Natação /Aptidão Física
 Curso preparatório de Arrais Amador pela Capitania dos Portos de Salvador Bahia - (1997)
 Mergulho livre e autônomo (Certificado de Mergulho CMAS: MA 1-6564)
 Disponibilidade para trabalhar com grupos distintos
 Montaria amadora
 Brigada de Incêndio Florestal
 Curso de Rappel (2001)
 Papel reciclado para criação de produtos ecoturísticos
 Off road


Ocupação 2010 a 2011
 Vendedora de pratas e piercing no Estúdio Diamond Tattoo

Ocupação 2006-2007
 Programa de Ecoturismo com roteiros – Praia do Forte – Bahia

Ocupação 2005
 Projeto de Educação Ambiental para manguezal Ecossistema e lazer

Ocupação de maio a setembro de 2004

 Bióloga - Monitoramento da RPPN Dunas de Santo Antônio

Ocupação de março a abril de 2004

 Bióloga – técnica de mobilização de Educação Ambiental PANGEA / CAEC – Cooperativa de Catadores SSA-BA – Implantação de Coleta Seletiva em Universidades e Condomínios .

Ocupação de junho de 2002 a março de 2004

 Bióloga - Chefe de Supervisão Operacional das Atividades de Ecoturismo e Educação Ambiental do Departamento Ambiental - Praia do Forte Ecoresort /Pojuca S/A
 No exercício da profissão para elaboração de projetos , treinamento e capacitação , bem como orientação e consultoria em preservação, monitorização ambiental e fiscalização de Praia do Forte
 Atividades desenvolvidas - Planejamento das atividades da equipe ambiental quanto a ecoturismo , levantamento Estatístico da atividade de Ecoturismo , orientação de equipe de biólogos, monitores, guardas florestais , guia de passeios ecoturísticos, análises de projetos , membro da equipe de CTGA , monitorização de dados da coleta seletiva do Hotel e da IS O 9001 e I SO 14000.

Ocupação de 2001 a maio de 2002

 Profissional Liberal - Consultoria Ambiental em Ecoturismo & Educação Ambiental



Ocupação de 1992 a 2000

 Bióloga contratada pelo Praia do Forte EcoResort - Pojuca S\A
 Conselheira Curadora voluntária (Gestão de 1996 a 1998 ) da Fundação Garcia D’Ávila
 Gerenciamento ambiental da Fazenda Praia do Forte
 Gerente do Departamento Ambiental do Praia do Forte EcoResort nas áreas de Ecoturismo e Educação Ambiental
No exercício da profissão para elaboração de estudos e projetos científicos bem como orientação e consultoria em preservação, monitorização ambiental e fiscalização de Praia do Forte


Trabalhos Free Lance
 Passeios de Jeep Toyota para grupos de visitantes, jornalistas e inspeções para grupos de eventos 2001 a 2002
 Venda de mel de abelha italiana tipo exportação 2001-2002
 Venda de artigos de papel reciclado 2001-2002
 Tartaruga by night – Projeto Tamar –Ibama 2004
 Área Imobiliária – Aluguel de Imóveis – 2005
 Restaurante Cabana do Marujo – 2005
 Transfer com visitantes – 2005


Voluntariado

 Voluntária – Fundação Garcia D´Ávila – Projetos Ambientais desde 1992 a 2000 e 2002 – ( março) 2004
 Voluntária – ACOMEA – Associação Comunitária de Educação Ambiental – Coleta Seletiva desde 2003
 Voluntária – Projeto Tamar – Visita em caráter turístico com visitantes do Hotel bem como divulgação da Preservação da Tartaruga Marinha desde 1992.
 Censo Populacional das Araras Azul de Lear - Março e Abril – Jeremoabo – Bahia 2003
 Matérias cedidas para Site Costa dos Coqueiros ( costadoscoqueirosonline.com.br) sobre Valorização do Patrimônio e Turismo Sustentável, Agenda 21 – Mais que 21 motivos para Preservar o Planeta , Hospedagens Ecologicamente Corretas , Unidades de Conservação) 2003
 Grupo de estudo com comunidade Beira Rio Pojuca Camaçari sobre temática manguezal

Linguas

 Inglês e Espanhol básico

Informática
 Conhecimentos básicos Vista


Especialização em Lato Sensus

 Metodologia e Prática em Ensino Superior início 2004/2005/2006
Faculdades Jorge Amado SSA- BA sem TCC em complexidade ambiental


Cursos On line - Ensino a Distância
 Avaliação de Impactos Ambientais – CENED - 60 h
 Recuperação de Áreas Degradadas – CENED 80 h
 Auditoria Ambiental – CENED 80h
 Sistema de Gestão Ambiental CENED 80h
 Direito Ambiental e legislação CENED 80h
 Qualidade Ambiental CENED 80h
 Resíduos Sólidos CENED 80h


Formação Acadêmica

 Curso Primário: Externato Vieira de Moraes- SP-SP(1985)
 Curso Secundário: Colégio Vieira de Moraes- SP-SP(1988)
 Curso Superior: OSEC/UNISA Universidade de Santo Amaro
Bacharelado e Licenciatura Plena em Ciências Biológicas- SP- SP (1992)

Ocupação Acadêmica

 Estagiária do Departamento de Fisiologia Marinha do
Instituto Biociências- Universidade de São Paulo- USP -SP
(Orientador Prof.Dr. G. C. Genofre Netto) (1992)


Cursos Especialização nas áreas de Ecoturismo e Educação Ambiental

 "First Internacional Forum & Field Seminar Ecolodge"- Ilhas Virgens - EUA (1994)
 Second International Forum about Ecolodge, Costa Rica (1995)
 Ecoturismo- Sebrae -Salvador BA-(1996)
 Implantação da Qualidade Total no Resort aplicado por SEBRAE( 1996/1997)
 Ecotourism , Management and Planning Course -Miami -EUA /Sponsor by George Washington University-(1997)
 Marine Ecotourism - EUA /Sponsor by George Washington University (1997)
 Ecolodge , Design and Lauching - EUA / George Washington University (1997)
 Conferência Nacional de Educação Ambiental –Brasilia- DF (1997)
 Ecotour World Conference - Rio de Janeiro -RJ (1997)
 Implantação ISO9002 - Bureau Veritas – dos procedimentos do Departamento Ambiental no Praia do Forte Ecoresort(1999)
 Ecotour World Conference –Salvador –Bahia –Apresentação de Trabalho em Ecoturismo (2000)
 EMPRETEC – Empreendedorismo – Salvador- Bahia –Sebrae e Nações Unidas ( 2001)
 Picadeiro Empreendedor – Natal RN – Sebrae e Nações Unidas (2002)
 Programa de Certificação em Turismo Sustentável – Oficina de Discussão CBTS – Versão Imbassaí (agosto 2003 )
 Recuperação de Áreas Degradadas ( início em setembro de 2003 ) cancelamento do curso pela própria faculdade - FTC


Palestras e Cursos Ministrados

 Ecotourism , Management and Planning Course -Miami -EUA /Sponsor by George Washington University-(1997) Ministrada em Inglês na Florida International University para Grupo de Estudo -(1997)
 Coleta Seletiva de Lixo e os 3rs - para funcionários e Telecurso 1o e 2o graus Praia do Forte EcoResort
( 98/99/00)
 Estudo de Caso em Ecoturismo – para alunos da Unifacs – FGD ( 1999)
 Estudo de Caso em Ecoturismo –Praia do Forte para alunos da Universidade de Turismo de Brasília ( 1997)
 Estudo de Caso – Praia do Forte – Gestão ambiental – APA –Litoral Norte - CONDER ( 1996)
 Ecojornada – Ecoturismo e Educação Ambiental em Praia do Forte para colaboradores recém-chegados no Hotel – Mensalmente EcoResort (96/97/98/99/00/02/03)
 Curso de Multiplicadores em Educação Ambiental – Aula Viva e Ecoturismo e Educação Ambiental em Praia do Forte FGD/Cetind/Senai/Sebrae (1999)
 Programa de AudioVisual noturno – informativo das atividades de Ecoturismo para turistas hospedados no Praia do Forte Ecoresort ( 93 a 00)
 Curso de Conscientização Turística em Praia do Forte –Aula Viva sobre Ecoturismo e Educação Ambiental para comunidade da região Litoral Norte Bahia (2001)
 Curso de Capacitação para Guias Locais em Ecoturismo e Educação Ambiental -52 horas –maio e junho (2001)
 Oficina de Desenvolvimento em Ecoturismo para capacitação de colaboradores do Parque Garcia D´Ávila – Praia do Forte – julho , agosto, setembro de 2001.
 Oficina de Desenvolvimento em Ecoturismo para capacitação de guardas da Floresta da Sapiranga – Praia do Forte – junho de 2002
 Oficina para Capacitação de Condutores Patrimoniais de Sauípe – Instituto de Hospitalidade – Agosto 2003
 Palestra para comunidade sobre Coleta Seletiva – ACOMEA 2003
 Participação no Staff de organização no Mini Ecochallenge – Eventos em Praia do Forte para UNILEVER América Latina ( esportes de aventura canoagem, trekking, vertical ) 2003
 Vivência de Educação Ambiental para condutores locais na RPPN Dunas de Santo Antônio (2004)



Cursos de Extensão Universitária

 Biologia de Anfíbios- Instituto Butantã- SP (1989)
 Animais Peçonhentos- Instituto Butantã- SP (1989)
 Anfíbios- Biologia- Taxonomia- Veneno- Instituto Butantã- SP (1989)
 Semana de Estudos OSEC de Ciências Biológicas- UNISA (1989)
 Introdução a Coleção de Conchas- UNISA - SP (1989)
 O Homem e o Ambiente no Espaço e no Tempo- Fundação Zoológico –USP- SP (1990)
 Fundamentos de Biologia Marinha c\ coleta e prática no Centro de Biologia Marinha- USP-SP (1990)
 Iniciação a Pesquisa em Biologia Marinha c\ coleta e Prática no Centro de Biologia Marinha- USP-SP (1990)
 O Manguezal- Fundação Zoológico- USP - SP (1990)
 A Mata Atlântica: Problemas e Perspectivas- Fundação Zoológico- USP- SP (1991)
 Ecologia e Evolução- Fundação Zoológico- USP- SP (1991)
 VIII Semana de Biologia OSEC- UNISA - SP (1991)
 Relação Entre as Cores, Formas e o Comportamento dos Vertebrados- Fundação Zoológico- USP- SP (1992)
 Ecologia Marinha- Fundação Zoológico- USP- SP (1992)
 Manejo de Animais Silvestres- USP-SP (1992)
 1o Encontro Nacional sobre Lixo Urbano- Casa do Comércio –CEMPRE- BA (1993)
 Qualidade Total em Busca do Erro Zero- Praia do Forte Ecoresort - BA (1993)
 Permacultura- Instituto de Permacultura - Salvador BA (1995)
 Seminário Pousadas , restaurantes, bares, uma gestão ambiental - Praia do Forte Ecoresort -BA(1995)
 Seminário Integração das Autoridades em prol da segurança ambiental. Praia do Forte –BA (1995)
 Congresso de Cartografia “Mapear para preservar” Centro de Convenções-CRA-CONDER- BA (1995)
 Jornada e Painel sobre Ecoturismo em Praia do Forte – SEBRAE - Salvador - BA (1996)
 Seminário -Turismo Ambiental e Desenvolvimento Sustentável-UFBA (1996)
 VII Congresso Fiptur – Publicidade , Turismo e Ecologia Centro de Convenções –EMBRATUR-BAHIATURSA- SSA- BA (1996)
 Seminário de Desenvolvimento Sustentável Praia do Forte EcoResort (1997)
 Curso sobre Gerências e Chefias /SEBRAE (1997)
 Curso sobre Qualidade no Atendimento SEBRAE(1997)
 Curso sobre Gerências e Chefias II /Sebrae (1997)
 Curso de Manejo e Emergências de animais silvestres UFBA – SSA – BA (2001)
 Curso de Papel Reciclado e Artesanal – Maria Papirus – artista plástica UFBA - SSA – BA (2001)
 Curso Empreendedorismo, Comercialização de Produtos e Cooperativismo SEBRAE – Praia do Forte ( 2001)
 Gerenciamento Básico de Pousadas e Restaurantes –SEBRAE- Praia do Forte (2001)
 Exposição de artesanatos em Coco – Guarajuba - SEBRAE – Bahia ( 2002)
 Mutirão de Coleta de Lixo – Dia Mundial de Limpeza de Praia –FGD-Jubarte-Tamar-Associação Comercial ( 2002)
 Planejamento para mutirão de limpeza de Praia 2003
 Congresso Nacional de RPPNs – Maceió - Alagoas ( abril - 2003)
 Congresso Nacional de RPPNs – Curitiba – PR ( outubro 2004)
 IV Congresso de Unidades de Conservação – Curitiba – PR ( outubro 2004)



Programas Culturais e Viagens

 Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha- PE -Brasil (1989\1991\1998/1999/2000)
 Pantanal Mato-Grossense- MS Fazenda Santa Helena –Miranda (1992)
 Pantanal- Pousada Caiman -MS-(1996)
 Ilhas Virgens Americanas- St. John National Park- Forum sobre Ecoturismo-Caribe-EUA (1994)
 Everglades National Park - Florida EUA (1994)
 Costa Rica - Trekking e Rafting Pacuare nível 1 a 4 - Parques Nacionais e Forum sobre Ecolodge- Monte Verde /Manuel Antônio - Costa Rica (1995)
 Ilhas Galápagos - Equador(1995)
 Canadá -Costa leste – Montreal /Quebec/Toronto /Botânicos /Niagara(1996)
 Parque Nacional Chapada Diamantina – Andaraí- Mucugê- Guiné- Pati- Andaraí Bahia / Brasil - trekking 160Km(1997)
 Parque Nacional Chapada Diamantina - Andaraí- Pati- Capão- Lençóis- Andaraí BA -trekking 150Km(2003)
 Parque Nacional /Sitio arqueológico Ceibal - El Peten - Guatemala (1997)
 Parque Nacional TiKal - Reserva Maya pela Unesco - El Peten - Guatemala (1997)
 Parque Nacional /sitio arqueológico Dos Pilas - El Peten - Guatemala (1997)
 Reserva Arqueológica da civilização Maya de Aguateca - Guatemala (1997)
 Second Largest Coral Reef in the World - Caye Coulker - Belize (1997)
 Hol Chan National Park - Belize (1997)
 Linha Verde /APA-Litoral Norte -Bahia -viagens e camping com canoa canadense rios Itapicuru/Itariri/Sauipe/ Praias de Siribinha/Mangue Seco- APA (1997)
 Evento Equestre – 1o lugar Circuito Praia do Forte ( 1997)
 Parque Nacional Chapada dos Veadeiros – hiking –GO (1997)
 Alemanha/ Visita Científica nos Jardins Botânicos/caminhadas montanhas (1999)
 Rafting Ismt river Austria / white waters nível 01 a 03 (1999)
 Itacaré – APA –BA – rafting Rio das Contas nível 01 a 03 /caminhadas/Visita a Projetos Trilha Interpretativa Alto Esperança e Projeto de Permacultura (2000/2001)
 Desembocadura do Rio São Francisco com Catamarã -( Brejões- Divisa de Sergipe e Alagoas (2001 )
 Trecho Sul Bahia – Caraíva, Trancoso, Arraial da Ajuda, Porto Seguro , Olivença, Ilhéus, Itacaré (2002 )
 4o Lugar – Jeep Show em Pirambu – SE ( 2002)
 Usina de Cana de Açúcar Coruripe- Reserva do Pau Brasil Posto Avançado da Biosfera - Alagoas (2003 )
 Parque Nacional Serra da Capivara - Piauí ( 2003 )
 Raso da Catarina – Jeremoabo – Censo das Araras Azuis de Lear ( mar/abr 2003 )
 Mangue Seco – APA BA ( 2003 )
 Rio Capivara – embarcação Duck para reconhecer áreas de mangue ( 2003 )
 Paletada - Enduro a pé – Roteiro Praia do Forte 10o lugar – Equipe Ambiental novembro ( 2003)
 Morro de São Paulo – Ilha de Tinharé - Bahia – 2004
 Paraná – Curitiba – Viagem de Trem para Morretes/Antonina / Estrada Parque da Graciosa ( outubro 2004)
 Parque Nacional Foz de Iguaçu – Brasil - rafting/ rapel /sobrevôo de helicóptero ( outubro 2004 )
 Parque Nacional Foz de Iguazu – Argentina ( outubro 2004)
 Ponte da Amizade – Paraguai – Estudo Antropológico ( outubro 2004)
 Parati (2010- 2011)
 Angra dos Reis Hotel do Frade( 2010)
 Santo Antônio do Pinha Ecco parque l( 2011)
 Campos do Jordão – Horto Florestal - arvorismo – (2011)
 São Bento do Sapucaí – pescaria de trutano Eco parque (2011)







Mergulhos / Scuba e Snorkelling

 Parque Nacional de Fernando de Noronha - Pernambuco -(1989/1991/1998/1999/2000)
 Laje de Santos -São Paulo - (1989)
 Ubatuba - Ilha Mar virado - ( 1989/1990)
 Ilha Bela -São Paulo (1990/1991)
 Angra dos Reis / Mambucaba - Rio de Janeiro( 1991)
 Praia do Forte / Itacimirim - Bahia ( 1992 a 1997)
 US. Virgin Islands -St John - Caribe /USA ( 1994)
 Pantanal - Bonito - Mato Grosso do Sul ( 1992)
 Barrier Reef / Shark and Ray Alley/Coral Garden/ Hol Chan - Belize (1997)
 Morro de São Paulo – snorkelling 2004
 Prumirim –Ubatuba- Snorkelling 2010



Off Road - Toyota Bandeirantes -89

 Arembepe - Bahia - fevereiro de 2002
 Pirambu – Sergipe - março de 2002
 4o Lugar Indoor Pirambu - 2002
 Praia do Forte – fiscalização e treinamento para guias 2002/2003
 Maraú – Barra Grande – maio de 2002
 Itariri-Subaúma- 2002/2003


Projetos Desenvolvidos e Projetos desenvolvidos para Implementação de Planos de Ação

 Projeto Guia Mirim Ecológico da Praia do Forte ( Em conjunto com Projeto TAMAR-IBAMA) (1993)
 Projeto de Aplicação do Ecoturismo para Praia do Forte (1994)
 Projeto de Educação Ambiental para o Praia do Forte Resort (1995)
 Projeto Plano de Ação Ambiental para Praia do Forte (1993)
 Projeto de Minhocultura (1995)
 Projeto integrado Ecopaisagístico para Praia do Forte Resort (1995)
 Projeto sobre a aplicação de cartilhas e folhetos eco-educativos (1992-1995)
 Coletas de serpentes para pesquisa e identificação para Inst.Butantan (1992-95)
 Coletas de algas para estudo e classificação tese de bacharelado Inst BotânicoSP(1993)
 Coletas de parâmetros físicos do mar para tese de doutoramento -UFBA-BA(1995)
 Projeto de elaboração de um Ecolodge (1995/1996/1997)
 Projeto de Levantamento da Fauna e Flora de Praia do Forte-BA (1992-2000)
 Atividades de campo com visitantes, crianças locais, professores e jornalistas(caminhadas e audiovisuais)(1992-2000).
 Projeto de Criadouro Conservacionista Cebus apella (macaco prego) (1995)
 Projeto de Ecolodge -EIA-RIMA para área particular- Praia do Forte(1996)
 Implantação do sistema de Estágio Remunerado em EA e Ecoturismo - FGD/Resort para temporadas(1996)
 Projeto de Guias Mirins com a Reserva da Sapiranga (comunidade local) (1996- 1997)
 Projeto de Implantação de Centro Cultural na vila Praia do Forte ( Teatro/Capoeira/Artesanato local)(1997)
 Curso de Ecoturismo /Conceitos e estudos de caso/audiovisual( SEDE FGD/vila)(1997)
 Curso de Ecoturismo / Conceitos e estudos de caso/audiovisual turma II( SEDE FGD/vila)(1997)
 Minicurso de Lixo reciclável/conceitos / vídeo / aula prática- Praia do Forte Resort Telecurso /para funcionários (1997/98/99)
 Implantação do Grupo de Estudo sobre Coleta Seletiva-Comunidade de Praia do Forte (1997)
 Implantação do Programa Cross Culture no Praia do Forte Resort , elaborado para Club Infantil Careta careta (1997)
 Implantação do Orquidário Wanda No Praia do Forte EcoResort (1997)
 Implantação da Mudança da Logomarca ECORESORT (1998)
 Participação no Projeto Cidadania FGD/SEBRAE (1998/99/00/01/02)
 Implantação dos procedimentos do Departamento Ambiental para ISO9001 ( 1999)
 Participação na pesquisa do restauro da Edificação Castelo Garcia D’Ávila –Patrimônio Histórico Cultural-Praia do Forte – Divulgação e Interpretação Patrimonial (1999/2000)
 Participação Projeto Interpretação Patrimonial (1998/99)
 Elaboração do Plano de Utilização da RPPN Santo Antônio – APA Litoral Norte caráter de consultoria . (2001 )
 Implantação da Coleta Seletiva do Praia do Forte Ecoresort – CTGA – 2003
 Implantação da Compostagem – Praia do Forte Ecoresort – CTGA – 2003
 Implantação do I SO 14000- Praia do Forte Ecoresort – CTGA – 2004


Reconhecimento Profissional

Colaboradora do Departamento Ambiental 92 a 2000

 Funcionária Padrão do 1o trimestre de 1993 pelo Praia do Forte
 Resort Hotel (Melhor Hotel de Lazer de 1993 pelo Guia Quatro Rodas)-Bahia.
 Funcionária Padrão do Ano de 1993 pelo Praia do Forte Resort
 Funcionária Padrão do 1o trimestre de 1994 pelo Praia do Forte Resort BA
 Funcionária Padrão do 2o trimestre de 1994 pelo Praia do Forte Resort BA
 Funcionária Destaque de 1995 do Praia do Forte Resort BA
 1o Lugar no 2o Prêmio de Turismo Ambiental - SENAC- 1996- Projeto Sapiranga-Ecoturismo/Educação Ambiental .
 Funcionária Padrão de 1996 do Praia do Forte Resort
 Funcionária Padrão de 1997 do Praia do Forte Resort
 1o Prêmio de Teatro no Projeto Mintegra com o nome “Dicionário do Lixo” (1998)
 Funcionária –Programa Qualidade Total (1998)
 Departamento Ambiental – Melhor Desempenho considerado pelos hóspedes (2000)
 Departamento Ambiental – ISO-9001 – 2000 – em Ecoturismo
 3o Lugar melhor Departamento do Praia do Forte Ecoresort ,escolhido pelos hóspedes
 ( 2003)


Carla Sabiá CRB18187/05



















Dinâmica de Grupo

O que você gosta de fazer ?


O que você gosta de fazer e faz ?


O que você gosta de fazer e não faz?


O que você não gosta de fazer e não faz?


O que você não gosta de fazer e faz

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Tabela

Padrões de Percepção-Ação diante da necessidade para Meta Comum


Padrões de percepção/ação omissão cooperação competição
Visão do jogo É impossível Possível para todos Parece possível só para um
Objetivo “Tanto faz” Ganhar...juntos Ganhar....do outro
O outro “Quem?” Parceiro, amigo Adversário, inimigo
Relação Indiferença/cada um na sua Interdependência/parceria Dependência/rivalidade
Ação Ser jogado Jogar....COM Jogar...CONTRA
Clima do jogo Chato Ativação/atenção Tensão/stress
Resultado Continuísmo Sucesso compartilhado Ilusão da vitória individual
Consequência Alienação Vontade de continuar jogando.... Acabar logo com o jogo
Motivação Fuga Amor Medo
Sentimentos Opressão/controle Alegria/Comunhão Raiva/solidão
símbolo Muralha ponte obstáculo
Fonte : Jogos cooperativos
Fábio Otuzi Brotto


Carla Sabiá- bióloga- Educadora Ambiental

Comumidade

Comum- unidade = comunidade

Fatores que dificultam os projetos cooperativos

Individualismo
Desconfiança
Falta de clareza de objetivos
Ausência de comunicação
Competição
Pressa
Falta de organização e planejamento
Ausência de liderança


Fatores que facilitam os projetos cooperativos:

Clareza de objetivos
Solidariedade
Confiança e respeito mútuo
Comunicação aberta
Cooperação
Parar para pensar
Criatividade
Liderança de todos
Paz-ciência

Dinâmica de Grupo

Algo que me irrita profundamente.....................................


O mundo seria mais feliz....................................................


A qualidade indispensável nas pessoas é .......................................


Quando os dias amanhecem nublado eu ..........................................


Uma amizade é realmente importante quando ...................................

Através do diálogo aprendemos............................................


Paciência e Tolerância são para mim ..........................................


Sinto que o grupo o qual convivo ................................................


Comparo a preguiça e o comodismo a ...........................................


Um aspecto curioso que percebi no grupo .......................................

Acho que as pessoas humildes .............................................................

Origem do Papel

PAPEL E SUA ORIGEM


A FIBRA DE PAPEL É FEITA DE CELULOSE

A CELULOSE VEM DAS ÁRVORES

AS ÁRVORES SÃO PLANTAS QUE VEM DA NATUREZA , OU SÃO PLANTADAS PELOS HOMENS

Origem do Papel

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Origem do Papel - Projeto II 2001

Oficina de Papel Reciclado Manufaturado

Quais são os objetivos do papel reciclado?

• Fabricar papel reciclado artesanal

• Reciclar papel e contribuir para conservação do meio ambiente

• Criar uma oficina de educação ambiental para adolescentes da comunidade de Praia do Forte poderem trabalhar , ensinar , aprender e se divertiram através do papel


• Fazer produtos ecológicos com o papel reciclado como blocos , cadernos, agendas, caixinhas , brindes para vender para os turistas que nos visitam .






Quem pode participar da Oficina de papel reciclado?

• Adolescentes de 14 à 17 anos com a autorização dos pais e/ou responsável .
• Estar matriculado na escola

O que vamos fazer na Oficina de papel reciclado?

• Fazer papel reciclado .
• transformar papel usado em papel reciclado artesanal, ou seja, manufaturado, que quer dizer, feito a mão.
• Criar produtos ecologicamente corretos, isto quer dizer, produtos que evitam a poluição da natureza e de nossa saúde.
• Criar e inventar artigos de papelaria e presentes , para vender aos visitantes e moradores .


O que podemos criar na Oficina de papel reciclado?

• Cartão de visita, blocos risca e rabisca, cadernos, brindes , menus, papel de carta, envelopes, , ou seja artigos de papelaria ecológica .

Quantos podem participar da Oficina ?

• 06 ( seis) adolescentes de 14 a 17 anos

Quais são os horários de funcionamento da Oficina ?

• TERÇAS E QUINTAS DE 8:30H ATÉ 12H , por enquanto! No ESPAÇO CULTURAL DE PRAIA DO FORTE .






PARA PARTICIPAR ,
O QUE PRECISA SER FEITO ?

• SER ADOLESCENTE DE 14 À 17 ANOS

• ESTAR COM VONTADE DE ENSINAR E APRENDER

• OCUPAR SEU TEMPO LIVRE , PRODUZINDO PAPEL E USANDO SEU TALENTO ARTÍSTICO

• TRABALHAR EM EQUIPE

• QUERER FAZER PAPEL RECICLADO

• QUERER AJUDAR A PRESERVAR A PRAIA DO FORTE

• PARTICIPAR NA CAMPANHA DE RECICLAGEM DE PAPEL DA COMUNIDADE DE PRAIA DO FORTE



QUANDO COMEÇA A OFICINA ?

• DEPOIS DO CARNAVAL

• FAÇA SUA INSCRIÇÃO NA FUNDAÇÃO GARCIA DÁVILA

COORDENAÇÃO DA OFICINA –
Carla Sabiá




Origem do Papel

Você gosta de ler e escrever ?

Pois amigos , o papel foi utilizado por povos antigos para registrar a sua História, costumes e conhecimentos.

Os Egípcios , no continente africano , gostavam de escrever em pedras .

Os Babilônios , vizinhos dos egípcios escolheram o barro e faziam lajotas para escrever.

Depois no Egito de novo , começaram a usar folhas de papirus para fabricar papel , pois estas fibras também eram usadas para fazer calçados, cordas e embarcações.

Em outros lugares como na Europa , as pessoas faziam papel de pele de animais , como a pele de cabra ou de bezerro . Surgiu neste tempo, o pergaminho.

Os gregos e romanos utilizavam a madeira para entalhar suas escrituras. Até gesso usaram!

Metais como cobre, ferro , ouro e prata foram usados para escrever.

Nas espadas de guerreiros também eram lugares para escrever e gravar mensagens de vida para a hora do combate.

O povo Maia , que morou na América Central , usava um tipo de pano para escrever.
Na China, usaram lâminas de bambu , depois usaram a seda. Da seda, descobriram o PAPEL feito de cascas de árvores




Origem do Papel

EM 1744 UM OUTRO CIENTISTA DECOBRIU O CLORO QUE ALVEJAVA O PAPEL , DEIXANDO-O BRANCO COMO A FOLHAS OFÍCIO

EM 1799 DOIS IRMÃOS INGLESES INVENTARAM A MÁQUINA DE FAZER PAPEL QUE SE DIVIDIAM EM 03 ETAPAS: FORMAÇÃO DA PASTA, PRENSAS E SECAGEM.

Origem do Papel

AS VESPAS FORAM OS PRIMEIROS SERES VIVOS DO GRUPO DE INSETOS, QUE FIZERAM PAPEL NO PLANETA TERRA , MUITO ANTES QUE O HOMEM.

UM CIENTISTA EM 1719, DESCOBRIU QUE AS VESPAS COMIAM PEDAÇOS DE MADEIRA E CUSPIAM PEDAÇOS DE
“ PAPEL”, PARA CONSTRUIR SEUS NINHOS.

ENTÃO , O PAPEL COMEÇOU A SER FABRICADO DE FIBRAS DE MADEIRA CHAMADAS CELULOSE, PORQUE ANTES DESTA DESCOBERTA, OS HOMENS FAZIAM PAPEL DE FIBRAS DE ALGODÃO OU SEJA DE PANO

Projeto de Papel Reciclado apresentado para ONG onde trabalhei de 1992 a 2004

OFICINA DE PAPEL RECICLADO – MANUFATURADO
“O papel da celulose,
O papel ambiental,
O papel social,
O papel econômico,
do papel reciclado” ..............

Objetivos


• Terceirização deste serviço ou parte do Projeto de Ecoturismo e Educação Ambiental criando esta saudável parceria Oficina de Papel Reciclado -Manufaturado Sabiá e FGD/SEBRAE ;

• Reciclar papel , um resíduo do nosso lixo de escritório e outras cartonagens , ajudando a : não poluir o meio ambiente , a vida útil do aterro sanitário e a coleta seletiva de nossa comunidade.

• renda alternativa com a venda dos produtos ecoturísticos ( porta-trecos, blocos de anotação , cadernetas, caixas , caixinhas , cadernos, embalagens , cartões pessoais etc.) a serem confeccionados bem como folheteria e publicações científicas , criando matéria-prima para o Marketing Ambiental da FGD ( Parque Garcia D´Ávila, Centro de Estudos Ambientais Reserva da Sapiranga) , Hotéis( Praia do Forte Ecoresort e Splendor Spa- avisos sobre reciclagem, menus, brindes ) , Lojas , Pousadas , Bares , Restaurantes , etc...

• Envolver adolescentes e jovens da comunidade ( bolsistas em rodízio social ), descobrir talentos , criar produtos que sejam vendáveis , gerando autosustentabilidade econômica para a própria oficina, para quem trabalha nela e para a natureza.

• Projeto de Impacto Social , criativo e com espírito empreendedor.

• Montar o Museu do Papel ou Mural do Papel ( que mostra matéria prima desde a árvore, celulose, papel , livro e leitura, História do Papel e uma coleção de vários tipos de papel ) . Uma área modesta e ampla ao mesmo tempo, moderna e reciclada aberta aos visitantes para receber escolas da região e da capital e outras instituições bem como intercâmbio com outros projetos de reciclagem sempre tentando aperfeiçoar o Know how . Esta sala pequena não é a área da oficina.

• Criar uma loja de produtos ecoturísticos em Praia do Forte para sustentar o próprio Projeto.


A oficina é a área de produção onde abrigará quem trabalhará e todos os materiais como a prensa, liquidificador, torneira , pias e água, polpa de papel , papel secando, papel molhado , pois é o ambiente de trabalho em si .




Qual o local que imagino para a implantação ?

Um local fechado com porta e janelas, porém arejado, pois o material deve ser guardado e conservado para manufatura dos produtos e venda . No modelo arquitetônico local .

Para o trabalho de secagem poderia ser um galpão. Não pode chover dentro , mas para secar o papel , nada melhor que o Sol da Bahia , de acordo com espaço disponível e o método de secagem aplicado .

O local necessita :

• eletricidade 220v e 110v
• torneira, água que não falte e que seja tratada
• local para fogão industrial , botijão de gás , área segura de acordo com normas e especificações do Corpo de Bombeiros .
• a área aproximada 10 a 12 m2, pois depende da quantidade de produção com pias e bancadas azulejadas ( pode ser maior )
• bom escoamento de água ( auto-reciclagem da oficina)
• armário e prateleiras de armazenagem
• espaço para uma mesa –balcão que pode ser feito de cavaletes e tábuas do agreste, para trabalhar com papel seco e produção de cartonagem .
• espaço para armazenar a seco, o papel usado
• área para descontaminar o papel ( retirada de clips, metais em geral, adesivos, etc...)
• sanitário com pia .

O espaço pode ser feito, ou reformado com material que tenha preço bom , em conta e barato, aproveitando materiais.

Sugestões de locais

• Camping Ecológico de Praia do Forte ( já tem água e luz)
• Sítio do Projeto ecológico , caminho da Sapiranga onde se desenvolverá viveiro de mudas , permacultura ( necessita reformas canalização de água e luz e aprovação do departamento ambiental da FGD )
• Centro de tecnologia Alternativa da Reserva de Sapiranga
• Outro espaço único na Vila




De onde vêem os bolsistas ?

Da própria comunidade de Praia do Forte e Sapiranga , pois no primeiro momento , se monta o espaço com os materiais e áreas necessários . Depois , elaboramos o curso seletivo e assim escolhemos os jovens ( acima de 14 anos) que participarão da oficina . Após avaliação de conduta , espírito empreendedor , criatividade, talento artístico são transformados em bolsistas .

Esperamos, que a demanda de produtos necessitará mão-de-obra qualificada e empregada. Precisamos estudar juntos a estratégia.


A FGD/SEBRAE e/ou outro parceiro teria a oficina ou ajudaria a implantar para comunidade ?

Acredito que a FGD/SEBRAE e/ou outro parceiro tem tido um papel de catalisador e mediador social estimulando pequenos negócios. Este projeto visa impulsionar pequeno negócio com grandes objetivos ecologicamente corretos e tem uma meta , a sustentabilidade aliada a educação geral, incluindo cidadania e ambiente respeitados .

Me proponho a fazer esta parceria com a FGD /SEBRAE e/ ou outro parceiro disponível.

Precisamos juntos esclarecer entrada de capital de ambas as partes , e sustentação de minha consultoria e mão de obra ( como prestadora de serviço).

Quem coordenaria? Quais cursos e visitas necessárias para aperfeiçoamento desta coordenação ?

Pretendo coordenar a oficina , colocando a mão- na- massa como é de minha natureza , pois coordenar é fazer também !

Preciso de um curso de aperfeiçoamento e visitas em oficinas já conhecidas aqui como Projeto Axé e da Universidade Estadual de Feira de Santana na Bahia e outros estados se for necessário ( Projeto Papel da Terra , que trabalha com papel reciclado de alta qualidade de fibras de plantas, com produtos para exportação, o projeto trabalha com penitenciários de Santa Catarina ) . Visite o site www.papeldaterra.com.br

Um curso de cartonagem é interessante para o desenvolvimento da prática e criatividade para desenvolvimento dos produtos ecoturísticos .

Qual o papel do coordenador da oficina ?
• Se auto capacitar sempre para novas técnicas, contatos, novas texturas e tipos de papel, tingimentos, equipamentos. Estar a par do mercado de Papel reciclado .
• Aplicar habilidades como consultora .
• Capacitar jovens da comunidade, estudantes , da faixa etária acima de 14 anos . Treinar e orientá-los nas atividades , sensibilizando-os sobre a importância da Educação Ambiental
• Estar atenta a nunca perder o foco : que é a Oficina de Papel Reciclado –Manufaturado
• Coordenar o funcionamento da oficina , acompanhando técnicas do mercado para maior praticidade e produtividade
• Praticar o D´OLHO , estimulando os 3Rs e a coleta seletiva de lixo
• Orientar e participar da produção de papel reciclado bem como estimulando sua comercialização .
• Promover oficinas de conscientização itinerantes nas escolas da região das APAs .
• Elaborar palestras e oficinas relâmpagos para turistas adultos e crianças das pousadas , empreendimentos locais , participando de feiras de artes promovidas pelo SEBRAE
• Dar força , prática e continuidade ao Projeto de Ecoturismo e Educação Ambiental da Fundação Garcia D´Ávila
• Divulgar através de notas e relatórios o que vem sendo feito na oficina em termos gerais aos patrocinadores .

Qual o Papel do bolsista ?

• Ser estudante e participar ativamente nos estudos
• Participar de todas as etapas da oficina
• Ser um agente multiplicador sobre a coleta seletiva de lixo e o Programa de Educação Ambiental e Ecoturismo de Praia do Forte e APA-Litoral Norte .
• Estar consciente do comprometimento e responsabilidade social da Oficina
• Cooperar para o aumento da produtividade de produtos ecoturísticos .
• E outros que os parceiros acharem pertinentes de acordo com a parceria e lei do menor.




Quais os produtos ecoturísticos que poderiam ser produzidos por esta oficina ? Quem poderia ser o cliente em potencial ?

Blocos, risca e rabisca, cadernos, folhas avulsas, agendas, caixas, pasta saco, envelopes, e outros de acordo com a criatividade e demanda .

Os clientes seriam : A própria FGD e SEBRAE, pousadas, Bazar do Ecoresort, Parque Garcia D´Ávila, Departamentos das instituições, Pousadas, Bares e Restaurantes , Escolas, Projetos educacionais e Ambientais , tanto pessoa física ou jurídica. Pretendo ampliar para outras localidades do Litoral Norte e Capital no futuro.

Basicamente , como funcionaria no dia a dia ?

Com grupo de 3 bolsistas ( ou de acordo com os parceiros ) em cada período do dia seria:

Uma pessoa pica o papel e bate no liquidificador, outro coloca a polpa na cuba e retira a folha com a entretela , o outro prensa as folhas , pendura-as no varal , aguarda a secagem e assim consecutivamente em diversas cores e formas.

De acordo com a habilidade consegue-se produzir até 50 folhas /hora ou mais .

Outro exemplo : 1 pessoa consegue produzir com 30 telas tamanho A4 e 20 telas tamanho A5 , secando ao sol, sobre as próprias telas , cerca de 180 folhas/dia .

Pode –se adquirir voluntários desde que seja organizado , como horários marcados para ajuda extra .

Não se esquecer da parte de cartonagem , aparar barbas do papel , encardenações , blocagem , etc...

Não podemos contar na época de abril a agosto dos dias escaldantes de sol do verão .

Em todas as etapas , a coordenador a estará participando ativamente ,ou em serviços pertinentes a sua função .




A FGD/SEBRAE e ou outro parceiro entraria (R$) com quanto e por quanto tempo ?

Opções :
• A FGD pode ser a instituição catalisadora do Projeto junto ao Sebrae
• A FGD pode ser compradora em potencial dos produtos e folheteria
• A FGD pode ser doadora de área para a Oficina
• A FGD pode estabelecer em contrato o uso de uma sala por determinado tempo até que se crie auto- sustentabilidade para pagar seu próprio aluguel e despesas mensais .
• O SEBRAE pode ser o patrocinador e canalizador de recursos para compra de equipamentos e cursos de aperfeiçoamento e bolsistas .
• O SEBRAE pode ser divulgador e cliente da oficina
• O SEBRAE pode ser o mediador da criação de uma micro-empresa com assessoria jurídica , técnica e institucional para abertura de tal .
• A parceira Oficina de papel reciclado –manufaturado entra com a coordenação e equipamentos básicos se for necessário para o primeiro momento. É necessário estabelecer entre as partes uma remuneração mensal à coordenação até que com a venda de produtos se crie sustentabilidade.
• A Oficina de papel reciclado-manufaturado divulgará as instituições citadas acima em seus encartes e publicações independente da logo criada. A logo será etiqueta distinta , marcando o produto
• Os parceiros poderão manter bolsa para os participantes .


O planejamento para tal pode ser dividido em 4 fases :

1. Oportunidade de negócio sustentável = produtos ecoturísticos feito de papel reciclado , a idéia foi lançada.
2. Geração de produtos = oficina montada, equipada e pessoal capacitado (Demanda e também de acordo com a velocidade de prática de produção dos membros)
3. Organização de material e pessoal para produzir os produtos ecoturísticos =
4. Comercialização = abertura de mercado na Vila de Praia do Forte através de visitas com produtos e catálogo com preços prontos.

O material já existente da parceira Carla Sabiá

Material R$ custou R$ unidade
Liquidificador industrial 25l basculante 414,00 414,00
Prensa 15 toneladas 420,00 420,00
Perfurador para encadernação 210,00 210,00
Guilhotina 180,00 180,00
30 telas tamanho A4 60,00 2,00
20 telas tamanho 20x30 30,00 1,50
10 telas tamanho A3 25,00 2,50
Nylon 44 fios 3m 27,00 9,00
Caixas plásticas PN36litros (3) 39,90 13,30
Cami tecido 36m 21,60 0,60
Estilete 2,00 2,00
Cola 1litro 6,00 6,00
tesoura 4,00 4,00
Gasolina ( 4 tanques/ 48l) 280,00 70,00 Ida e volta 6x para equipar-se
Pedágio (3 viagens ) 12,00 2,00
Curso de aperfeiçoamento 350,00 6horas ( 2 dias )
Total 1731,50 -


Consultoria - Apta para Palestras e AudioVisual , Programas de Educação Ambiental e Ecoturismo , Capacitação Profissional , Cursos envolvendo temas de Turismo e Conservação


Escala de valores Hora trabalhada ( hora/aula) Instituição solicitante
Valor atual mínimo R$10,00 ONG
Valor requerido mínimo R$12,50 ONG
Valor requerido R$15,00 a R$ 50,00 ONG de acordo com o projeto
Valor requerido R$ 50,00 a R$ 100,00 Resorts – grupos de Eventos tempo, grupo, local , risco
Valor requerido R$ 20,00 a R$ 100,00 Agências de Viagens de acordo com tempo, grupo, local , risco


Apta para Palestras e AudioVisual , Programas de Educação Ambiental e Ecoturismo , Capacitação Profissional , Cursos envolvendo temas de Turismo e Conservação

O material a ser adquirido
Material R$ custo R$ unidade
Fogão industrial 2 bocas ou 210,00 ** 210,00
Botijão de gás 20l 15,00** 15,00 inclui frete local
Fogão industrial 3 bocas 300,00 ** 300,00
Botijão de 30 a 45 l 60,00* 60,00 sem frete
30 telas tamanho A4 60,00 2,00
20 telas tamanho 20x30 30,00 1,50
10 telas tamanho A3 25,00 2,50
Nylon 44 fios 5m 45,00 9,00
Caixas plásticas PN36litros (3) 39,90 13,30
Caixa plástica para 60l para telas A3 20,00 20,00
Baldes plásticos de 20l 24,00 8,00
Ferro de passar roupa Em torno de 100,00 **100,00
Micro-computador **Opcional no início mas necessário na impressão , ou silk screen
Impressora HP jato de tinta
Telefone **
Gasolina ( 1 tanque/ 48l) 70,00 Ida e volta
Pedágio 2,00
R$ total 998,99 *Inclui o fogão de 4 bocas e um botijão 45l ** excluídos deste total


Aspectos Práticos

• Dimensionar entre parceiros o capital a disponibilizar a oficina
• Instalações práticas, seguras e que atendam o objetivo de acordo com legislação local da FGD e Prefeitura
• Alvará de funcionamento
• Especificações de segurança ( papel e derivados é inflamável e trabalhar com jovens menores de 18 anos)
• Placa de identificação no padrão de madeira esculpida
• Código de Defesa do Consumidor










Processo de Trabalho da Oficina

• Funcionamento de Segunda a Sexta de 9 às 17h
• Fechada Sábados e Domingos e feriados . A oficina pode ficar aberta apenas com a lojinha , ou de acordo com a demanda , a oficina poderá funcionar aos sábados .


Mão de Obra

• 1 coordenador
• 3 bolsistas
• 1 contador ( início da comercialização)

Despesas Mensais /fixas

• Energia Elétrica
• Água
• Gás
• Galão de água para beber com bebedouro portátil
• Remuneração do coordenador mais a porcentagem de venda dos produtos criados
• Bolsas de Trabalho
• Honorário do contador
• Tinta de impressora
• Compra de material avulso , cartonagem .
• Aluguel do imóvel
• Despesas de manutenção , recarga de extintor, materiais de limpeza (vassoura, rodo, alvejante, sabão em pó , esponja etc..)
• Aluguel de equipamentos ( linha telefone , xerox) se necessário
• Despesas de comercialização ( catálogo, visitas, email, site )













CROQUI











































COMENTÁRIOS NECESSÁRIOS E ANOTAÇÕES



segunda-feira, 22 de agosto de 2011

http://www.expressoemprego.pt/scripts/indexpage.asp?headingID=2198

Como motivar
No actual mercado de trabalho, os empregadores estão sempre a atrair novos trabalhadores e tudo começa com o recrutamento. É crucial estimular, encorajar e motivar os seus colaboradores, se deseja continuar a tê-los do seu lado.

Como motivar os colaboradores?
Motivar os seus trabalhadores e mantê-los motivados não é fácil. Uma boa remuneração não é suficiente. Um carro da empresa, benefícios extra e um aumento, funcionam mas continuam a não ser suficientes.

Na maioria das pessoas, os factores que as motivam encontram-se nos desejos humanos como o reconhecimento, o apreço, o estar ocupado com coisas que fazem sentido, etc. Motivar é de facto complicado, por isso deixamos-lhe algumas dicas para motivar a sua equipa:
Deixe os seus colaboradores determinarem como fazer o seu trabalho. Não rejeite propostas para uma nova abordagem sem mais nem menos. Mostre-se receptivo.

Encoraje as pessoas a tomarem responsabilidades. Mostre-lhes que aprecia quando alguém se encarrega de uma tarefa..

Tenha uma atitude positiva em relação à interacção social e ao trabalho de equipa.

Mantenha as pessoas informadas sempre que possível.

As incertezas podem desmotivar a sua equipa.

Tolere os erros das pessoas quando ainda não dominam totalmente uma tarefa ou uma função.

Tenha tempo para uma pequena conversa em vez de se limitar a dar o bom dia.

Dê aos seus trabalhadores objectivos e desafios concretos, refira-se a eles durante reuniões de trabalho e mostre que as pessoas fizeram progressos.

Encoraje as pessoas regularmente e mostre-lhes o seu apreço.

Respeite as suas combinações e promessas e, sobretudo, não as faça sem saber que as pode cumprir.

Defenda a sua equipa. Em caso de conflito, ouça sempre a versão dos seus colaboradores antes de se pronunciar.

Não espere a reunião anual de avaliação para discutir o empenho de cada um.

Deixe as pessoas falar sobre o que as motiva e escute-as com atenção.

Como desmotivar colaboradores?
Deixamos-lhe uma lista de pontos com os quais pode desmotivar o seu colaborador mais entusiasta. Aplique-os e pode ter a certeza que até os mais motivados não tardam a perder o ânimo.
Dê uma resposta vaga e pouco clara quando os colaboradores lhe perguntam o que espera deles e despache-os o mais rapidamente possível.

Elabore uma quantidade de regras desnecessárias que devem ser rigorosamente cumpridas pelos seus colaboradores.

Planifique reuniões improdutivas e obrigue os seus colaboradores a estarem presentes.

Estimule a competição interna.

Esqueça-se propositadamente de passar informações importantes, impedindo assim os seus colaboradores de trabalharem como deve ser.

Não seja construtivo no seu feedback e nas suas observações.

Não use os talentos dos seus colaboradores nem dê mais responsabilidades aos mais eficientes.

Nunca pergunte aos seus colaboradores se eles estão desmotivados.

Não repare nunca nas coisas mal feitas. Assim, os colaboradores que fazem bem o seu trabalho ficam com a sensação de que são explorados.

Trate os seus colaboradores de forma injusta. Faça promessas que não pode ou não quer cumprir (mas não ponha nada no papel).
Como mostrar apreço?
Apreço versus elogio
Mostrar apreço aos seus trabalhadores não é a mesma coisa que fazer-lhes elogios.
Dizer a alguém que tem um penteado bonito, é um elogio.
Dizer a alguém que gostou do seu trabalho é um sinal de apreço.
Mostre apreço
Torne o seu apreço concreto e específico. É preferível dizer "Susana, a sua proposta para um novo layout parece muito boa" em vez de "Susana, você está a trabalhar bem".
As pessoas consideram o seu apreço uma recompensa pelos seus esforços. Ficarão encorajados para continuarem assim.
Também pode sempre pedir conselhos aos seus colaboradores. É uma maneira de lhes mostrar que tem confiança neles e que acha que eles o podem ajudar.
Acredite no que diz
Elogiar alguém sem acreditar naquilo que diz é nefasto para a sua credibilidade.
O seu colaborador apercebe-se disso e, no futuro, não conseguirá mais motivá-lo com uma outra observação positiva.
Seja equilibrado
Elogiar os seus colaboradores demasiadas vezes dilui o efeito. Por outro lado, raramente os incentivar também não é desejado. Estabeleça um equilíbrio. Deve atender também ao facto de algumas pessoas terem mais necessidade de serem elogiados do que outras. De um modo geral, quem está em início de carreira dá mais importância ao seu apreço.
Em público versus em privado
Não tenha problemas em elogiar alguém na presença de outros colegas, é um hábito que faz subir a moral geral da equipa. Pelo contrário, se reprimir alguém, deverá fazê-lo em privado.
Uso da linguagem e motivação
Impor os seus pontos de vista à sua equipa de uma forma pouco correcta, não o leva a lado nenhum. Para manter elevado o nível de motivação dos seus colaboradores, é muito importante dizer-lhes o que deseja.
Por exemplo:
Em vez de: "Não quero que tire férias nesta altura", diga: "Queria que por esse e aquele motivo estivesse presente para reforçar a equipa".

Em vez de: "Não está a fazer isto como deve ser", diga: "É melhor fazer isto a partir de agora desta maneira".

Em vez de: "Porquê é que fazem reuniões tão longas?", diga: "Pensem em formas de fazer reuniões mais eficientes".

Em vez de: "Isto está bem feito, mas aquilo está mal", diga: "É melhor fazer aquilo desta maneira, para ficar tão perfeito como o trabalho que está a fazer agora, que está muito bom".
Os seus colaboradores querem objectividade e obtêm melhores resultados com um padrão de linguagem claro. Às vezes é preciso reflectir um pouco para traduzir um "contexto não" para um "contexto sim". Mas, com tempo, é possível fazer disso um hábito.

Palavras proibidas

Há três palavras que convém não usar se quer motivar a sua equipa: de facto, mas e espero.
De facto expressa dúvidas;

Mas é uma negação da frase anterior;

Espero mostra que gostaria que as coisas mudassem mas que não acredita que isso alguma vez vá acontecer.
Se, durante uma conversa de avaliação, disser: "Estou de facto satisfeito consigo mas acho que é pena necessitar de tanto tempo para concluir o seu trabalho, por isso espero que isto mude."
o seu trabalhador vai interpretar o seguinte:
"Não estou nada satisfeito porque você é demasiado vagaroso e não acredito que alguma vez vá conseguir mudar isso".
A expressão 'de facto' tem realmente que ser evitada;

A palavra 'mas' pode ser substituída por 'e';

Em vez da palavra 'espero' use 'conto com'
Saber criticar
12 regras para dizer a alguém, de uma forma construtiva, que fez alguma coisa mal:
Identifique o comportamento que quer criticar. Critique uma acção, não uma pessoa.

Especifique a sua crítica. Em vez de "Nunca consegue cumprir o prazo" , diga "Para esse relatório não conseguiu cumprir o deadline de 15 de Março".

O comportamento que está a criticar deve ser susceptível de melhorar.

Use o 'eu' ou 'nós' para realçar que quer resolver o problema em conjunto. Não expresse ameaças.

Certifique-se que o outro entende os motivos pelos quais o está a criticar.

Não faça rodeios: vá directamente ao assunto e fique calmo.

Mostre claramente que o comportamento melhorado será recompensado e ofereça a sua ajuda para resolver o problema.

Não fique zangado ou sarcástico, só tem efeitos negativos.

Mostre à pessoa que entende os sentimentos dela.

Se fizer a sua crítica por escrito, convém arrefecer primeiro um pouco antes de escrever. Certifique-se que só o destinatário da crítica receba a carta ou o mail.

Comece por dizer algo positivo.

Confirme, no fim, o apoio e a confiança na pessoa.
Da discussão nasce a luz!
Ouvir críticas negativas sobre nós é doloroso, principalmente quando o assunto é o nosso desempenho laboral.
Perante observações pouco simpáticas, alguns de nós enfurecem-se, outros preferem fugir e esconder-se.

Por isso, para enfrentar esta situação e vencer os nossos obstáculos, não há nada mais importante que aprender a colocar questões para obter respostas que nos dão soluções e nos levam a ultrapassar as nossas dificuldades, conseguindo ainda das pessoas algo fundamental: o feedback.

Um exemplo:

Suponha que o seu patrão é alguém que leva as suas responsabilidades muito a sério.
Ao longo do tempo, você vai-se apercebendo que ele não está muito satisfeito com a forma como conduz as reuniões e você quer perceber como poderá ser mais eficiente.
O conselho é que aproveite uma reunião em que seja você mesmo o orientador e, ao mesmo tempo, observe, pergunte e não deixe de fazer sugestões. Sobretudo, interaja com o seu chefe e colaboradores. Lembre-se que da discussão nasce a luz!!
Quando for o caso não receie em colocar os aspectos mais específicos das suas dúvidas.
Muitas vezes todos estão com a mesma dúvida mas ninguém tem coragem de perguntar.
Por outro lado, tente não interromper se achar inoportuno. Por vezes também é positivo ter uma atitude defensiva e estar algum tempo apenas a ouvir o que o seu chefe ou colaboradores têm a dizer, isto porque, as opiniões e críticas que lhe fizerem, podem vir a ser muito úteis para o melhoramento do seu desempenho profissional.
Através das críticas que lhe forem feitas de forma construtiva, vai perceber coisas o que até então não entendia e que afinal até eram muito simples. Além disso, vai contribuir também para enriquecer o conhecimento dos outros, porque você sabe coisas que outras pessoas não sabem e vise-versa.
Assim, conseguirá uma interacção perfeita da parte dos seus ouvintes e consequentemente terá feedback.
O feedback pode ser alcançado através do modelo SBI.
Mas o que é o modelo SBI?
O modelo SBI (Situation Behaviour Impact) ou seja situação de impacto no comportamento, é desenvolvido pelo Centro para Liderança Criativa, nos Estados Unidos, uma das empresas mais importantes em treino de liderança. É um modelo fácil de lembrar e simples de implementar.
Como funciona?
Situação: Neste caso você deveria pedir ao seu chefe que lhe descrevesse a reunião que liderou e como pareciam estar as pessoas durante esse tempo.
Comportamento: Aqui deve questionar como é que o seu chefe vê o seu comportamento e quais os comportamentos não verbais que ele observou. Não deixe de lhe pedir para ser tão especifico quanto possível, pois só assim poderá verdadeiramente perceber onde é que errou.

Impacto: Tente ainda analisar como é que o seu chefe se sente acerca da forma como você conduziu a reunião.
Será que ele notou como é que os outros reagiram?
Podia a reunião ter corrido melhor se a tivesse conduzido de forma diferente?

Claro que a reunião, ou o que quer que seja, pode ser sempre melhor. O importante é aumentarmos a cada dia a nossa capacidade para ensinar e aprender em vez de nos deixarmos abater por cada crítica que nos é feita.

Afinal, o modelo SBI, posto em prática, não é mais que uma forma de observação pessoal e interacção, que ajuda a pessoa a ver como pode melhorar o seu desempenho profissional e a ter mais confiança em si própria.

Gestão a toda a prova
Saber gerir é saber motivar. Mas saber manter uma equipa motivada é uma tarefa que, por vezes, não se revela nada fácil. No entanto, quanto maior a motivação de uma equipa, maior é a vontade e o gosto de trabalhar bem.

Não é tão difícil quanto isso, mas exige algum esforço. Mas se tem algumas dúvidas quanto às melhores formas de motivar e tirar os melhores resultados da sua equipa, fique atento e siga os nossos conselhos.

Descubra a importância da sua equipa no seu sucesso
O sucesso de uma equipa é feito de altos e baixos. Criando um bom ambiente de trabalho para a sua equipa vai estar a criar entusiasmo no trabalho. Esteja sempre presente quando errarem. Ajude-os a aprenderem com os erros e a tentarem novamente.
Reorganize o seu tempo
Esteja o máximo de tempo possível com a sua equipa e motive-os sempre que possível.
Feed-back
Estar atento aos "sinais" dados pela sua equipa e saber responder-lhes correctamente e prontamente também é fundamental. Tenha uma relação próxima e íntima com a sua equipa.
Valorize a aprendizagem
Faça da aprendizagem uma festa. É importante que a sua equipa se aperceba dos êxitos que vai obtendo. Apoie-a e incentive um ambiente de equipa baseado no crescimento e desenvolvimento pessoais.
Dê o seu melhor
Não se esqueça que as alturas de maior motivação são quando está com cada membro da sua equipa. Esteja por dentro do trabalho deles e apoie-os sempre que necessário.
Não faça o trabalho por eles

Tente antes ajudar os membros a fazerem o trabalho por eles. Crie confiança na equipa. Fazer o trabalho por eles só mostra que você acha que eles são incompetentes e cria desmotivação.
Compreenda as mudanças

Esteja sempre atento a quaisquer tipo de mudanças que possam atingir a sua equipa. Saiba adaptar-se a essas mudanças.


Clareza e objectividade


Não se esqueça que a incerteza ou a dúvida que a equipa possa ter sobre qualquer tarefa ou sobre determinada posição sua pode diminuir sua confiança e motivação geral.


Conheça as suas próprias capacidades


Saiba quais são as suas melhores qualidades e use-as para motivar a sua equipa. Mas saiba também quais são os seus defeitos e aprenda com eles.




Estimule as seguintes qualidades:


1. Ouvir
2. Relacionar-se com as pessoas
3. Comunicar
4. Motivar
5. Encorajar a mudança
6. Aceitar novas ideias
7. Fazer acontecer
8. Saber delegar
9. Ser um líder
10. Criar espírito de equipa

fonte: http://www.expressoemprego.pt/scripts/indexpage.asp?headingID=2198

Esquelético da Esponja

esquelético
Ascon - espículas calcáreas
siliscosas , material orgânico
sicon- espongina situada na mesogléia
dividida em mnoxônica triaxônica
tetraxônica
leucon- polixônica anfidisco

Cnidários

cnidários hydrozoa - ectoderme endoderme
mesoglía acelulargastroderme
diblástico
cenossarco pólipo solitário , hydras, medusas, caravaleas, odélia
syphozoa - mesocelular- cavidade gastrula-umbrela colorida
sino em véu
aurelia
anthozoa - sifonoglife- aboral , oral mesentério
acônico

Fauna Marinha

Esponjas tegumentar
pinacócitos,coanócitos,porócitos
amebócitos,espongiócitos,arqueócitos
ascon- porócitos,mesohilo,pinacoderme
amebócitos
sicon- meso + evoluídocanais aferentes
radiais,prosópilas, apópilas
leucon- evolúido, corpo achatado
ramificado

Ecologia

Vimos muitas teorias de ecologia pura nestes últimos posts.Os posts foram sobre ecologia de Curso Superior de Ciências Biológicas. Notem que tem muitos tópicos . O Curso foi anual com aula de ecologia na Universidade de Ciências Biológica UNISA onde me formei

Ecologia VII

Coevoluçãopatógeno instantâneo
Introdução sp com r elevado
Mudança de ambiente com perda da autorregulação
Oscilação permanente
Equação gráfico N1x N2
Flutuação Lokte e Volterra
Ver gráfico
Crescimento da presa
Dn1/dt=r1n1-pn1.n2
Cresimento do predador
Dn2/dt=p2n1.n2-d2.n2
R1=taxa de crescimento
P1.n1.n2= probalidade de encontro
P1= eficiência da predação
N2=predador
P2=eficiência da predação d2= taxa da mortabilidade
Eficiência de caça 1 consegue a caça e 2 transformar em biomassa
K estrategista individual e também para grupo altamente suficiente na caça ele fica eficiente na transformação
Conseguir caça , transformar em biomassa ( k estrategista) individual e também em grupo altamente suficiente na caça ele fica efeciente na transformação
Predar uma presa vale a pena
Os peixes selecionam os elementos maiores Leoa preda adultos idosos, otimizando energia , a vantagem é eficiência gastar baixa energia
No relativo n( numero d e presas semelhante K
Predação age na regulação do k
Numero de presas está no máximo , alto preadador , baixa numero d epresa mas o predador é generalizado não ataca só uma presa.
Numero relativo de presas através de feed back , mantém uma territorialidade , territorialismo , hierarquia, territóriuo , é vantajoso para manutenção da população , sempre os melhores brigarão com chefe.
Aumenta número de presas , aumenta probabilidade de encontro.
Saciedade do predador , depende do tamanho da presa anterior, economiza e otimiza energia , está saciado.
Escape temporal zooplanctoon migra a nível para evitar uma predação
Escape espaço lugar onde não é predado
Escape morfológico espinhos formas achatadas, mimetismo
Daphinia zooplâncton ela grande ou peixe come aí população muda e morfologicamente
Velocidade dispersão, união e caça
Mimetismo batesiano clássico borboleta monarca altamente tóxica
Vice-rei outra espécie copia a outra copia ummodelo que não é predada.
Mulleriano não copia o modelo que não é predado , se camufla, cvonfunde o predador, camaleão, anfíbios, linguado
Toxicidade produção de substância tóxica contra predador, cor peixes de coral e anfíbio
Especialização do predador/presa
Camuflagem do predador
Zebra ( coloração) cores diferentes em difrentes densidades ( vê alusão de molhado) sp peçonhenta
Jararac ilhoa ( quiemada grande )
Formas deo bico velocidade teia de aranha aranha dágua que faz uma bolha para ficar .
Plantas carnívoras insetívoras
Coevolução
• predador evolui eficiente
• Presa evolui eficiente
Obrigatório
Superpredador preda tudo
Predador generalista para controle de pragas não é p ideal , caso do teju em Noronha
Patógeno instantâneo imprudência
Homem que causa artificialidade
1. Introdução de sp com r elevado
2. Mudança de ambiente com perda de auto rregulação
Resposta de predador à N presa
Remoção linear, tempode manuseio, imagem de procura ( gráficos)
Resposta numérica aumenta número de presa , predação constante
Resposta funcional aumenta número de presa aumenta número de predação
Tipos de predação constante , % constante compensatória
Predação / parasitismo alelopatia
Gráfico de flutuação equação já vista ninguém morre predador ineficiente preda menos
Extinção das duas populações
Isto é modelar
Respostas para gráficos
Predador respondendo a densidade da presa .
Quanto remove de presa , remoção o quanto mata
Manuseio ( corre, engole, matar correndo )
Há intervalo de tempo para matar
Saciedade
Imagem da procura
N1 baixo o predador não tem imagem de procura
Alto N1 aumenta competição , 1 presa se torna visível ao predador, este cria imagem de procura , predando eficientemente.
Resposta numérica independente do número de presa , o predador preda constante
Resposta funcional aumenta presa, aumenta predação aumenta número de predador
Tipos
Constante possue repsota numérica
% constante preda 1 porcentagem constente da população ( prudentes)
Resposta funcional
Compensatória mais tem, mais preda é linear a resposta
Funcional prudente tem menos preda menos, tem mais preda mais
Predador generalista
Parasita especialista
Alelopatia antibiose + -
Proposital para evitar competição
Vegetais que liberam cânfora inibindo o crescimento de outras
Penicilina organismo produz conta competidor


Ecologia VI- Mais informações sobre ecologia - anotações de uma bióloga

Princípio de Allee
Agregação prejudicial benéfica
Tanto densidade muito alta como densidade baixa é prejudicial a sobrevivência
Ex. Vegetais Luz e H20 Competição
Benéfica juntar indivíduos numa região há modificação no microclima
Prejudicial + indivíduo Maior competição mais dejetos mais defecação mais come mais carga
Bromélia se agrega para manter a umidade e surge competição desses fatores e morre bromélia
Peixes muco protege X veneno
Maior número de peixes mais difícil ação de veneno
Maior sobrevivência menor vegetais competição
Abelhas maior densidade mais sobrevivência até o limite K do capacidade suporte do ambiente seres humanos mais densidade mais sobrevivência
Áreas de dormida
Vantagem e desvantagens.
Método de Poison
Região , território para passar a noite, coelhos, aves, golfinhos, encontro para reprodução, para descanso
Área fica mais mexida um grupo todo reunido mais fácil de caçar. Área para água.
Necessário saber da distribuição dos organismos para manejar o meio ambiente . Quadrardos grandes, quantidade densidade diferente.
Método de Poisson
Determinação do padrão de distribuição dos organismos
Aplicadas em popuplação de densidade baixa
Tamanho da amostra varia agregado
Alta amostragem , quadrantes pequenos
Distribuição de Poisson
M= número de indivíduos / número de amostras
Índice de agregação s2/m ( alto agregado, 1 aleatório 1 uniforme)
S2= Ef ( x-m)2/n-1
Número de indivíduos por quadrante frequência fx x-m F(x-m)2
Por exemplo
10 quadrantes frequênciia variada, 50cm cada quadrdado
3 daninhas folhas redondas, alongadas, grama
Rochas , tudo é catalogado no quadrante.
ENERGÉTICA E CRESCIMENTO POPULACIONAL
Estratégia de crescimento
Oportunistas (r) pioneiros
De equilíbrio (k) competição
Relação Em / Er
Maximização de energia ( presas grande Zoo)/ reciclagem de aranhas
Comparação r e k
Interações populacionais
( 0,0; - -; + +; + -, 0; +0)
1. Neutralismo 00
2. Competição - -
3. Amensalismo – 0
4. Parasitismo + -
5. Predação + -
6. Comensalismo + 0
7. Procooperação + +
8. Mutualismo + +


Equação logística
dN/dt=RN(k-n/k)- cn2n1

com recurso disponível cresce J- exponencial
Há instabilidade ambiental)
Pode ter também período de seca e chuva r estrategista
Para lutar por um recurso há uma sigmóide encontrando equlíbrio ambiental
Dn/dt = RN ( k-n)/k
K estrategista
Fator k é o controlador da fórmula
Fator r é o controlador
K estrategistas população em equilíbrio por que existe uma certa estabilidade no ambiente.
R estrategistas ou oportunistas aparece recurso disponível a população cresce exponecialmente, pioneiras por exemplo, num rio que possa ocorrer flutuação ambiental caso tenha uma indústria que jogue vinhoto portanto o rio tem alterações físico-químicas . o oportunistas cresce( bactérias e algas) come vinhoto são r estrategistas já o k estrategistas se prejudicaria, o crescimento.
Competrição é fator importante num meio equeilibrado definindo em termos energéticos k estrategistas
Indivíduo gasta mais energia para sua manutenção e gasta mais energia para fugir do predador para ficar vivo assim por dizer.
Respiraçao fisiológica para busca de alimento predação.
E para reprtoduzir a hora que as condições estão ideais.
E gasta na reprodução corte momentâneoi custo de produção de óvulo, manter gravidez
Energia gasta para manter prole
Oportunista menor esforço reprodutivo alga e bactéria gasta menos energia de manutenção e cresce muito .
Supondo: quando k estrategista que vive num meio equilibrado, estabilidade ambiental e venha a ter muitos filhos é prejudicial porque existe a competição a acabaria com SP
Oportunista é fator ambiental
Fator independente da densidade é a curva J
Fator dependente da densidade é a curva sigmóide
Como K estrategista consegue um pouco de reprodução?
Maximização consegue o máximo de recurso sem gastar menos
Gastar menos E caçando grandes presas no caso do leão das savanas caça mais adulto para se dar bem caso ele cace um filhote fica elas por elas . ( relação custo benefício)
Aranha faz teia e gasta mais proteína para fazer teia.gasta-se ATP para juntar os aminiacidos custo energético da síntese protéica é grnade. Ela constróii a teia e caça bicho e come.
Para maximização há reciclagem ela come a teia depois da caça.
Sobrar energia para reprodução é maximizar.
Zooplânctons e peixes zooplânctóforos o alevino é zooplanctóforos.as SP menores de zooplâncton aumenta a população e as a espécies maiores como daphnia baixa a população. ( crustáceo)
Entre as SP zooplanctônicas existem zonas de localização
Peixe k estrategistas
Não há limite entre k e r porque há algas k estrategistas e o peixe pode ser r também.
R estategista não precisa maximização porque tem fatores independentes são ambientais.
Correlação entre r e k

Considerações r K
Clima Variável ou imprevisível Previsível
mortalidade catastróficas Dependente da densidade da população ocorre seleção
Tamanho da população Variável não atinge equilíbrio Constante equilíbrio
Competição intra e inter específica Variável baixa Aguda
sucessão Aumento na produtividade inicial Eficiência para se manter clímax final para reprodução
ambiente instável Estável
Seleção Desenvolvimento rápido r elevado SP tende a reproduzir unicamente muito indivíduo na prole unicelular Grande pouca prole pluricelular
Duração de vida curta Longa mais de ano





Competição intra-específica e interespecífica
Inter vazio ecológico 2 populações r diferente própria da exclusão competitiva
Parmecium
Tribolium
Coexistência Zoo trifolium
Situações definidas
Em relação ao r
0,0 duas espécies convivem mas 1 não interfere na taxa de crsecimento da outra ( leão)neutralismo
Competição- - duas populações interagem, crescimento pode ser usada diminuída. Tem crescimento prejudicado
++ duas populações duas taxas de crescimento são beneficiadas
Parasitismo e herbivoria +- um bom para 1 ruim para outra
Amensalismo para uma população é indiferente para outra -0
Melhora a taxa para um e a outra é prejudicada migração de animais na saavana. Garças no zoológico
+0 melhora taxa para um e prejudica para outra comensalismo peixe rêmora que carrega peixes menores em raias e tubarões
Simbiose não se define para estas interações porque todas tem simbiose
Protocooperação paguro e anêmona
Protege o paguro aumenta área de alimentação da anêmona caso ele se desloca
Mutualismo os dois são beneficiados.
Protocooperação e mutualismo , um não vive sem o outro.
Dn/dt= RN ( k-n/k)c n2n1
C= taxa de interferência n2população2
N1=população 2
Competição prejuízos de 1 e outra espécie
Buscar o mesmo recurso que outro organismo busca
Intra= indivíduo da mesma espécie
Inter indivíduos de SP diferentes
Todos os nichos ocupados
Interespecífica conseqüente o níivel do ecossistema
Intraespecifico competição a nível de SP seleção natural ( evolução)
Várias espécies interagindo e competindo pode ter uma melhor exploração do meio
Extinção princípio da exclusão competitiva
Válido para espécies que vivem num nicho porque os recursos são os mesmos
Aquele que tem r maior cresce maior
Aquele que tem a taxa de crescimento maior sobrevive
Trifolium trevo ver gráficos no odum
Competição direta interferência competição direta Tetê a Tetê
Competição indireta exploração que explora mais se dá bem SP diferentes besouros da farinha
Para introduzir uma sp para extinguir a outra competição não é introduzir no controle de praga porque muda o objetivo ou seja tem ratos em ovos de aves .
Competição
Crescimento simultâneo
Espaços limitados
dN1/dt=r1N1. k1-n1-alfaN2/k1
dn2/dt=r2n2 k2-n2-betan1/k2
n1e n2 número de indivíduos das espécies 1 e 2 respectivamente.
Alfa coeficiente de competição efeito inibidor de 2 sobre 1 ( ação de indivíduos 2 sobre individuo 1 )
Beta efeito inibidor de 1 sobre 2 ( ação de indivíduo 1 sobre indivíduo2)
Competição – distribuição
Competição interespecífica SP diferente
Competição intraespecífica mesma espécie ( população de pinheiros)
Meio ótimo com vantagem adaptativa
Competição influencia na seleção e vice versa
Deslocamentoi de caracteres
SP semelhantes diferem alimentação, ciclo sazonal, atividade di[ária
DEt por seleção natural
Ex.: capim na Inglaterra ( pássaro chapim)
Phalacrocarax carbo ( pelágico, superfície
P. austoteles ( bentônica)
Aves marinha England
Rhododendron hisutum vegetais
R. ferrugenum solo ácido
Chapim vivem mesma área e se alimentam em áreas diferentes , através da seleção porque fugir da competição
Diminuição de procura alimentar em época de reprodução
Mosaico= solo = cal+ ácido
Ilhas galapágos modificação do bico para se alimentar diferente evitando competição Darwin origem da sp.
Imperfeita aquele onde a competição interespecífica não é marcante não leva a extinção nenhuma das sp.
Perfeita leva a extinção de uma esp[ecie das sp competidoras
Hiperfeita uma das populações não deixa nem a outra competir, mecanismos que não permitem o desenvolvimento de competidores
Vegetal que excreta substâncias em gastos de energia que inibe a outra planta germinar
Chaparral California arbusto para estas excretar catabólico secundário não deixa crescer nada para não competir com nutrioentes comensalismo.
Territorialidade 1
Dominância2
1 . diminuir competição entre sexual e alimento etc.. entre indivíduos intra ajuda a distribuição indivíduo tendo, delimitando seu território dá vantagem ecológica aumenta da sobrevivência
Arbustos chaparral também é território
Nunca é do tamanho esperado , sempre há um espaço maior para abundância para segurança
Aranhac teia grande no inverno baixa concentração de insetos
Aranha com teia pequena ou sem no verão ai]umenta concentração de insetos
Território para privacidade de corte
3. Dominância no sentido hierarquia galinheiro leão e primata babuíno
Ganso monogâmico escolhe o melhor macho
Interações positivas
Comensalismo vantagem para uma espécie
Protocooperação vantagem para as duas espécies
Mutualismo vantagem para duas espécies
Comum em animais sésseis mais animais móveis
Peixes m, bivalves, poliquetas e caranguejo
Pode ser específicoou não para verme que é sessil é benéfico
Cooperação não dependente ex.: celenterados e crustáceos
Mutualismo simbiose obrigatória
Ex. ungulados mais bactérias do rume ( para digerir celulose)
Cupins flagelado intestinal
Formigas e acácias
Saúva mais fungo
Fungos mais vegetais superiores
1- Ecotrófica ( exterior das raízes semelhante raízes secundárias)
2- Endotrófica ( interior das raízes das células)
3- Peritrófica ambientais rizosféricos ( em volta das raízes)
4- Liquens parasitismo mutualismo
Homem mais planta mais animais domésticos

Fungo desmonta as folhas s]digere a celulose e a saúva dá meio ambiente necessário para as fezes para o fungo.
Acácia dá abrigo e alimento a formiga dá proteção contra predadores e contra competidores outras acácias e besouros , herbívoro
Micorizas são fungos qe se associam com vegetais superiores
Líquem associação alga e fungo obrigatória eles vivem em ambientes inóspitos fatores limitantes
Predação (r)
Componentes da predação
Eficiência de caça
Transformação E
Número relativo n semelhante K
Territorialistas
Número de presa
Saciedade do predador escape da presa
1- Temporal
2- Espaço
3- Morfológico
4- Velocidade
5- Mimetismo batesiano
6- Mimetismo mulleriano
7- Toxicidade
8- Cores de advertência
9- Especialização predador e presa

Ecologia V Aproveitem que tem bastante informação sobre ecologia curso superior

FATORES LIMITANTES
Lei do mínimo limites de tolerância
Considerações sobre fatores ecológicos
Distribuição geográfica
Mudança de fatores
Densidade da população, imigração edesenvolvimento
Não estão no ´ótimo para um fator mas no bom para todos ( truta)
Fora do ótimo para um fator varia limites para outros ( grama concentração de N e H2O
Ferro no solo reservatório aumenta velode Ferro na gente circulante reservatório ser humano baixa velocidade
Água, C e O gasosos
Fe, Ca, P ( ciclos sedimentares tamponamento
Absorver variadas pequenas quantidades de elementos
CO2 c na biomassa dos organismos + C + biomassa Hoje- baixa biomassa aumento co carbono , altera o ciclo e quebra o tamponamento .
Jovens e adultos
Limites de tolerância ( gráfico
Valência ecológica
Fator limitante qualquer condição ambiental que age sobre o organismo pode agir com excesso ou falta

Diz-se que qualquer condição que se aproxime de ou exceda os limites de tolerância é uma condição limitante ou fator limitante
Lei do mínimo O aumento de uma planta é dependente da quantidade de alimento que se lhe aprsente em quantidade mínima ( lei de domínio de Liebig )
Fator limitante ou fatores ecológicos
Água fator limitante ou fatores ecológicos
Todos os ciclos são fatores limitantes
O Vegetal precisa de mínimo de determinados fatores para sobreviver mínimo Luz para vegetal e água para nós.
Aumento do excesso água mata
Condição extremas agem sobre organismos
Lei do máximo
Shelford – Limites de tolerância é o mínimo e máximo para sobreviver
Fatores ecológicos agem de diversas formas sobre os organismos
Distribuição geográfica
Existe um gradiente de temperatura entre os trópicos e Equador. Se um organismos suporta extremos de determinados fatores ele pode ser cosmopolita
Variação na capacidade de suportar, mudanças de fatores, os organismos se adaptam para fugir dos extremos e ficar num ambiente ideal
Adaptação com os estudos de fator ecológicos
Competição é um fator eológico
Densidade da população imigração e desenvolvimento
Tanto pode aumentar e dimunuir
Melhora-se ou piora-se a situação ( naturalmente, artificialmente)
Depende de fatores
Há flutuação
Migração – aves migratórias vem reproduzir em lugar mais quente
Fator limitante – temperatura
Fator limitante fotoperíodo ( inverno baixo luz , hormônios liberam hora migratória)
Piracema FL fotoperiodo FL aumento do nível de água – reprodução
Desenvolvimento
Não estão no ótimo para um fator mas no bom parar todos fatores ( trutas) 8 a 15º C até 22oC ( época de engordar)
Ela se reproduz 10º C ou menos
Problema O2 aumenta concentração de oxigênio é necessário para trutas
Aumento de temperatura abaixa concentração de gases
Diminui Temperatura aumenta concentração de gases
Vive no bom e não no ótimo para todos os fatores para viver bem .
Fora do ótimo da fator
Grama P tem bom para N e para água
Baixa concentração de N baixa variação de suporte
Fixação de um organismo num costão rochoso adulto sobrevive larva não conforme o nível.
Limites de tolerância gráfico
Valência ecológica ( testes de estresse)
EIA-RIMA extremos e metabolismo
Ecotipos
Compensação de fatores ( enzima /lagarto)
Classificação de fatores abióticos e bióticos
Dependente e independente de densidade
Periódicos e não periódicos

Zonas de SP raras ----------------------ótimo----------------------------zonas de SP raras
Temperatura, H2O e O2
Zona de SP raras = tolerância
LT. Maior ou menor de acordo com valência ecológica
LT = extremos que o organismo agüenta
SP toleram mais que outras
Grande valência para qualquer fator = euriécio
Pequena valência para qualquer fator = estenoécio
Eurofágico/eurialino/eurihídrico
Esteno térmico/estenoalino/estenohídrico/estenofágico
Fatores alimento, Água, sal e temperatura
É importante medir fatores
Quantificar no EIA_RIMA é extremamente importante
Qualificar fatores ecológicos ( químicos ou físicos) quantificando
Sabe-se o fator limitante O2 é importante quando se tem aumento altitude na H2O é relevante
Umidade é importante no ar
Temperatura e Umidade interelacionam e interagem
Extremos e metabolismos
Sp raras de qualquer zona , aumento no consumo de energia apenas para sobreviver não sobra energia para competir
Sem o homem conhecer os fatores e zonas e delimitar as variações
Ocorre adaptações de acordo com distribuição geográfica
Ecotipo mesma SP porém adaptadas em T diferentes
Possuem valências diferentes
Compensação de fatores
Isoenzima enzimas diferentes com mesma função
É uma adaptação para compensar as variações do lagarto heterotérmico variação de 1º C ( não controla a temperatura internamente , não varia a temperatura
Homotérmico controla PP temperatura
O fato desse comportamento mantem constante é portanto compensação de fator
Fatores abióticos – depende do meio não vivo ( Temperatura, umidade, calor)
Fatores bióticos – depende do meio vivo ( competição, parasitismo e predatismo)
Fator dependentes da densidade da população bióticos
Age busca de alimentos competição
Independente abióticos ( luz, temperatura e umidade)
Colm´[eia dependente porque aumenta número dos indivíduos que gera calor
Periódicos luz e dia e noite chuva
Não periódico vulcão, terremoto, furacão, chuva( depende do lugar)

Fatores e Homem
1. $
2. Pragas
3. bens de consumo
4. e poluição
Influência da temperatura na atividade de insetos voadores
Detereminação de preferendo térmico
Cuba de gelo , mergulha-se em frasco com inseto dentro desta cuba .Indroduz o termômetro , Baixa temperatura observa-se o comportamento
Hiper atividade ( ocasional em temperatura alta) torpor pelo frio idem para calor baixa temperatura é letal.
Tabela
Temperatura superior
Torpor pelo calor
Máxima efetiva
Normal
Temperatura mínima efetiva
Torpor pelo frio
T. letal inferior varia de acordo com outro animal
Teste de estresse para saber quanto organismo agüenta avaliar comportamento animal em relação mudança de temperatura
Colocamos borboleta – tempertaura ambiente +- 22º C vidro grande de ( nescafé 0,5kg) a Temperatura demora para baixar 3 minutos 18oC Borboleta abra as asas no diâmetro do vidro. 16º C treme e mexe as asas, mexe as patas, fica mexendo , abrindo e fechando 15oC 14oC durante 10 minutos.
Coloca-se perto do bico de Bunsen e do outro lado gelo .
Gradiente térmico solta a formiga na cuba e mede-se a temperatura preferencialmente o preferendo térmico.
Cria-se um gradiente primeiro, depois coloca-se o animal.
Teste apenas superficial porque o método é rápido devido ao período estabelecido para o experimento.
Coloca-se a borboleta no bico de bunsen em banho Maria , mesmo comportamento do gelo só que está agitada, ela fica patas no vidro . bate as asas +- 26oC voa um pouco dentro do vidro.
Quase 30º C ela puxa as antenas.
No gelo coloca-se as formigas elas se espalham reconhecendo terreno, concentrando a formiga na água na cuba.
Temperatura
Preferendo ( quente e frio, estádio de desenvolvimento) distribuição do indivíduo.
Temperatura e distribuição geográfica
T. mín. Serpentes(60oC norte ,40ol Sul ovíparos( abaixa temperatura o ovo não eclode. Lebiste aquece , cresce mais rápido ,vivíparos
T. MÁXIMA – glaciações
T cte e desenvolvimento
Alta T maior relação e maior número de geração
Baixa T menor temp. desenvolvimento
Baixa T maior maior tamanho ( bactérias árticas maiores)
Trabalho variável menor crescimento
Quiescência Estivação , hibernação ( estivação alta temperatura , hiberna pois há menor temperatura
Alta temperatura aumenta indgestão alimento reações
Alta T aumenta postura média
Temperatura canto dos machos , aumenta T aumente o canto do grilo e cigarra)
Adaptação
Morfológica
Regra Bergman Diminui a T , aumenta o volume da área , menosr não perde calor
REGRA de Allen – raposas
Pilosidade. Ciclomorfose, coloração branco ou preto reflete
Pinguin menor 1,2m 34 kg
Menor 0,5m galápagos , intermediário, deserto, Europa e ártico
Fisiologia controle-dilatação peroférica, e transpiração ( evaporação) hormônios, isoenzimas [ concentração de sangue, G glicerol, trimetilamina]
Ecológica e etológica
Helio térmicos acompanha o delocamento do Sol ( dos inversos)
Formigueiros ( N/S)
Ninhos maior parta Leste , oeste
Enterramento no solo
Hábitos noturnos
Umidade mais quente mais seco o ar ( relaciomnamento)
Higrófilos ( peixes e anfíbios)
Mesófilos xerófilos ( déficit de água)
Ganho de H2O
Redução das perdas
Impermeabilização
Orgão respiratório interno
Excreção
Atividade noturna
Enterramento
Tubarão uréia no sangue por isotérmico em relação à água.
Artropoda/crustácea
Valência de Artemia salina
Lago salobra, cosmopolita, lagos gelados, Araruama ( RJ) eurialino
água destilada 5 ppm ( 0 de sal)
água 5 ppm, 20ppm, 40, 60, 80 ppm
água marinha 34ppm ( NE 37 ppm)
Observar tipo de movimento, comportamento normal no béquer com água salobra. Anota variação do comportamento delas em cada situação , colocar 10 + - em cada béquer.
As antenas se movimentam seu rumo, algumas ficam na superfície , outros a meia e outras só no fundo elas se movimentam .
Elas ficam mai no fundo, algumas que ficam 1 em cima da outra , passados 5 minutos, carregando ovos com movimentos sincronizados
Tem umas que são agitadas outras no fundo estão moles , paradas.
Nadam de ponta cabeça perto do vidro
Ficam dando looping
40´não sofrem não sofrem diferença drástica , mas muitos se concentram no fundo sossegados
1hora a maior parte está no fundo do béquer.
Tambiente 23oC umidade 74%
T solo 23oC
5cm 20oC 10cm 18oC 20cm 15oC
Ph solo
100ml água destilada
Pouco terra
Ph 6 ( monte de entulho) preta ( para adubo dos jardins)
Terra mais vermelha Ph 6
Areia PH 6
P1-P2= quantidade água do solo
P2 – P3 = peso seco
Paranapiacaba
Floresta
Umidade do solo equaciona com dados P1 P2 P3 acima
Peso papel 0,628g p1 =12,5406g
Desmatada peso papel 0,6503g P1=16,4057
a) 24h secagem
b) P2 10,0003g
V 9ml
%P= p1-p2/p2-p3 x 100
24h secagem
P2 14,8352
V 10,8ml
%V= p1-p2/v x100
Respiração da serrapilheira
Floresta
p1= 1,2679 ( papel seco, peso seco
P2 1,3101 ( pape seco filtrado com cálcio)
Desmatada
P1= 1,2991
P2= 1,3004
PM Ca CO3 112 uma
1 mol Ca Co3 = 42 gramas de carbono
/hora Temperatura
floresta
Desmatado
Rio

Temp/profundidade Floresta Desmatado Desmatado
Ar
Superfície 20º 22º 19
5 19 19 19
10 19 19 19
15 19 19 18
20 19,5 19 19
25 19 19 19






ph floresta desmatamento
5 6 7
10 6 7
15 5,6 6,5
20 6 7
25 6 6,5
umidade floresta Desmatamento
13:00horas 91 91
13:05h 91 83
13:10 91 83
13:25h 92 83
87
91
83

CO2+ h20= h2co3
H2CO3= H +HCO3
HCO3=CO3- + H+
( OH)2 Ca-= 2Oh- + Ca++
CO3-- + Ca++=CaCO3

Temperatura do rio menos evaporação devido a água que resfria
Tronco
Larvas marrons mortas no meio do tronco
Fungos em tronco cortado
Formigas na porta do tronco
Inseto tesourinha ( poucas )

Jogos dos quatis
População inicial 25 quatis ( 2,5cm)
Faz-se gráfico com as cartas
Final cria-se a teia alimentar
Quais fatores bióticos e abióticos envolvidos com a população de quatis?
Qual regime alimentar do quati?
Qual habitat do quati?

Um período de estiagem prejudicou a região em 25% sete indivíduos ficaram entre 18oC
Devido ao aumento da temperatura teve concentração de alimento.
Capacidade suporte
Sistema, população, recursos, pulsos, homeostase
Forma de crescimento signóide regulação.
Interpretação do gráfico
K diferente ( menos predador, presa
Menos sazonalidade
K Homem ( 10 bilhões)
Outros organismos
Dribla a regulação

Ecologia Populacional
População definição e discussão
Importância
Atributos de grupo
Densidade bruta e ecológica
Densidade nível trófico
Aéreo
Censo intinerárioi de amostragem
Marcação e recaptura
a/N= C/b a= indivíduos marcados
N = tamanho da população
C= indivíduos marcados e recapturados
B= indivíduos coletados na 2 a coleta
Considerações c/indivíduo e com tempo
Capturas marcas
Coleta com remoção com unidade de esforço
Método de quadrado
Índices
Responsável pelo fluxo de energia
Organismos colocando Energia dispositiva para outros e também colocando materiais nutrientes
Num ecossistema suporta número de indivíduo
Tudo que é absorvido é respirado
R=P capacidade suporte é mecanismo de controle
K=nçao é só Energia
Para população se manter precisa E , nutrientes e espaço ( recursos)
Recursos variam e K varia também, pulsa dentro de uma média ( homeostase) = situação de equilíbrio
K= define uma situação de equilíbrio de homeostase , homeostasia podemos alterar, frequentemente alteramos porém é algo natural.
População pode assumir duas formas de crecsimento curva em j
Até alcançar crescimento zero
Aumento número de indivíduos reprodução é maior . Cultura de bactéria, meio cultura no ambiente não cresce assim.
Homem , existe regiões que não se adapta assim .
Curva signóide
Início população de reproduz e aumenta o número de indivíduos ( devido recursos disponíveis)
I ( i ) no ponto é crescimento máximo ( mais rápido ) ( crescimento zero)
Pulsa dentro da linha ( homeostase)
Liberar caça e pesca
Até I ( i) porque o ponto reflexão para manejar a população ponto ideal pode caçar, predar.

Ecologia populacional para peixe sabe-e os pulsoso, aumenta abaixa, reprodução crescimento dá para determinar
Canadá viveu e altas temperaturas de extrato de modena e caça ( pele)
Hakra Hudson determinando pulsos e quando e quantopode ser caçada.
Dentro da evolução do 0 até I ( lembre-se do gráfico de capacidade suporte )
Controle das SP mecanismos internos e externos ( internos ecofisiológicos), externo ambientais
Elefante na àfrica
Aumento número de indivíduos come demais, cresce , não tem competição e não predação. Homem predou causou desequilíbrio. Homem protegeu causou desequilíbrio .
K= varia sazonlamente ( de época do ano )
Depende SP que evoluem junto com K quando K desce mecanismo que cai
K sobe mecanismo que sobem
Peixe do rio da seca uma vez ou sei lá por ano ele mantém ovas resistentes
K da presa menor
K do predador maior
K do produtor maior que do herbívroro consumidor maior etc...
K = homem
Termo evolutivo
Aumenta fogo K aumenta aumenta número de indivíduos
Não saiu do ponto I ( i) pesquisas, agrotóxico, penicilina e combustíveis)
Sempre no máximo do crescimento
Estimativa para 10 bilhões
Eleva o K e elava K dos organismos
Usina hidrelétrica ( represoou área , prejudica
K de certas bactérias e algas aumenta não é vantajoso
População grupo de organismos da mesma SP.
Intercâmbio genético
Barreira geográfico
Grama de jardim cresce por brotamento
Então não é população porque não troca genes
Importância saber manejar explorar para alimento esporte ( caça) conseqüência mexer no sistema interno
Densidade
Atributos de grupos taxa da natalidade do grupo ( população)
Taxa de mortalidade do grupo ( população)
Características inerentes de um grupo de indivíduo e não a um indivíduo.
Atributo da densidade
Equação= número organismos / área m2
Mil indi´viduos com litro ( algas) ( fito plâncton)
Peixe hectare
Grupo tem massa portanto tem volume
Vegetal ( biomassa número de matéria orgânica por área
Grama usa-se biomassa
Quando retira-se grama sai jardim então não se tem indivíduo.
Grama cresce por brotamento.
Densidade bruta área onde está indivíduo
Densidade ecológica indivíduos onde pode ter os indivíduos área real one indivíduo está
Bacia Guarapiranga 1 peixe por m2
200 peixes por m2
Represa
Bruta mais esparsa( não leva em conta onde está )
Densidade ecológica leva em conta onde está
Bruta não se pode viver
Ecológica onde se pode viver
DB= 18 indivíduos / palmo 2 DE = 3 indivíduos / p2
Gráfico Odum
Alta DE = Aumenta a concentração de peixes ( cegonha come fica mais fácil)
Baixa DB = Diminui – postura de cegonhas
Relação do nível trófico aumento K aumenta o número de indivíduos
Aumenta K produtor
Alta nível trófico , baixa densidade de indivíduo
Mais predado do que presa , acaba presa acaba predador
Censo aéreo fotografia contar organismos grandes visíveis
Itinerário conta os bichos
Marcação e recaptura
Cbras queimada grande
Armadilha anilha, marca e solta
X organismo marcado
N total de organismos
C recaturo número de organismos marcados e não marcados
B y indivíduo capturados
População artificial – população de indívidiuos marcados
Tempo e marca
Técnica adequada para cada SP não atrapalhando biologia
Malha fina ( plâncton
Solo ( funil pra insetos )
Arraste horizontal ( tantos litros, velocidade de do baro )
Métodos do quadrado
Quadrículo a área e conta número de SP.
Critérios para escolher quadrado
Índices indica presença
Bolo fecal/regrugitação/tocas canto de ave e teia de aranha) Paranapiacaba
Fatores que afetam a densidade N
Natalidade B definição
B abs / B e col – Energia
Potencial reprodutivo
Cuidados com prole
Taxas B bruta = número indivíduo/tempo
B específica = número de indivíduos / NT
B depende de ox
Mortalidade D
D ecológico
D min ( B máxima)
Life table – importância estimativas de idade
Curva de sobrevivências ( 3 tipos densidade
Pirâmide etária 3 tipos ( dividir extratos ,manejo , homem)
N ( b natalidade )
N ( D mortalidade ) fatores que agem
Imigração emigração São fatores bte secundários na eco populacional
Migrar – deslocamento de toda população com compromisso de volta
Natalidade número de indivíduos que nascem determinado período
Taxa de nascimento ( só depende do número de fêmeas)pode ter um filho a cada nove meses)
B absoluta = no de indivíduos que podem nascer
Nem sempre indivíduo está realizando esta reprodução , sempre reproduzindo
Potencial biótico de uma população máxima de indivíduos que fêmeaes podem gerar
B ecológica número indivíduos que nascem sob ação de fatores ecológicos. É o que acontece maior ( natalidade real)
Regeneração/ brotamento – formas de natalidade
Peixe que desova anualmente 1 vez poor ano pode colocar 1 milhão de ovos potencial biótico , ele realiza eassa natailidade absoluta, não atinge a maturidade , sem cuidado com a prole o número de nascimento é menor
Tilápia carrega ovos na boca baixo número de ovos , aumenta cuidao com prole, maior chance de maturidade.
B absoluta
Taxa variação de um determinado tempo
Velocidade e alimentação são taxas
Taxa = variação/triângulotempo
Taxa de natalidade no de indivíduos que nascem num determinado tempo
TB= número de indivíduos/ triângulo tempo ( t)
Bactérias derivar equação para saber , limite mínimo para saber taxa instantânea de nascimento ( deriivada )
DN/Dt
Protozoários
50 ( 10 dias) 150 num béquer conta 1 ml e extrapola para resto
Taxa Bruta = no de indidvíduos / trinângulo tempo 100/10 dias = 10 indivíduos que nascem por dia
B específica = no de indivíduos / N ( adulto presente) t = 100/ 50 x 10= 0,2 indivíduos
B específica mostra cada indivíduo para alto crescimento da população
0,2 para trinângulo por dia 10 dias = 2 trinângulo
Natalidade de uma população depende do número de fêmeas
Depenede da fêmea que define o número , independe do macho
População ficar estável quanto fêmea deixa de fêmeas para estabilizar.
Se cada fêmea deixa por exemplo 5 fêmeas e 5 machos a população continua
Fêmea 1 filha fértil estabiliza a espécie
2 filhas desestabiliza
Mortalidade D
D ecologia devido a fatores ecológicos ( predação
D mínima velhice , morte fisiológica, organismos não tem mais codições de sobre vida, quando fatores ecológicos não agem sobre a população , se houvesse competição poderia morrer antes
B máxima não tendo fator ecológico aumenta natalidade , aumenta potencial reprodutivo.
Em termos energéticos
Fêmea pode gerar 9 meses gasta E produção, cópula, reprodução , só haveria gasto de E por isso.
Se o fator ecológico age sobre indivíduo tem que gastar E para se sustentar
B absoluto só ocorre alta máxima natalidade , mínimataxa de mortalidade
Taxa D bruta no de indivíduos morrem/tempo
Para usar para outra equação
Life table ( tabela sobrevivência)
Foi criado por um economista
Vende-se seguro de vida para um jovem e um idodo por preço diferente.
Quantos indivíduos morrem a cada 2 anos , etc... vários dados
Conhecer a população
Permite idade , caça, pesca
Permite manejo da população
Consegue definir vida média da população
Curva de sobrevivência Conceito Life table
X = Idade
X- = ponto médio do intervalo de tempo
Nx no de indivíduos vivos cada faixa etária ( x )
X´= idade do começo do intervalo como desvio percentual do médio de vida ( x- Dm) triângulo m
Dx= no de indivíduos que morrem entre as idades por 1000 indivíduos de idade D
( x-1) Nx-1-nx
Lx = proporção de sobreviventes com a idade x1 por 1000 indivíduos que começam com a idade D
Qx= probabilidade morrer no intervalo x-1 e x1 dx/nx-1
Lx= média probalidade de sobrevivência de duas idades sucessivas ( lx+lx+1)/2
Tx= total de tempo resta de sobrevivenetes que alcançam a idade x ( no de idade máxima alcançada)
E elevado a x 1-x
Ex= esperança da vida futura por indidvíduo desta faixa etária
Tx/lx
X_. dx= dado intermediário com cálculo de comprimento médio de vida Dm – duração média da população E ( x_ . dx/1000)
Afídio inseto
x ni X_ dx lx qx Lx Tx ex xdx
0-1 1000 0,5 0 100% 0% 100% 6 6 0
1-2 1000 1,5 0 100% 0% 99,5% 5 5 0
2-3 990 2,5 10 99% 1% 91% 4 4,4 25
3-4 830 3,5 160 83% 17% 67% 3 3,6 560
4-5 510 4,5 320 51% 38% 43,5% 2 4 1440
5-6 360 5,5 150 36% 29% 18% 1 3,3
6-7 0 6,5 360 0% 1% 0% 0 0

E elevado x 1-x
Lx= lx=lx=1/2
Nx/n0/n(x-1)
E_x= Tx /lx





Carneiro bighorn de Dall Alaska
x ni X_ dx lx qx Lx Tx ex xdx
0-1 1000 0,5 0 1 0 0,9 14 14 0
1-2 801 1,5 199 0,80 0,19 0,79 13 16,25 298,5
2-3 789 2,5 12 0,78 0,01 0,77 12 15,38 30
3-4 776 3,5 13 0,77 0,01 0,76 11 14,28 45,5
4-5 764 4,5 12 0,76 0,015 0,74 10 13,15 54
5-6 734 5,5 30 0,73 0,039 0,70 9 12,32 165
6-7 688 6,5 46 0,68 0,062 0,68 8 11,76 299
7-8 640 7,5 48 0,69 0,069 0,63 7 10,14 360
8-9 571 8,5 119 0,57 0,185 0,5 6 10,52 1011,5
9-10 439 9,5 132 0,43 0,231 0,34 5 11,62 1254
10-11 252 10,5 187 0,25 0,425 0,17 4 16 1963,5
11-12 96 11,5 156 0,09 0,619 0,048 3 0 1794
12-13 6 12,5 90 0,006 0,937 0,0045 2 0 1125
13-14 3 13,5 3 0,003 0,5 0,0015 1 0 10,5
14-15 0 14,5 3 0 1 0 0 0 43,5
E elevado x dx /1000=8,4
Estimativa de densidade de vegetais ou organismos sésseis ( vegetal ou costão rochoso marinho)
Método dos quadrados ( quadricular a área)
Vegetação herbácea1m2
Comunidades ou arbustos 10m2
Bosques 100m2
Quadrado ao acaso
Obs. Tufo de capim
1 ou vários organismos
Raiz ½ no quadrado é contato
Cálculos
Nt=números de indivíduos/área para todas as SP
N relativa = numero de indivíduos espécies / NT x100=
Dominância = área basal total g / área = dap ( 1,3m)
Dap = diâmetro da altura do peito
O / = perímetro/ pi } g= PI/4 dap2
G~= eg/n ( n = números de amostrados
Dominância relativa = dominância sp/ dominância total x 100
Freqüência F = numero de quadrados em qualquer SP aparaecem / numero de quadrados
Se é relativa medes em %
F relativa = FSP/F todas x 100 = ....%
Tabela 1
SP Quad1 Quad2 Quad3 .......... quadn DAP g
A 10 11 9 12 10 78,54
B 5 4 5 6 5 19,63
C 4 5 5 3 15,5 188,69
D 8 7 9 7 8 50,26
E 337,12
Quadrado de 5m2
Tabela 2
Sp Nt nR DOMt DOMrelativa F Fr
A 2 1,85 16,85 23% 1 1
B 1 0,92 337,12/20 5,8% 1 1
C 0,8 0,74 55% 1 1
D 1,6 0,18 14,8% ( g)sobre 16,85 1 1
NT = n indivíduos/área = 10:2=2
g/20
quadrado 5 x 4 = 20 total
F = 4/4 apareceu 1
sp Nt nr domt dr F Fr
A 2,2 2,03 16,85 23% 1 1
B 0,8 0,74 5,8% 1 1
C 1 0,92 55% 1 1
D 1,4 1,29 14,8% 1 1
5,4
Crescimento Populacional
Taxas Média e Instântanea
Formas de crescimento
J= DN/DE= r.N
N= Noe RT
Homem= r= 0,027 média mundial
Potencial biótico
Sigmóide DN/dt=RN( k-n)/K
Grafico K gráfico taxa de crescimento
N = taxa de crescimento
Oscilações ( escape de controle)
Controle ( independenteda densidade mecanismos)abióticos ( J) sempre independentes
Dependente ( da densidade competição e predação) bióticos feed back
Sigmóide ( porque tem mecanismo interno porque nunca atinge K )
Mecanismos de controle
Sigmóide independente é mecanismos de controle
Dependente
Mecanismos de controle Taxa de crescimento
Perca fluviatilis
Lemingues efeito de grupo
Ratos doenças de choque
Baixa taxa de crescimento ( Parus major ( 1 casal 14 filhotes hectares)
Pássaro da América do Norte
Drosophila mecanismo interno que vê que tem muita gente
Alto número de indivíduos aumenta competição
Biotério de ratos parar de nascer ratos embrião morre no útero , doença de choque
Rato alto número de indivíduos eles se encontram e se batem stress . baixa energia e diminui a reprodução, hormônio estimulado
Taxa 0 de crescimento o mesmo que nasce e morre
Cálculo diferencial ( integral + derivada)
População Humana cresce em J
R m´[edia mundial = 0,027
R=0,027
Anos = 2 x número de indivíduos de hoje
N=No elevado RT
Ln= log e elevado e
Ene= log e elevado e = 1
Ln= loge x
Ln2=lnert
Ln2=RT
0,62= 0,027t
T= 26 anos
Territorialidade espécie que controla a densidade não precisa de lugar demarcado para reprodução
Comportamento de grupo hierarquia Leão só é dominante reproduz= que ficam na periferia não
Flutuações
Peixe do mar do norte
1900-2000t
98%
1944 – 2500t
Irregulares Alosa sapidisina
Não tem um período determinado
Praga de gafanhotos aumento da população
Regulares longos períodos lebre( 9,6 anos ) e lince salmão ( 9 a 10 anos )
El ninho 7,5 anos
Peru correntes frias pelo fundo de rumbold
Corrente quente é superficial fazendo aumento da produtividade ave come peixe , cocô guano aumento de nitrogênio
Primária devido a anticiclone pelos fitoplânctons trazedno corrente quente aumenta densidade deixa a corrente fria abixa a produtividade abaixa taxa de aves dimuni guano chuva aumenta o moc]vimento das águas aumenta produtividade
Mosquitos
Macrófitas vegetal superior de região alagada ( acúmulo) chuv aumenta macro na represa baixo calor macro na represa. ( eutrofização)
Trofos alimento rico e em alimento ( eutrofização) solo eutrofizado solo adubado e água poluída devido aumento de poluentes .
DISTRIBUIÇÃO DE POPULAÇÃO
Influências
Fatores limintantes fatores bióticos
Luz, água, competição, predação mutualismo
A- Uniforme = padrão raro
B- Aleatório= não tem padrão parece não haver sem padrão definido mai raro de acontecer
C- Agregado = uniforme aleatório agregado
Aleatório Ambiente uniforme
Fatores Físico Químicos Bióticos fracos
Bichos da Farinha aleatória pq todo meio ambiente é =
Parasitas todos hospedeiros são iguais
Predadores solitários aranhas caçadoras não tem padrão aranha em teia é + uniforme
Uniforme
Influência da competição
Ex. àrvores florestais( comportamento uniforme para aproveitar a luz ) / arbustos no deserto ( milho também se distribui uniformemente)/ fator limitante água devido ao veio dáagua subterrâneo encontra-se 1 carreira de arbustos
Animais territoriais suricato e matilha de lobos
Agregados Mais comum fungos , protista monera
Animais vegetais
Resposta ao habitat barreira geográfica
mudanças ambientais só no inverno ( ursos) ou só chuva
Processos reprodutivos Pinguins aves migratórias
Atrações sociais colméia famílias rainha grupos
1. Barreira geográfica
2. Umidade
3. Aproximação geográfica
4. Padrão agregado é difícil
5. dispersão inversamente proporcional
6. Mais agregado maior dispersão
7. Maioria do seres