sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Mapa do ser sustentável para 2010 - pensamento sistêmico

Mapa do ser sustentável

O ser sustentável é o caminho inicial para uma grande busca sobre a preservação da vida na terra. O ser sustentável seria o ser humano interligado com todo o espaço e ciente de q ue suas decisões sociais, políticas, econômicas, culturais e ambientais teriam conseqüências. O ser sustentável é o verdadeiro parceiro do meio ambiente . É a parceria mais intrínseca que se pode existir na face da terra.

O ser sustentável cria elos para preservação. É um ser atento com as possíveis relações humanas . É um ser atento com sua própria ecologia interna.

A cabeça, as mãos e o coração fazem o conjunto do ser sustentável funcionar. São acionados a cognição , afeição e a coordenação motora para ser um integral.

O ser sustentável faz da relação custo/benefício , diminuir os custos energéticos , econômicos , das relações humanas diminuírem , aumentando a prosperidade dos benefícios.

Quais benefícios são encontrados em um ser que se preocupa em toda a complexidade intrincada da humanidade , com a sustentabilidade?

Basicamente o reaproveitamento dos ciclos como um todo. O ser sustentável é consciente do ciclo que envolve todas as etapas de planejamento e execução e se preocupa com o refugos, em diminuí-los e aproveitarem para criarem novos ciclos.

O ciclo virtuoso é o que preconiza uma atitude positiva diante dos desafios provenientes da vida na terra . E a velha história “ conhece e respeita “ . Não quer dizer que o ser sustentável deva deixar de gerar tecnologias, mas não as usaria para fins de destruição e sim de construção do saber . Tecnologias que se mesclem com a tradição , o respeito pelas tecnologias tradicionais que há milhares de anos são utilizadas por povos integrados com ecossistemas.

A visão sistêmica é o grande motivo para o “ser “ ser chamado de sustentável . Onde ao conhecer como funciona a sociedade e ecossistemas paralelos, se encontre fórmulas , equações e catalisações para se conviver com mais harmonia. É um comportamento em parte altruístico, pois se preocupa em não deixar dívidas para as futuras gerações. Podemos estar em centros urbanos com muitas árvores, mas não podemos estar devastando parques para colocar grandes edifícios.

A análise do ser sustentável perante ao sistema terra é mais crítico, mas pensativo , mais lógico , onde entende que entre os ciclos, existe uma interconexão.

Por isso defende que os parceiros são necessários para conectar formas e significados novos para busca de conhecimento que leva ao esclarecimento e norteia a criação de convívio harmônico.

Não significa que a evolução esteja longe em um sistema que visualize integração de fatores , pelo contrário a idéia é evoluir como ser para entender evoluídos sistemas naturais que a própria ciência em muitos casos ainda não descobriu , e os que descobriu possa interagir minimizando os resultados negativos e buscando maior interação positiva como uso de energias alternativas, reciclagem de resíduos.

Há muitos anos que as ações ambientalistas eram tratadas como alternativas, e possivelmente ainda sejam até que a grande parte tome consciência que pudesse ser primordial e não alternativa. Com estágio que se encontra o caos urbano e as inter relações globais , nada mais propício que o diálogo entre as partes dos parceiros para buscar o que seja bom para todos e para a natureza. Por enquanto o que vem a ser um ser sustentável é o contato consciente com fatores naturais , entendendo-os , e compreendendo-os para uma vida saudável.

Preguiça e Cansaço

Não simule a preguiça do cansaço
Não simule o sinistro
Não simule a verdade
A verdade simulada e compreendida
Aprendida que a verdade não tem cansaço
E o cansaço é de verdade
A preguiça não vence o cansaço
E o cansaço não intervem na preguiça da verdade
Verdade não é cansaço
Cansaço de falar verdade
Verdade de ser preguiça e cansaço
Verdade compreendida e entendida
No meio da preguiça e do cansaço

Preto e Branco Pintura original

Planejamento e Informação

A parte mais instigante é o ciclo da informação. Até que a ponto a informação da sua origem até o final não é deturpada e causa conflitos no convívio humano. Até que ponto a informação é um dado preciso e de qualidade. Até que ponto pessoas estarão aptas a estudar a veracidade da informação. Tem tempo para tanta informação? O que se faz com tanta informação. Cada decodificação leva até que ponto de interesse e intenção de quem a decodifica? Existe uma tendência para informação. Cada grupo de interesse eleva a informação à altura que se quer. O quanto se manipula de informação. Como entender que qualquer palavra ou ação seja transformada em informação? É muito fácil estar do lado observador. O quanto os observadores decodificam? Onde estão os verdadeiros sentidos e significados das ações e atitudes humanas ou de qualquer movimento que se faça?
As informações geram dados que criam indicadores que estipulam critérios que criam instrumentos de avaliação, índices. Dos critérios faz-se avaliação de dados quantificando-os e qualificando-os. Questiona-se se o indicador expressa algo relevante. È interessante medi-la até que ponto podemos resolver questões e rever os objetivos. Em toda resposta ou seja resultado há uma pressão para alcançá-la a depender dos critérios dos indicadores e das metas pré-estabelecidas .

Qual papel do diálogo entre os tomadores de decisão?
Equilibrar a veracidade, equilibrar a valoração dos objetivos propostos. Não sobrecarregam indicadores. Prestar atenção nas respostas. Avaliar grau de aceitabilidade. E atender a todos os questionamentos.