sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Ecologia IV

Ciclos biogeoquímicos
São vias circulares de elementos químicos que em determinados momentos estão presentes em organismos ( orgânicos e em outros presentes em sedimentos na atmosfera e na água .
Tipos básicos deste ciclos
Ciclo N
Ciclo P
Ciclo S
Ciclo C e H2O
Efeitos da poluição atmosférica
Reservatórios
Ciclagem
Gasoso ( O2 , C ) resevatório
Sedimentar concentração carbono rochas
Monocultura esgota-se
Plantation Aumenta produtividade
O, N, H, C essenciais
Se retardarmos o ciclo do lixo por exemplo reciclamos devolve ao ciclo, preservar componentes desse ciclo C, H,O etc...
Quantificar sabendo os pools taxas etcc. Faz-se modelo matemático
Estrôncio fissão nuclaer libera semelhante Ca mas não assume todos os papéis do Ca aumento ciclo S+ sedimentar

NPK PRODUTIVO para o solo
Lixiviação, pptação depósitos
Eutrofização excesso de aumento de comunidades de algas ou macrofitas
CicloP
Mineração desgaste de erosão ( erodir)
Fosfato orgânico P
Depuração elementos químicos que incorporam outros elementos agregados grandes sedimentar
S sulfato e sulfetos
Vulcões fossas abissais( bactérias fotossintetizantes
Mangue
Queimada libera sulfato
Diminue a concentração da propriedade de bactérias
Queima de combustível fóssil libera CO2
Ciclar substâncias utiliza os 50 a 40 essenciais
UV S + H ( H2O) chuva ácida
Efeito estufa não sabe quanto o mas pode assimilar CO2 em porporção e quanitidade de biomassa
( aumento da biomassa)
C bem tamponado = ciclo que recebem bem perturbações
A cada segmento interferimos
Reservatório gasoso
CO2 atmosférico respiração lança CO2
Cada elemento tem seu ciclo na natureza ( circulante . Através da fotossíntese vegetais liberam O2 , animais pega O2 libera CO2 , liberamos H2O ciclo da água )
Ciclo H2O
Nitrito e nitrato te O2 e tem a ver ciclo O2 pool reservatório ( atmosfera) pool circulante O2

FATORES LIMITANTES
Lei do mínimo limites de tolerância
Considerações sobre fatores ecológicos
Distribuição geográfica
Mudança de fatores
Densidade da população, imigração edesenvolvimento
Não estão no ´ótimo para um fator mas no bom para todos ( truta)
Fora do ótimo para um fator varia limites para outros ( grama concentração de N e H2O
Ferro no solo reservatório aumenta velode Ferro na gente circulante reservatório ser humano baixa velocidade
Água, C e O gasosos
Fe, Ca, P ( ciclos sedimentares tamponamento
Absorver variadas pequenas quantidades de elementos
CO2 c na biomassa dos organismos + C + biomassa Hoje- baixa biomassa aumento co carbono , altera o ciclo e quebra o tamponamento .
Jovens e adultos
Limites de tolerância ( gráfico
Valência ecológica
Fator limitante qualquer condição ambiental que age sobre o organismo pode agir com excesso ou falta

Diz-se que qualquer condição que se aproxime de ou exceda os limites de tolerância é uma condição limitante ou fator limitante
Lei do mínimo O aumento de uma planta é dependente da quantidade de alimento que se lhe aprsente em quantidade mínima ( lei de domínio de Liebig )
Fator limitante ou fatores ecológicos
Água fator limitante ou fatores ecológicos
Todos os ciclos são fatores limitantes
O Vegetal precisa de mínimo de determinados fatores para sobreviver mínimo Luz para vegetal e água para nós.
Aumento do excesso água mata
Condição extremas agem sobre organismos
Lei do máximo
Shelford – Limites de tolerância é o mínimo e máximo para sobreviver
Fatores ecológicos agem de diversas formas sobre os organismos
Distribuição geográfica
Existe um gradiente de temperatura entre os trópicos e Equador. Se um organismos suporta extremos de determinados fatores ele pode ser cosmopolita
Variação na capacidade de suportar, mudanças de fatores, os organismos se adaptam para fugir dos extremos e ficar num ambiente ideal
Adaptação com os estudos de fator ecológicos
Competição é um fator eológico
Densidade da população imigração e desenvolvimento
Tanto pode aumentar e dimunuir
Melhora-se ou piora-se a situação ( naturalmente, artificialmente)
Depende de fatores
Há flutuação
Migração – aves migratórias vem reproduzir em lugar mais quente
Fator limitante – temperatura
Fator limitante fotoperíodo ( inverno baixo luz , hormônios liberam hora migratória)
Piracema FL fotoperiodo FL aumento do nível de água – reprodução
Desenvolvimento
Não estão no ótimo para um fator mas no bom parar todos fatores ( trutas) 8 a 15º C até 22oC ( época de engordar)
Ela se reproduz 10º C ou menos
Problema O2 aumenta concentração de oxigênio é necessário para trutas
Aumento de temperatura abaixa concentração de gases
Diminui Temperatura aumenta concentração de gases
Vive no bom e não no ótimo para todos os fatores para viver bem .
Fora do ótimo da fator
Grama P tem bom para N e para água
Baixa concentração de N baixa variação de suporte
Fixação de um organismo num costão rochoso adulto sobrevive larva não conforme o nível.
Limites de tolerância gráfico
Valência ecológica ( testes de estresse)
EIA-RIMA extremos e metabolismo
Ecotipos
Compensação de fatores ( enzima /lagarto)
Classificação de fatores abióticos e bióticos
Dependente e independente de densidade
Periódicos e não periódicos

Zonas de SP raras ----------------------ótimo----------------------------zonas de SP raras
Temperatura, H2O e O2
Zona de SP raras = tolerância
LT. Maior ou menor de acordo com valência ecológica
LT = extremos que o organismo agüenta
SP toleram mais que outras
Grande valência para qualquer fator = euriécio
Pequena valência para qualquer fator = estenoécio
Eurofágico/eurialino/eurihídrico
Esteno térmico/estenoalino/estenohídrico/estenofágico
Fatores alimento, Água, sal e temperatura
É importante medir fatores
Quantificar no EIA_RIMA é extremamente importante
Qualificar fatores ecológicos ( químicos ou físicos) quantificando
Sabe-se o fator limitante O2 é importante quando se tem aumento altitude na H2O é relevante
Umidade é importante no ar
Temperatura e Umidade interelacionam e interagem
Extremos e metabolismos
Sp raras de qualquer zona , aumento no consumo de energia apenas para sobreviver não sobra energia para competir
Sem o homem conhecer os fatores e zonas e delimitar as variações
Ocorre adaptações de acordo com distribuição geográfica
Ecotipo mesma SP porém adaptadas em T diferentes
Possuem valências diferentes
Compensação de fatores
Isoenzima enzimas diferentes com mesma função
É uma adaptação para compensar as variações do lagarto heterotérmico variação de 1º C ( não controla a temperatura internamente , não varia a temperatura
Homotérmico controla PP temperatura
O fato desse comportamento mantem constante é portanto compensação de fator
Fatores abióticos – depende do meio não vivo ( Temperatura, umidade, calor)
Fatores bióticos – depende do meio vivo ( competição, parasitismo e predatismo)
Fator dependentes da densidade da população bióticos
Age busca de alimentos competição
Independente abióticos ( luz, temperatura e umidade)
Colm´[eia dependente porque aumenta número dos indivíduos que gera calor
Periódicos luz e dia e noite chuva
Não periódico vulcão, terremoto, furacão, chuva( depende do lugar)

Fatores e Homem
1. $
2. Pragas
3. bens de consumo
4. e poluição
Influência da temperatura na atividade de insetos voadores
Detereminação de preferendo térmico
Cuba de gelo , mergulha-se em frasco com inseto dentro desta cuba .Indroduz o termômetro , Baixa temperatura observa-se o comportamento
Hiper atividade ( ocasional em temperatura alta) torpor pelo frio idem para calor baixa temperatura é letal.
Tabela
Temperatura superior
Torpor pelo calor
Máxima efetiva
Normal
Temperatura mínima efetiva
Torpor pelo frio
T. letal inferior varia de acordo com outro animal
Teste de estresse para saber quanto organismo agüenta avaliar comportamento animal em relação mudança de temperatura
Colocamos borboleta – tempertaura ambiente +- 22º C vidro grande de ( nescafé 0,5kg) a Temperatura demora para baixar 3 minutos 18oC Borboleta abra as asas no diâmetro do vidro. 16º C treme e mexe as asas, mexe as patas, fica mexendo , abrindo e fechando 15oC 14oC durante 10 minutos.
Coloca-se perto do bico de Bunsen e do outro lado gelo .
Gradiente térmico solta a formiga na cuba e mede-se a temperatura preferencialmente o preferendo térmico.
Cria-se um gradiente primeiro, depois coloca-se o animal.
Teste apenas superficial porque o método é rápido devido ao período estabelecido para o experimento.
Coloca-se a borboleta no bico de bunsen em banho Maria , mesmo comportamento do gelo só que está agitada, ela fica patas no vidro . bate as asas +- 26oC voa um pouco dentro do vidro.
Quase 30º C ela puxa as antenas.
No gelo coloca-se as formigas elas se espalham reconhecendo terreno, concentrando a formiga na água na cuba.
Temperatura
Preferendo ( quente e frio, estádio de desenvolvimento) distribuição do indivíduo.
Temperatura e distribuição geográfica
T. mín. Serpentes(60oC norte ,40ol Sul ovíparos( abaixa temperatura o ovo não eclode. Lebiste aquece , cresce mais rápido ,vivíparos
T. MÁXIMA – glaciações
T cte e desenvolvimento
Alta T maior relação e maior número de geração
Baixa T menor temp. desenvolvimento
Baixa T maior maior tamanho ( bactérias árticas maiores)
Trabalho variável menor crescimento
Quiescência Estivação , hibernação ( estivação alta temperatura , hiberna pois há menor temperatura
Alta temperatura aumenta indgestão alimento reações
Alta T aumenta postura média
Temperatura canto dos machos , aumenta T aumente o canto do grilo e cigarra)
Adaptação
Morfológica
Regra Bergman Diminui a T , aumenta o volume da área , menosr não perde calor
REGRA de Allen – raposas
Pilosidade. Ciclomorfose, coloração branco ou preto reflete
Pinguin menor 1,2m 34 kg
Menor 0,5m galápagos , intermediário, deserto, Europa e ártico
Fisiologia controle-dilatação peroférica, e transpiração ( evaporação) hormônios, isoenzimas [ concentração de sangue, G glicerol, trimetilamina]
Ecológica e etológica
Helio térmicos acompanha o delocamento do Sol ( dos inversos)
Formigueiros ( N/S)
Ninhos maior parta Leste , oeste
Enterramento no solo
Hábitos noturnos
Umidade mais quente mais seco o ar ( relaciomnamento)
Higrófilos ( peixes e anfíbios)
Mesófilos xerófilos ( déficit de água)
Ganho de H2O
Redução das perdas
Impermeabilização
Orgão respiratório interno
Excreção
Atividade noturna
Enterramento
Tubarão uréia no sangue por isotérmico em relação à água.
Artropoda/crustácea
Valência de Artemia salina
Lago salobra, cosmopolita, lagos gelados, Araruama ( RJ) eurialino
água destilada 5 ppm ( 0 de sal)
água 5 ppm, 20ppm, 40, 60, 80 ppm
água marinha 34ppm ( NE 37 ppm)
Observar tipo de movimento, comportamento normal no béquer com água salobra. Anota variação do comportamento delas em cada situação , colocar 10 + - em cada béquer.
As antenas se movimentam seu rumo, algumas ficam na superfície , outros a meia e outras só no fundo elas se movimentam .
Elas ficam mai no fundo, algumas que ficam 1 em cima da outra , passados 5 minutos, carregando ovos com movimentos sincronizados
Tem umas que são agitadas outras no fundo estão moles , paradas.
Nadam de ponta cabeça perto do vidro
Ficam dando looping
40´não sofrem não sofrem diferença drástica , mas muitos se concentram no fundo sossegados
1hora a maior parte está no fundo do béquer.
Tambiente 23oC umidade 74%
T solo 23oC
5cm 20oC 10cm 18oC 20cm 15oC
Ph solo
100ml água destilada
Pouco terra
Ph 6 ( monte de entulho) preta ( para adubo dos jardins)
Terra mais vermelha Ph 6
Areia PH 6
P1-P2= quantidade água do solo
P2 – P3 = peso seco
Paranapiacaba
Floresta
Umidade do solo equaciona com dados P1 P2 P3 acima
Peso papel 0,628g p1 =12,5406g
Desmatada peso papel 0,6503g P1=16,4057
a) 24h secagem
b) P2 10,0003g
V 9ml
%P= p1-p2/p2-p3 x 100
24h secagem
P2 14,8352
V 10,8ml
%V= p1-p2/v x100
Respiração da serrapilheira
Floresta
p1= 1,2679 ( papel seco, peso seco
P2 1,3101 ( pape seco filtrado com cálcio)
Desmatada
P1= 1,2991
P2= 1,3004
PM Ca CO3 112 uma
1 mol Ca Co3 = 42 gramas de carbono
/hora Temperatura
floresta
Desmatado
Rio

Temp/profundidade Floresta Desmatado Desmatado
Ar
Superfície 20º 22º 19
5 19 19 19
10 19 19 19
15 19 19 18
20 19,5 19 19
25 19 19 19






ph floresta desmatamento
5 6 7
10 6 7
15 5,6 6,5
20 6 7
25 6 6,5
umidade floresta Desmatamento
13:00horas 91 91
13:05h 91 83
13:10 91 83
13:25h 92 83
87
91
83

CO2+ h20= h2co3
H2CO3= H +HCO3
HCO3=CO3- + H+
( OH)2 Ca-= 2Oh- + Ca++
CO3-- + Ca++=CaCO3

Temperatura do rio menos evaporação devido a água que resfria
Tronco
Larvas marrons mortas no meio do tronco
Fungos em tronco cortado
Formigas na porta do tronco
Inseto tesourinha ( poucas )

Jogos dos quatis
População inicial 25 quatis ( 2,5cm)
Faz-se gráfico com as cartas
Final cria-se a teia alimentar
Quais fatores bióticos e abióticos envolvidos com a população de quatis?
Qual regime alimentar do quati?
Qual habitat do quati?

Um período de estiagem prejudicou a região em 25% sete indivíduos ficaram entre 18oC
Devido ao aumento da temperatura teve concentração de alimento.
Capacidade suporte
Sistema, população, recursos, pulsos, homeostase
Forma de crescimento signóide regulação.
Interpretação do gráfico
K diferente ( menos predador, presa
Menos sazonalidade
K Homem ( 10 bilhões)
Outros organismos
Dribla a regulação

Ecologia Populacional
População definição e discussão
Importância
Atributos de grupo
Densidade bruta e ecológica
Densidade nível trófico
Aéreo
Censo intinerárioi de amostragem
Marcação e recaptura
a/N= C/b a= indivíduos marcados
N = tamanho da população
C= indivíduos marcados e recapturados
B= indivíduos coletados na 2 a coleta
Considerações c/indivíduo e com tempo
Capturas marcas
Coleta com remoção com unidade de esforço
Método de quadrado
Índices
Responsável pelo fluxo de energia
Organismos colocando Energia dispositiva para outros e também colocando materiais nutrientes
Num ecossistema suporta número de indivíduo
Tudo que é absorvido é respirado
R=P capacidade suporte é mecanismo de controle
K=nçao é só Energia
Para população se manter precisa E , nutrientes e espaço ( recursos)
Recursos variam e K varia também, pulsa dentro de uma média ( homeostase) = situação de equilíbrio
K= define uma situação de equilíbrio de homeostase , homeostasia podemos alterar, frequentemente alteramos porém é algo natural.
População pode assumir duas formas de crecsimento curva em j
Até alcançar crescimento zero
Aumento número de indivíduos reprodução é maior . Cultura de bactéria, meio cultura no ambiente não cresce assim.
Homem , existe regiões que não se adapta assim .
Curva signóide
Início população de reproduz e aumenta o número de indivíduos ( devido recursos disponíveis)
I ( i ) no ponto é crescimento máximo ( mais rápido ) ( crescimento zero)
Pulsa dentro da linha ( homeostase)
Liberar caça e pesca
Até I ( i) porque o ponto reflexão para manejar a população ponto ideal pode caçar, predar.

Um dia de descanso . vamos continuar Sessão Ecologia com textos sobre Ciclos Biogeoquímicos


Ecologia III- Energia

FLUXO DE ENERGIA
Capacidade de realizar Trabalho T
Princípios da termodinâmica
E na terra radiação visível e térmica
Varia dia e noite fase sul norte
Cavernas, oceanos, florestas ( mais estável)
E fotossíntese 1% , ventos e precipitação , função da fgorça
Utilização pelo homem
Produção primária fotossíntese quimiossíntese matéria orgânica, bruta , líquida ( agroecossistemas, mangues,, lagos)
Produção secundária subsídios energéticos
Distribuição da produção primária carbono fixado oceanos , florestas, troncos
Clorofila , produção primária, carbono fixado
Termodinâmica
1ª a Energia do universo é constante
2ª a Entropia tende aumentar
1ª a E é transformada , chega pela luz do sol quimiossíntese, processo químicos que agem intercelular ou interior da terra , sempre depende de organismos , falando do fluxo de E ecossistema
2ª os seres são organizados gasta-se E
Respiração dos organismos após assimilação de E, processos respiratórios , proíbem o aumento de entropia, mantém a entropia baixa.
Calor energia térmica
Sol fonte de E ondas eletromagnéticas ( luz, raios gama Y , ondas de radio raio x )
Primeira coisa que o sol encontra é atmosfera, reflete 1 parta da energia passa , é absorvida , chega ao solo, uma parte é refletida como luz e ondas longas ( calor, efeito estufa)o que sobra de energia é cada vez menor e refletida 30%
Conversão em calor 46%
Evaporação e precipitação 23%
E ventos, ondas, correntes 0,2%
E fotossíntese 0,8 %
Dissipação energética da radiação solar como 1% entrada anual na biosfera
Por ano
Em torno do dia 24horas, 0,8% para fotossíntese, só concentrado num período de luz seja , há variação em diferentes ecossistemas organismos, tornando instável , mas ainda possui homeostase varia dia , mês e estação.
Direção do nascimento e poente do sol
Esta fase que ela gira ao redor de uma montanha é mais instável
6000 m de profundidade oceano menos produtivo mais produtivo
Entre a copada das árvores variável maior instável
Variação manos estável ( escuridão) no meio do sub bosque
Lago profundo , variação constante maias estável
Caverna variação mínima , estáveis, energia constante não varia
Detritos na caverna produzido fora do sistema
Energia função da força ( fixado na fotossíntese, vento aumenta produtividade, maré, precipitação
Pode usar sistemas urbanos
Produção primária quantidade de E fixada ( bruta líquida em matéria orgânica
Depende da foto quimiossíntese
Agroecossistema ou sistema urbano relaciona-se com as características acima
Produtividade bruta maior toda E chega é assimilada em matéria orgânica
Parte produtividade primária é queimada em respiração do vegetal no caso do homem come o vegetal e parta E fica e a líquida é o que sobra para homem.
Produção secundária taxa de armazenamento E em níveis de consumidores heterótrofos
Subsídios energéticos funções de força propriamente dita um agrossistema além do sol
Preparar semente, pega peão , passa trator, ET... fertilizantes
Influenciando estação, vento , clima, maior energia empregada, maior produção é produtivo ecológico baixo custo – benefício

Produção primária
Esgoto subsídio de Energia
Mais esgoto estressa ambiente
Pode-se medir a produção primária através do carbono fixado , fotossíntese fase escura fixa C
Fase escura depende da clorofila mede-se a clorofila para medir a produção bruta
Amostra de água, mede O2, frasco escuro sem fotossíntese , respiração
Frasco claro com fotossíntese foto-respiração
Associa clorofila com o2 estima produtividade
Cadeias alimentares pastagem, detritos
Nível trófico
Fluxograma
Cadeia de detritos 90% da produção , oceano floresta , lago raso , pasto
Ciclagem sub-sobrepastagem
Relação produção respiração- produção líquida
Biomassa , ambientes estressados
Tamanho de organismos parasita ( predação)
Eficiência ( homeotérmicos/heterotérmicos
Alce, lobo 1%
Daphnia Hydra 10%
Pirâmides ecológicas
Alga-floresta
Biomassa E
Capacidade suporte classificação do ecossistema quanto a energia
Produtor-consumidor primário( herbívoro)- consumidor secundário( 1ª ordem, carnívoro)
Consumidor terciário ( consumidor de 2ª ordem
Consumidor quartenário ( consumidor de 3ª ordem)
Transferência de E alimentar
Estrutura funcional, única linha
Várias cadeias ( teia alimentar se cruzando mas o fluxo de E tende a seu único sentido, produtor – consumidor)
Cadeia pastagem
Cadeia de detritos ou decomposição maior das vezes mais importante que cada pastagem.
Cadeia de detritos decompositores, detritívoros, utilizados em 90%
90% do que é produzido ( oceano-floresta)utilizado por decompositores
Rápida ciclagem
Maior importância
Aumenta concentração de detritos ( eficiência das florestas)
Ciclagem relaciona-se com cada pastagem
Cria-se sobre pastagem há degradação ( excesso de pastagem , menor produção)
Cria-se sub pastagem acumula-se detritos 90% detritos 10% da pastagem
Cabra quando pasta ela come até o talo da raiz e mata o vegetal. ( enzima que é que mata )
Vaca e carneiro libera substãncia que ajudam o vegetal
Aumento biomassa , maior respiração Bloom de algas , esgoto subsídio
Ambiente estressado , variou.
Ambiente estressado mais respiração , aumenta o gasto E para suportar stress , diminui a porção líquida
Variou fator limitante gasta E para organizar-se
Cadeia predadores , mais organismos de tamanho , cadeia de paraiostas diminuie tamanhoa cada com cada parasita diminui o tamanho .
Eficiência de produção
Relação de P/R produção respiração , produção líquida.
Vários tipos de eficiência hoemotérmico temperatura constante gasta E aumenta a respiração
Heterotérmico temperatura varia gasta menos E ele não regula temperatura
Pirâmides- biomassa , varia proporcionalmente ao número , pirâmide de fluxo de energia
Energia produtos , consumidor primério, secundário e terciário.
Fluxo de energia ( K)
Capacidade suporte
Classificação dos ecossistemas quanto a energia
Capacidade suporte aumenta comunidade consumidores o sistema se mantem com e gasta com respiração, assimilado e vira respiração
PB maior K – sistema mantem
PB=K mantem
PB menor K acaba
PB = K capacidade suporte ( falando em Energia) ( tradicional gráfico) da curva que aumenta e estabiliza
K = recursos ( alimento e espaço)
Super utilização dos recursos , acabam sendo degradados em termos energéticos
Gráfico em signóide taxa de crescimento
As populações preferem se manter neste sistema
População que cresce em J esta acaba com os recursos
PB=R capacidade suporte
Aumento PB combustível fóssil aumenta recursos K
Toda ecossistema em seu K
K tem limite
Recursos sem controle ( bactérias em cultura)
Todo ecossistema tem seu K
Eco quanto a E
E solar sem subsídios energéticos – florestas e oceanos
E solar com subsídios naturais( vento, precipitação, maré ) – estuário, represa
Energia solar com subsídios antopo^gênicos agricultura, aqüicultura ( produtivo)
E combustível cidade dependem da Energia de combustível, urbano, industrial
10% trigo
90% combustível = 100% pão
Cada vez que há raio , descarga elétrica, produz nitrato custo de energia 1 atp , produção de nitrato, adubo caro !
Criam-se áreas alagadas para desnitrificação , ajuda despoluir rios
Ciclo N
Animais metano-NH3( NH4)- NO2- NO3 (N2)- matéria orgânica
Entre ( ) novos compostos
N2 bactérias desnitrificantes
N ciclo gasoso
Ciclo de nutrientes de uma floresta tropical acaba o sistema se tirarmos o sedimento . Uma floresta temperada não ocorre o mesmo.

Ecologia II

Hipótese de Gaia

Que o meio também é adaptado para o organismo ele modifica o meio também de acordo com as características
Considerações sobre input e output
Tamanho do sistema maior o sistema menor a dependência do meio externo
Metabolismo maior taxa maior a entrada e saída.

Equilíbrio autotrófico e heterotrófico
Equilíbrio auto e hetero quanto maior o desequilíbrio maior a entrada e saída
Estado do desenvolvimento sistema jovem consome maior começo está se organizando a s formar recém-implantado
Sistema maduro consome menos organizado só entra E
Termodinâmica
Sistema jovem biomassa menor sistema maduro área nem sempre
EIA-RIMA
Estudo de impacto ambiental Relatório de impacto ambiental
Importância, multidisciplinaridade, itens de elaboração e tramitação
Resolução/lei que obriga a pessoa , empresa a fazer firmas de engenharia, arquitetura objetivo fazer trabalho
Qualquer empreendimento que está inserido , instalado tem um fator ambiental sendo alterado, fator econômico retornável e político, sociedade altera a qualidade de vida.
Equipe multidisciplinar maior número de técnicos
Enfoque geral descrição antes , físico, biológica, e social
EIA-RIMA
Departamento de avaliação SEMA –diário oficial
CONSEMA cópia- diário oficial para saber se há liberação do projeto
Audiência pública
Parecer técnico mais recomendações
Semelhante a julgamento positivo ou negativo a a aprovação.
Medidas mitigadoras, aliviação do problema visando menor impacto
Universidade trabalha assessoria, banco de dados pegando o RIMA e dando parecer técnico.
Exemplo :
Instalação de fertilizantes na Bacia do Guarapiranga
Construção de uma marina em área alagada
Construção de um condomínio de 50.000m2 com 5 prédios com 20 apto em região de mata
Construção de um parque na área do Rio São José com recuperação de área degradada , proteção de manancial .
Informações gerais
Identificação do Empreendimento com nome endereço e CGC/CNPJ
Histórico do empreendimento
Tecnologia aplicada
Identificação do porte do empreendiemtno
Tipo de atividades, objetivos, importância sócio-economia
Localização geográfica ( mapas, croquis)
Etapas de implantação
Empreendimento associados ( infra-estrutura) similares discussão, dados semelhantes enriquecem o trabalho.
Característica do empreendimento
Fases ( expansões)
área de influência
Empregos
Diagnóstico Ambiental da área de influência antes do empreendimento, cartografia
Qualidade ambiental fatores ambientais
Físicos( clima, qualidade do ar, níveis do ruído, geologia, geomorfologia, pedologia, recursos hídricos, relevo, vegetação)
Biológicos( ecossistema terrestre, aquático, transição, ecótone)
Meio antrópico dinâmica populacional, uso e ocupação do solo, nível de vida, estrutura produtiva, serviços, organizações sociais)
Análise dos Impactos ambientais
Identificação, outorgação, interpretação, 4 fases em relação ao item anterior
Impacto pode ser:
1. direto ou indireto
2. Benéfico ou adverso
3. Temporário, permanente e cíclico
4. Imediato, médio e longo prazo
5. Reversível ou irreversível
6. Local regional
Apresentação
Síntese conclusiva 4 fases + acidentes
Maior descrição detalhada em relação:
1. Citar métodos de identificação dos impactos
2. Bibliografia
Medidas mitigadoras
Classificação
Quanto a sua natureza
Preventivo ou corretivo
Equipamento de controle de poluentes
Fase em que se deve ser anotadas
Fator ambiental a que se destina
Prazo de permanência
Responsabilidade de implementação quem deve
Custos
Acompanhamento e monitoramento
Programa de acompanhamento dos impactos ( 5 fases )
Indicação e justificativa de parâmetros de avaliação
Rede de amostragem
Métodos de coleta e análise
Métodos a serem empregados para contenção dos impactos
Meio físico clima e condições meteorológicas
Circulação, unidade
Balança de radiação
Balanço hídrico
Nebulosidade
Condições meteorológicas ( concentração de poluentes, freqüência_ domus urbano ( cúpula de poluentes Los Angeles)
Precipitação média ( M, S, A)
Precipitação máxima e mínima ( M, S, A)
Delimitação do período seco e chuvoso
Velocidade, freqüência, duração e intensidade
Evaporação, evapotranspiração
Escoamento superficial, infiltração (escoamento)
Qualidade de ar
Concentração referente a poluentes atmosféricos
Características físico-químicos de águas pluviais
Ruído
Índices mapeamento de pontos de medição
Geologia relevo
Posição no vale ou bacia hidrográfica
Topografia
Solos
Definição de classes, distribuição e descrição de aptidão agrícola
Recursos hídricos
Hidrologia superficial
Rede hidrográfica ( mais estratos hidráulica, existentes)
Balanço hídrico – equação
Produção e transporte de sedimentos
Hidrologia ( geo hidrogeologia)
Aspectos geológicos do lençol oceanografia
Usos da água na região
Meio biológico
Ecossistemas terrestres
Cobertura vegetal fauna ecossistemas aquáticos
Componente das plantas aquáticas
Estado trófico
Espécies ameaçadas de extinção
Bioindicadores
Ecossistemas de transição
Meio antrópico
Dinâmica populacional (distribuição, dados do grupo, deslocamento diário, fluxos migratórios)
Uso e ocupação do solo (valor cultural, ecológico, uso urbano, identificação de centros rurais, serviço, infra-estrutura
Nível de vida ( estado ocupacional,produção per capita, educação e saúde, alimentação, lazer, turismo, cultura, segurança social, criminalidade, assentamento urbano)
Estrada – fonte linear de poluentes
Estado produtivo de serviço estrutura de produção, tecnologia e microeconomia
Organização social, associações, sindicatos, grupos e movimentos comunitários
Resumo
Característica empreendimento
Características biológicas, sociais, políticas e econômicas
Analisar impactos medidas mitigadoras, bibliografia
Relatório
Estudo, apresentação oral do relatório, sujeito a contra rima
Rima
Conclusões EIA
Público, gráficos, outros, mapas, vantagens, desvantagens,
Composição
Objetivos e justificativas do projeto
Descrição 3 fases área de influência, matéria-prima, técnico operacional, emissões de poluentes, dejetos, relação custo-benefício,empregos, benefício sócio-ambiental síntese do diagnóstico ambiental descrição dos impactos características qualidade ambiental, comparando com outras alternativas, descrição das medidas mitigadoras, programa de acompanhamento e monitoramento e recomendações e alternativas.

Ecologia

População – grupo de organismos da mesma espécie
Comunidade população que ocupa uma dada área
Biocenose – Relaç~es que se estabelecem entre comunidade e emeio ambiente
Bioma- denomina grandes sistemas ou biosistemas regionais ou subcontinentais
Biosfera ou ecoesfera – Inclui todos os organismos viovos que interagem com meio físico, para manter um estado contínuo ( fluxo de energia )
Estado contínuo – ( steady state) euqilíbrio auto ajustador , mais ou menos imunes a perturbações .
Biossistemas- sistemas vivos , componente vivos
Propriedades emergentes – novas relações , novos indivíduos se interagem , surgem essas novas propriedades emergentes.
Recife de coral – produção alta, em águas claras limpas com menos nutrientes.
Ecossistemas
Níveis de organização – interdependência, propriedades emergentes, homeostasia, seatdy state , holismo
Modelos matemáticos- aplicação insetos diagramação conceitual, função de força, variáveis de estado como na Guarapiranga.
Ecossistema Conceito Forbs 1887 “The lake is microcosm”
Componentes ciclagem de materiais Fluxo de energia E , comunidades.
Níveis de organização – grau de complexidade física estuda sub atômica
Química estuda moléculas
Biologia celular estuda organelas celulares
Histologia estuda tecidos
Fisiologia estuda órgãos- sistemas
Alto grau de componentes maior interligação
Ciências que estudam vários aspectos – organismos
Ecologia população- comunidade + E + material , ecossistema , biosfera estuda astronômico
Todos interdependentes
Novas propriedades emergentes, novas propriedades H + O complexidade pessoal
H+O = mais organizado , com própria complexidade pessoal exotérmica
Alta entropia , libera mais energia, mais unidades de sistema maior impacto
Maior interação ( floresta mais estável )
Homeostase mais complexo ( maiores subunidades) maior absorção de impactos cria o steady state = equilíbrio
Holístico visão geral da ciência , sistema sobre todos os aspectos
Modelos matemáticos equacionam um determinado fenômeno constrói matematicamente o fenômeno para prevenir.
Exemplo utópico : indivíduo produz mais trigo , aumenta número de gafanhotos com equação do aumento do número de trigo aumenta numero de gafanhotos para saber o quanto de número de trigo para não ter nenhuma praga
Black Box- aplicação = equação maior probabilidade de erros
Energia que move o sistema é função da força do sol , injeta energia no sistema
Ex. Guarapiranga – Função força , sol e vento altera concentração de O2 , suspende nutrientes que também é energia.
Poluição é função força entrada de N e P
FF. age sobre variável do estado ( parâmetro) está interagindo com O2 e com outras variáveis como exemplo peixes, fitoplâncton, zoo, decompositores , etc...
FF. gera ciclo de matéria processo de produção de transporte de força e material , ela move o sistema.
Equaciona para você prever.
Modelo
1. Definição do problema a ser modelado
2. Definição do contorno do problema no espaço tempo e enfoque
3. Necessidades de dados
4. Diagrama conceitual
5. Equações
6. Verificação e testes
7. Análise da sensibilidade
8. Calibração
9. Validação
10. Modelo
1. Escolhe o grau de complexidade
4. relacionar as variáveis
8. ajustagem de equação para obtenção de resultados
9. precisão e metragem com modelo e realidade
Pelo diagrama acima ele retorna para os anteriores ( flechinha)
Estudo do ecossistema
Interação do fluxo de energia de fluxo material quem cicla a matéria e recebe E é o organismo , comunidades são responsáveis por estes processo, dentro do consumo,decomposição, produtor, consumidor, decompositor
Consumidor 1 estágio também é decompositor.
Estrutura do ecossistema
Trófica Energia
Faixa verde e marrom
Produção de fotossíntese e quimiossíntese
Decomposição respiratória aeróbica e anaeróbica ( meta bactérias e desulfuvíbrio
Facultativos, fogo, mecânica
Fases ( detritos, húmus, mineralização)
Lago-floresta
Organização decomposição ( queimada, influência na decomposição)
Importância da decomposição hipótese de Gaia
Sistema aberto com entrada e saída de material
Parte da Energia é dissipada vento, sol, poluição, chuva, fiontes de energia , rotação da terra.
Sol movimenta outras formas de energia
A energia nem toda é Lago perde material animais migratórios levam energia e nutrientes
Ecossistema entra energia , cicla material e SAE
Faixas tróficas ( trofos nutrição)
Verde ( produz total)/ assimilação de energia
Marrom Consumo decomposição, transformação de Energia e metabolização de E .
2 processos fotossíntese
CO2 + H2A ( o2) + luz ( C6H2O) + H2O + 2 A – O2
Equação da fotossíntese
Existem compostos que doam H que não é água , existe a fotossíntese sem água. Síntese de matéria orgânica através de luz e inorgânica
Quimiossíntese Energia química compostos inorgânicos oxidar e obter energia NH3 oxida obtém E
Fossas abissais , liberação de compostos sulforosos que liberam compostos orgânicos.
Decomposição degrada CO2 e H20 . processo molecular mas que envolve macromoléculas S C aceptores de E-
Ovo podre – produção der S anaerobicamente e metano ( gás sulfídrico) bolhas de pântanos
Facultativos – anaeróbicos sem O , aeróbicos com O presente.
Detrito + solo = húmus
Detrito é partícula maior que húmus substância simples (mineralização ( bactérias húmus ) fungos e insetos
G- CO2 e H2O mineraliza G
Húmus menor partícula
Processos mecânicos água e gelo ( mastigação) Gelo geleiras, esmaga o material abaixo e transforma em partículas menores
Água causa erosão em partículas menores
Fogo – dispensa microorganismos CO2 + H2O e sais
Ecossistema de fogo regiões que o fogo recoloca nutrientes
Floresta prejudicial estrato do solo serrapilheira lago – fito/zoo/peixes morrem detritos
Lago água mistura



Organismos decompositores ( influência)
2. Menor tamanho
3. Acréscimo de proteínas e substância de crescimento
4. Aumenta população de bactérias
5. Estimula o crescimento de atividades de bactérias
Invertebrados em estação de tratamento , minhoca, aquário ectrócitos substância produzida por organismos que atuam no crescimento de outros ( vitamina excretada no mar)
Substância de ataque e defsa para o sistema organismo em decomposição
Torna + sais minerais + nutritivos
Cicla nutrientes
1. Quela ( aprisiona nutrientes e outros organismo assimilados)- complexar nutriente minerais
2. Recupera E e nutrientes
3. Sustenta cadeia trófica de detritos
4. Modifica materiais inertes no solo
5. Atrai ou repele organismos
6. Modifica a atmosfera ( redutora para oxidante)

Vamos começar uma nova sessão sobre Associação de Guardas Parques

ASSOCIAÇÃO GUARDAS PARQUES
Brasil

CAPÍTULO I

Do nome, Sede, Duração e Objetivo

Art.1o- A Associação ....................... de Guardas Parques é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, com prazo de duração indeterminado situada na comunidade...............................distrito de .............................., município de .........................e foro jurídico na Comarca de ....................................., Estado de..................... , que será regida pelo presente Estatuto e demais leis aplicáveis.

Art. 2o - Os objetivos Gerais da Entidade são :

a) incentivar a fiscalização em áreas protegidas
b) Promover a proteção do ( áreas protegidas)
c) Estimular o ecoturismo
d) Desenvolver projetos voltados a sustentabilidade de parques e comunidades de entorno
e) Preservar a natureza / Educação Ambiental
f) Garantir o ambiente preservado para futuras gerações
g) Fortalecer parceria com SNUC
h) Promover a integridade dos ecossistemas
i) Dismistificar a profissão como se fosse algo somente repressor e sim orientador de práticas voltadas à cidadania

Parágrafo Único – Para alcançar seus objetivos , a Entidade poderá fazer convênios e filiar-se a outras entidades públicas ou provadas sem perder sua individualidade e poder de decisão.

CAPÍTULO II

Dos Sócios, seus Direitos e Deveres

Art. 3o – Podem participar da Entidade os moradores da localidade e arredores que estejam interessados pelo desenvolvimento da comunidade ou pelo desenvolvimento da prática do surf como esporte voltado à Educação Ambiental .

Parágrafo Único – Podem ser sócios homens e mulheres maiores de 18 anos , com direitos e deveres iguais.

Art.4o – A desfiliação de sócios se dará por:
a) pedido do interessado, através de carta ao presidente;
b) decisão da Assembléia Geral , conforme disposto no Artigo 15,
Parágrafo Único;

Art.5o – São direitos do sócio:
a) gozar de todas as vantagens e benefícios concedidos à Entidade;
b) votar e ser votado para qualquer cargo ou função;
c) participar das Assembléias Gerais , discutindo e votando os assuntos que nela se tratarem;
d) consultar todos os livros e documentos da entidade , quando sentir necessidade;
e) solicitar, a qualquer tempo, esclarecimentos e informações sobre as atividades da Entidade e propor medidas que julgue de interesse para seu aperfeiçoamento e desenvolvimento;
f) convocar Assembléia Geral e fazer-se nela representar, nos termos e nas condições previstas neste Estatuto;
g) desligar-se da Entidade quando lhe convier, através de comunicação escrita.

Parágrafo Único – O sócio que aceitar qualquer relação empregatícia com a Entidade perde o direito de votar e ser votado, até que sejam aprovadas as contas no final do exercício do cargo.

Art.6o – São deveres do sócio:
a) observar as disposições estatutárias, bem como as deliberações tomadas pela Diertoria e Assembléia Geral;
b) respeitar os compromissos assumidos pela entidade;
c) Contribuir, com todos os meios ao seu alcance, para o bom nome e fortalecimento da Entidade;
d) Efetuar pagamento das mensalidades decididas e aprovadas em Assembléia Geral.

Parágrafo Único – Os sócios não responderão, ainda que subsidiariamente, pelas obrigações contraídas pela Entidade.

CAPÍTULO III

Da Direção

Art.7o – São Órgãos de Direção da Entidade:
a) Assembléia Geral;
b) Diretoria Executiva;
c) Conselho Fiscal.

Parágrafo Primeiro – A Assembléia Geral é a instância máxima da Entidade para deliberação em todos os assuntos , e será realizada, ordinariamente, a cada mês e , extraordinariamente, sempre que for necessário.

Parágrafo Segundo - Quando ocorrer destituição quando possa comprometer a administração ou fiscalização da Entidade , a Assembléia poderá indicar direitores e conselheiros fiscais provisórios até a posse dos novos, que serão eleitos no prazo máximo de 30 dias.

Parágrafo terceiro – O “ quorum” para realização das Assembléias Gerais é de 2/3 ( dois terços) do número dos sócios, em primeira convocação, e qualquer número em segunda e última convocação.

Parágrafo Quarto – As deliberações em Assembléia Geral será tomadas por maioria simples de votos dos sócios presentes, com exceção dos casos previstos no Art. II – letras- g,h,i e j, e no Art. 12 – letra b , em que é exigida a maioria de 2/3 ( dois terços) de votos.

Art.8o – Compete a Assembléia Geral Ordinária:
a) eleger e empossar os membros da Diretoria e do Conselho Fiscal;
b) estabelecer o valor da contribuição mensal do sócio;
c) apreciar e votar o relatório, balanço e contas da Diretoria e o parecer do Conselho Fiscal;
d) apreciar e votar os planos de trabalho anuais elaborados pela Diretoria Executiva e Comissões de sócios;
e) apreciar e aprovar os regimentos internos que venham ser elaborados;
f) deliberar sobre a entrada de novos sócios.
g) Decidir sobre a mudança do objetivo da Entidade;
h) Decidir sobre mudanças nos Estatutos;
i) Autorizar a realização de empréstimos e outras obrigações pecuniárias e contribuições de garantir acaso exigidas;
j) Expulsar um sócio do quadro social;

Art.9o – Compete à Assembléia Geral Extraordinária:
a) discussão de assuntos de caráter urgente e de interesse da comunidade;
b) deliberar sobre a dissolução da Entidade e, neste caso, nomear os liquidantes e votar as respectivas contas.

Art.10o – As Assembléias Gerais Extraordinárias serão convocadas pelo Presidente , pelo Conselho Fiscal ou ainda por 1/5 ( um quinto) dos sócios em pleno gozo dos seus direitos, que indicarão a pauta.

Art.11o – A Assembléia Geral Extraordinária será convocada com antecedência mínima de 03 ( três) dias, com aviso enviando aos sócios e divulgado nos meios de comunicação existentes na comunidade.

Art. 12o – Os trabalhos das Assembléias Gerais Ordinárias ou Extraoridinárias serão dirigidos pelo Presidente. Na sua falta ou impedimento, caberá ao substituto legal, segundo este Estatuto, dirigir os trabalhos.

Art. 13o - É da competência da Assembléia Geral, Ordinária e Extraordinária, a destituição da Diretoria e do Conselho Fiscal.

Art. 14o - Todas as decisões das Assembléias deverão ser registradas no Livro de Ata e assinada por todos os presentes.

Art 15o - Composição da Diretoria Executiva:
A Diretoria Executiva da Entidade compõe-se de Presidente, Vice Presidente, Secretário e Tesoureiro.

Art. 16o – São obrigações da Diretoria Executiva:
a) cumprir e fazer cumprir o presente Estatuto, bem como as deliberações tomadas pela Assembléia Geral;
b) elaborar o Plano de Trabalho Anual da Entidade, submetendo-o à apreciação da Assembléia Geral;
c) coordenar a execução do Plano de Trabalho aprovado pela Assembléia Geral;
d) propor a criação de Grupos de Trabalho e/ou Comissões para coordenar atividades específicas, quando for necessário;
e) propor à Assembléia Geral o valor da mensalidade dos sócios;
f) fixar taxas destinadas a cobrir despesas operacionais dos projetos comunitários;
g) prestar contas em Assembléia Geral sobre as atividades desenvolvidas e os recursos aplicados anualmente, com aprovação do parecer do Conselho Fiscal.

Art. 17o – A diretoria se reunirá, ordinariamente, uma vez por mês e , extraordinariamente, sempre que se fizer necessário, devendo registrar no Livro de Ata, todas as decisões tomadas, com a assinatura de todos os presentes.

Art. 18o – Compete ao Presidente:
a) convocar e presidir as reuniões da Diretoria e da Assembléia Geral;
b) cumprir e fazer cumprir o Estatuto;
c) criar Grupos de Trabalho e Comissões e delegar poderes para realizar as atividades a serem desenvolvidas;
d) representar oficialmente e judicialmente a Entidade;
e) autorizar os pagamentos da Entidade e controlar o saldo dos recursos;
f) assinar e responsabilizar-se pelos documentos emitidos pela Entidade.
g) Assinar, juntamente com o Tesoureiro, cheques, ordens de pagamento e outros documentos de igual natureza;
h) Assumir outras atribuições que venham a ser estabelecidas em reformulação do regimento interno.

Art.19o – Compete ao Vice-Presidente
a) substituir o Presidente na sua falta ou impedimento.

Art. 20o – Compete ao Secretário:
a) secretariar e providenciar a elaboração das atas das reuniões de Diretoria e das Assembléias Gerais, mantendo esse livro sob sua responsabilidade;
b) fazer e encaminhar a correspondência da Entidade;
c) organizar os documentos da Entidade em arquivos, mantendo-os sob sua guarda;
d) outras atribuições que venham a ser estabelecidas no regimento interno.

Parágrafo Único - No caso de vagar o cargo de Secretário por prazo superior a um mês ( 30 dias), a Diretoria deverá convocar eleição do seu substituto.

Art. 21o – Compete ao Tesoureiro:
a) arrecadar as receitas e depositar o dinheiro em banco designado pela Diretoria;
b) proceder os pagamentos autorizados pelo Presidente;
c) movimentar a (s) conta (s) bancárias ( s) da Entidade, juntamente com o Presidente, assinar os cheques, ordens de pagamento e demais documentos contábeis;
d) fazer a escrituração do livro auxiliar de caixa, dando seu visto e mantendo-o sob sua responsabilidade;
e) providenciar o recolhimento das obrigações fiscais, tributárias, previdenciárias e outras, quando for necessário;
f) elaborar a prestação de contas dos recursos arrecadados pela Entidade a apresentar o balanço anual da Entidade;
g) outras atribuições que vierem a ser estabelecidos no regimento interno.

Parágrafo Único – No caso de vagar o cargo de Tesoureiro por prazo superior a 30 dias, a Diretoria deverá convocar eleição do seu substituto.

Art. 22o – Composição do Conselho Fiscal:
O Conselho Fiscal será formado por três membros efetivos e três suplentes, eleitos por um mandato de 02 ( dois) anos.

Parágrafo 1o – As reuniões do Conselho Fiscal só poderão se realizar com a presença de no mínimo 2/3 (dois terços) de seus membros, sendo as decisões tomadas por maioria simples de votos dos membros presentes.

Parágrafo 2o – Em cada reunião deverá se fazer a Ata, indicando as resoluções tomadas. A Ata deverá ser assinada por todos os presentes.

Art.23o – Cabe ao Conselho Fiscal:
a) fiscalizar todas as atividades da Entidade, examinando todos os documentos que julgar necessário;
b) examinar e aprovar os balancetes mensais e emitir parecer sobre o balanço e relatório anual.








CAPÍTULO IV

Das Eleições

Art.24o – As eleições para os cargos da Diretoria e do Conselho Fiscal serão realizadas a cada 02 ( dois) anos , no mês de .............................do segundo ano de cada mandato.

Art.25o – Só poderá participar de chapas como candidatos na eleição os sócios em dia com as mensalidades e demais obrigações perante a Entidade.

Art.26o – As eleições serão convocadas pelo Presidente, com antecedência de 30 dias, o qual deverá afixar na sede da Entidade os competentes editais de convocação, especificando a natureza das eleições, o local, dia e hora da realização da mesma.

Art.27o – Cada sócio terá direito a um só voto e a votação será por voto secreto.

Art. 28o – Os membros eleitos para a Diretoria e Conselho Fiscal tomarão posse imediatamente, na mesma assembléia.

Art.29o- A Diretoria criará uma Comissão Eleitoral, com uma antecedência de no mínimo 25 dias, constituída de três associados não ocupantes de cargos eletivos ou candidatos do pleito, com a finalidade de:
a) elaborar as instruções gerais das eleições;
b) elaborar os modelos das cédulas;
c) organizar as mesas receptoras e junta apuradora;
d) controlar a votação;
e) apurar os votos;
f) afixar o resultado da eleição;
g) dar posse aos eleitos.

Art.30o – Concluídos os trabalhos do pleito e entregues todos os documentos e materiais utilizados à Diretoria, a Comissão Eleitoral será dissolvida automaticamente, sem maiores formalidades.

CAPÍTULO V

Do Patrimônio

Art.31o- O Patrimônio da Entidade será constituído de :
a) benfeitorias, terrenos e construções que vierem a ser feitas ou adquiridas pela Entidade;
b) máquinas, implementos agrícolas e outros equipamentos que forem adquiridos pela Entidade;
c) auxílios, doações ou subvenções provenientes de qualquer entidade pública ou particular,nacional e estrangeira;
d) receitas provenientes da prestação de serviço;
e) mensalidades e outras contribuições dos sócios, aprovadas em Assembléia Geral.





CAPÍTULO VI

Do Controle e Registro da Documentação

Art.32o – A contabilidade da Entidade será feita de acordo com as leis e normas vigentes, e tanto ela como os demais registros obrigatórios deverão ser mantidos em ordem e em dia.

Art. 33o – Para tanto, a Entidade deverá ter os livros e registros necessários ou exigidos por lei.

Art. 34o – A Entidade deverá ter os seguintes livros;
a) matrícula dos sócios;
b) atas de reunião da Diretoria e do Conselho Fiscal;
c) atas de Assembléia Geral ;
d) controle fiscais e contábeis exigidos por lei e/ou pelo Estatuto.

CAPÍTULO VII

Da Dissolução

Art.35o- A Associação será dissolvida, por votante manisfestada em Assembléia Geral Extraordinária, expressamente convocada para este fim, observando o disposto nos Art. 10 e 11 deste Estatuto.

Art.36o – Em caso de dissolução e liquidados os compromissos assumidos, a parte remanescente do patrimônio não poderá ser distribuída entre os sócios, sendo doada a instituição congênere, legalmente constituída, para ser aplicada nas mesmas finalidades da Associação dissolvida.

CAPÍTULO VIII

Das Disposições Gerais e Transitórias

Parágrafo Único – O exercício financeiro da Entidade terminará no dia ......................de cada ano.

Art.37o – É proibida a remuneração dos integrantes da Diretoria e do Conselho Fiscal, bem como bonificações ou vantagens a dirigentes, mantenedores ou sócios.

Art. 38o – Para cada uma das principais atividades setoriais da Entidade será feito um regulamento de funcionamento que deverá ser aprovado pela Assembléia Geral.

Art.39o – O presente Estatuto foi aprovado em Assembléia Geral de Constituição, realizada nesta data , na qual também foram eleitos os membros da Diretoria e do Conselho Fiscal, cujos mandatos terminarão em ........./...............de.......

Art. 40o – Os casos omissos serão resolvidos pela Assembléia Geral.

Diogo, ............. de...............................de .....................

..................................................................................
Presidente da Associação

.................................................................................
Secretário da Assembléia






Sócios Fundadores:

1.............................................................................................................................................
2.............................................................................................................................................
3.............................................................................................................................................
4..............................................................................................................................................
5.............................................................................................................................................
6..............................................................................................................................................
7..............................................................................................................................................
8...............................................................................................................................................
9..............................................................................................................................................
10.............................................................................................................................................
11...........................................................................................................................................
12.............................................................................................................................................
13..............................................................................................................................................