sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Os subsídios , ao contrário das taxas ambinetais , são instrumentos de assistência financeira que atuam como incentivos para as empresas ou fontes de poluição mudarem sua conduta ou apoiarem aquelas com dificuldades em atender aos padrões impostos.
As taxas ambinetais são instruimentos econômicos que não estabelecem exigências para o controle de emissões .
O instrumento econômico ou de mercado que limita a poluição é denominado criação de mercado via licenças ou certificações transacionáveis ou troca de emissões.
Impostos

É imporante entender que um imposto sobre contaminação ou sobre qualquer outro impacto ambiental pode ser visto sob pontos de vista distintos .

De acordo com Alier e Jusmet , pode-se pensar que a função dos impostos é fazer a empresa levar em conta o valor monetário exato dos impactos ambientais ue provoca. Essa era a filosofia de Pigou e dos manuais de economia ambiental , como o de Pierce e Turner , que dedicam um capítulo à definição do nível ótimo de contaminação , ainda que os defensores dessa idéia geralmente aceitem que na prática não se dispõe de informações suficientes para se determinar esse nível e que os tomadores de decisão acabam por ter de se contentar com resultados que , embora imperfeitos, parecem razoáveis.

Por outro lado , pode-se pensar que o próprio conceito de contaminação ótima é enganoso , porque não há uma forma satisfatória, nem sequer no plano teórico para se definir o valor monetário de muitos impactos ambientais .


ALier JM, Jusmet . Op. cit.
Princípio da Responsabilidade :

Responsabilização pós-consumo do produtor pelos produtos e serviços ofertados

Responsabilização por danos causados pelos agentes econômicos e sociais

Adoção do princípio do poluidor-pagador


Princípios da Precuação :

Promoção de padrões sustentáveis de produção e consumo

Prevenção da poluição mediante práticas que promovam a redução ou eliminação de resíduos

Minimização dos resíduos por meio do incentivo às práticas ambientalmente adequadas de reutilização , reciclagem e recuperação

Direito do consumidor à informação sobre o potencial de degradação ambiental dos produtos e serviços

Acesso da sociedade à educação ambiental



Princípio de Sustentabilidade :

Gerenciamento integral através da articulação entre poder público , produtores e demais segmentos da sociedade

Cooperação interinstitucional entre órgãos da União, do Estado e dos municípios

Gradação de metas ambientais com estabelecimento de etapas a serem cumpridas

Racionalidade no processo de gerenciamento , otimizando as ações e reduzindo os custos.
Na década de 1970 , as políticas ambientais passaram a adotar , como primeiro princípio , a garantia ao público de que o resultado ambiental seja alcançado,, impondo às atividades regulamentadas ou o cumprimento dos limites legais ou o enfrentamento de penalidades. Em 1972, com o advento da Confer:ência da Organização das Nações Unidas Sobre Meio Ambiente Humano , em EStocolmo , foram explicitados outros princípios orientadores para as políticas ambientais .

Em 1983 , a Assembléia Geral das Nações Unidas estabeleceu uma Comissão Mundial para o Desenvolvimento e Meio Ambiente , liderada por GRo Harlem Brundtland . Essa comissão elaboraou um relatório em 1987, intitulado Nosso Futuro Comum , que influenciou vários setores que lidam com qquestões ambientais , assim como o gerenciamento da qualidade do meio ambiente.

Economia Ambiental

O mercado e o governo têm abordagens e atuações diferentes no que se refere à busca dos objetivos de preservação ambiental e a utilização dos recursos naturais. São diferenças de horizonte , abrangência , recursos e legitimidade para agir , representando os interesses da sociedade , e para articular os vários segmentos sociais, políticos, econõmicos, e culturais pertinentes .

Por esta razão , é essencial a foprmulação de políticas públicas ambientais , o que passou a ser mais bem compreendido a partir da década de 1970 , quando numerosas regulamentações ambientais foram estabelecidas .

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Economia Ambiental sustentabilidade

A economia ecológica preocupa-se com a igualdade intergeracional , em razão dos efeitos que a atividade econômica tem sobre o meio natural e de suas consequências em relação do futuro . A economia caracteriza-se pela sustentabilidade , caso não haja degradação do meio natural em suas diversas funções.

Uma definição de sustentabilidade nesses termos é a que se fez famosa no Informe Brundtland de 1987 : satisfazer as necessidades das gerações presentes sem comprometer a capacidade de as gerações futuras satisfazerem as suas próprias necessidades.
´
A ideía central é de manter o patrimônio natural, considerando a natureza como um legado que deve ser conservado e desfrutado de modo que se mantenha a capacidade de desempenho de suas diferentes funções.

A primeira contradição que essa ideia comporta é a do consumo de recursos não renováveis , uma vez que qualquer forma de consumo , por menor que fosse , seria incompatível com a sustentabilidade.

Há uma grande discussão mundial sobre qual ou quais devem ser os indicadores de sustentabilidade. São duas as grandes proposições : A primeira , identificada mais comummente como sustentabilidade fraca, com raíses na economia neoclássica, tem duas características básicas: a complexidade de funções do patrimônio natural tende a se diluir em uma agregado , que é o capital natural , e se supõem enormes possibilidades de substituir o capital natural pelo capital fabricado.

A segunda posição , identificada com terminologia sustentabilidade forte , destaca as diversas funções - em muitos aspectos insubstiotuíveis , como a biosfera , do patrimônio natural. É a partir dessa proposição que geralmente se discutem os indicadores de sustentabilidade.

Outra Fonte sore Contas Nacionais $$$$$$$$$$$$

O primeiro trabalho foi a correção , utilizando método proposto ( descontar uma certa parte do produto nacional) do Produto Interno Bruto americano a partir de 1929, indo até 1976 com a colaboração de SAMUELSON

Referência Bibliográfica sobre Economia Ambiental

Na verdade , as tentativas pioneiras de introdução de temas ambientais na discussão econômica , notadamente nas contas nacionais, ocorreram com NORDDHAUS e TOBIN de 1970.

Contas Ambientais II

Por outro lado, não se podem esquecer as dificuldades políticas de se introduzir metodologias que considerem a questão ambiental no sistema de contas nacionais Ensina Rattner que

" as propostas visando à valoração do meio ambiente, calculando e cobrando preços ( de acordo com os custos) pelo consumo do capital natural , encontram resistências em poderosos interesses. O resultado desse confronto entre a racionalidade econômica e o jogo de poder político tem sido a transferência de custos ambientais para a coletividade , enquanto os benefícios continuam a ser apropriados por poucos. Os apelos para deter os excessos e abusos têm produzido poucos resultados em termos de políticas e medidas preventivas. Costuma-se jogar os custos de reparação ou reposição para frente, ignorando-se os danos graves e , às vezes , irreparáveis "

Contas Ambientais

Contas Ambientais

A tradição e as práticas vigentes de mensuração da renda nacional não incorporam considerações acerca das consequências do desenvolvimento econômico para o meio ambiente. Não levam em conta, portanto, as relações do presente com o futuro , as quais constituem a essência da noção de desenvolvimento sustentável . Cairncross situa esse problema com clareza:

" os cálculos convencionais de receita nacional ignoram o valor do ambiente . O pior é que esses cálculos podem levar o governo a achar que o esgotamento dos recursos naturais (...) é uma maneira de se enriquecer mais , quando talvez seja, de fato, uma maneira de se ficar mais pobre. Para atacar essas desvantagens , os economistas procuram elaborar sistemas de contabilidade ambiental .

Economia Ambiental e Sustentabilidade

Estamos discutindo este últimos posts sobre Economia Ambiental , falando um pouco da sustentabilidade , e de recursos naturais , quero que aproveitem para sugestões de temas dentro das Ciências Ambientais .

Economia Ambiental V

Uma das aplicações da análise de custo-benefício é precisamente o da contaminação ótima . A idéia é que , para se decidir quanto de contaminação pode ser aceito , é necessário comparar os custos da contaminação com os seus benefícios.

Economia Ambiental V

O diferencial de salário é uma técnica que pressupõe que a oferta de mão de obra varia de acordo com as condições de trabalho e de moradia . Dessa forma pressupõe-se que , para atrair trabalhadores para áreas mais deterioradas , é preciso pagar salários mais elevados. Esse diferencial seria o valor da degradação ambiental . Entre as limitações desta técnica , destaca-se , novamente , a suposição de um mercado perfeitamente competitivo .

Economia Ambiental IV

No caso dos estudos relativos às reações do mercado aos impactos , utilizam-se principalmente três técnicas : valor da propriedade , diferencial de salário e bens de mercado como substitutos . Já em relação à análise das reações individuais , são empregadas principalmente s técnicas das reações individuais , são empregadas principalmente as técnicas de avaliação de contigente e custos de viagem . Essas técnicas serão detalhadas a seguir .

A técnica de estimativa de custos sociais pelo valor de propriedade tem como objetivo determinar os preços implícitos de certas características da propriedade. Nesse sentido , pode-se , por exemplo , comparar os preços de imóveis situados em áreas : a diferença dos preços seria o valor que se atribui à poluição do ar. Esta técnica possui , no entanto algumas limitações, pois ela assume que o mercado atua em concorrência perfeita e demanda um nível significativo de dados e informações , frequentemente de difícil obtenção.

Economia Ambiental III

Os métodos utilizados para estimar o custo da proteção ambiental variam de acordo com a esfera em que são realizados. No caso do setor público , trata-se de listar todas as despesas lligadas à qualidade ambiental , em todas as esferas do poder - federal, estadual, municipal. Apesar de aparentemente simples , até o momento não existe no Brasil nenhuma avaliação desse tipo.

No caso das indústrias , há duas formas principais de estimar os custos de proteção: por meio de questionários enviados às empresas, nos quais respondidas questões relativas aos custos já realizados com proteção ambiental e aos custos futuros , e por meio de métodos de engenharia , ou seja, pela utilização de coeficientes , como a relação entre quantidade produzida e o controle ambiental

Economia Ambiental II

Valoração econômica do Meio Ambiente

A economia funciona a partir de preços que se formam em consequência da escassez relativa dos bens e serviços de que a humanidade necessita e a aspira para satisfazer seus desejos. Os preços são indicadores que orientam o comportamento dos consumidores , das empresas, dos governos, e de todas as instituições e indivíduos que interagem , ofertando e demandando esses bens e serviços.

No capitalismo , a economia ambiental não devria deixar de ser considerada mercado. Mas mesmo o mercado não é capaz de resolver os problemas ambientais sem uma ação normativa dos governos , inclusive em âmbito mundial .

Se aos recursos naturais , antes vistos como bens livres , e agora reconhecidos como recursos naturais escassos - forem atribuídos preços capazes de refletir sua efetiva escassez, sua preservação será mais provável. Mas como atribuir preços ao ar, água, subsolo, aos ecossistemas e à biodiversidade da fauna e da flora ? Como atribuir preço a vida humana?

Os riscos são elevados de atribuir preços a esses bens . A tarefa é complexa e envolve grandes dificuldaades , pois requer que se arbitre - no presente e com dados imprecisos e incompletos -- o interesse dos futuros habitantes do planeta.

Economia Ambiental I

O tempo biogeoquímico e o tempo econômico são muito diferentes nos vários tipos de produção . A produção de biomassa na agricultura , pelo fluxo atual de enregia solar e pela fotossíntese , encontra-se em uma escala temporal distinta daquela em ue se situa o processo biogeoquímico de produção de petróleo e gás.

Os ciclos naturais de reciclagem de elementos químicos, como o do carbono e fósforo , ocorrem em uma velocidade muito menor que a exigida pela economia atual. em consequência , as emis´~oes atmosféricas de dióxido de carbono se dão em volume superior ao que da fotossíntese aproveita e ao que os aoceanos absorvem , aumentando , assim , o efeito estufa . Da mesma forma , eitmo maior m algumas partes do planeta a descarga de fósforo nos mares , causada por fertilizantes e detergentes , ocorre em um ritmo maior que o da reciclagem natural , provocando contaminação.

Economia Ambiental

Na verdade , não se pode confundir extração com a efetiva produção sustentavel . Ou seja, não se pode falar em produção de petróleo ou produção de gás , pois trata-se apenas de um processo de extração de bens escassos e esgotáveis .

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Carbono Brasil

Grandes indústrias fluminenses terão que declarar emissões de gás carbônico
24/10/2011 - Autor: Nielmar de Oliveira - Fonte: Agência Brasil




Nos próximos dias, as grandes indústrias fluminenses estarão recebendo formulários de declaração de emissões, em que terão de informar a quantidade de gás carbônico emitida em cada unidade, especificando a fonte de energia que movimenta a empresa.

Segundo o secretário do Ambiente do Rio, Carlos Minc, as informações vão formar um banco de dados que servirá de base para as compensações a serem exigidas no processo de renovação das licenças ambientais das companhias.

“Dessa forma, começamos a atuar pelo cumprimento das metas de redução de emissões de gases de efeito estufa, conforme consta no Decreto do Clima, assinado no mês passado pelo governador Sérgio Cabral”, disse Minc por meio de sua assessoria de imprensa.

Segundo a Secretaria Estadual do Ambiente, é com base na situação de cada empresa que o estado estabelecerá as condições para diminuir e compensar as emissões.

Para estabelecer com quanto cada setor da economia vai contribuir para a redução das emissões de gás carbônico no estado, o governo encomendou estudo à Coordenação dos Programas de Pós-Graduação em Engenharia (Coppe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

“Haverá também o mapeamento dos custos das ações, e cada empresa terá plano próprio”, informou Minc, acrescentando que a renovação das licenças que vencem em 2012 já trará mecanismos de abatimento, compensação ou redução das emissões.

Carlos Minc lembrou a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) entre a Secretaria do Ambiente e a Refinaria Duque de Caxias (Reduc), que prevê, como forma de compensação ambiental, o desembolso de R$ 1 bilhão pela Petrobras para ser investido no estado.

Os recursos do TAC, segundo a secretaria, serão aplicados em uma série de projetos, entre eles o que reduz as emissões atmosféricas da Reduc, o que melhora o tratamento de efluentes da refinaria, o que prevê a construção de uma Unidade de Tratamento de Rio (UTR) na Foz do Rio Irajá, o de macrodrenagem de Campos Elíseos e o que viabilizará a compra do gás produzido com o lixo descartado no aterro controlado de Gramacho.

“Esses compromissos são condições determinadas pela Secretaria do Ambiente e pelo Instituto Estadual do Ambiente para a renovação da licença de operação da Reduc, que precisa ser feita a cada cinco anos”, disse Minc.
Sudeste Asiático está em perigo pelos efeitos da mudança climática Estudo aponta que impacto de desastre ambiental grave na região terá consequências mundiais.
Estudo registra derretimento de geleiras no Himalaia chinês Estações a mais de 4.000 m registraram 1,7º de aquecimento em 47 anos. Lagos alimentados pelo gelo das montanhas aumentaram de tamanho.
Apresentada versão preliminar de documento com propostas para a Rio+20 Entre as sugestões estão a criação de um programa de proteção socioambiental global, um pacto global para produção e consumo sustentáveis e um protocolo verde internacional para o setor financeiro.
Nasa retira astronautas de estação submersa por causa de furacão Equipe realizava treinamento em laboratório submarino na costa da Flórida.
Programa Água Doce inaugura novas unidades no semiárido nordestino Até 2014 serão implantados 1,2 mil sistemas de dessalinização que vão beneficiar 500 mil pessoas da região com acesso à água potável.
Girafa recebe tratamento de 'pedicure' na Escócia Cascos do animal estavam grandes demais e precisavam ser aparados.
Correios de MG encontram cobras em encomenda enviada para SC Segundo Correios, caixa seguia de Pouso Alegre (MG) para Caçador (SC). Ao passar encomenda no raio x, gerente de agência encontrou os animais.
PF apreende 74 kg de agrotóxicos ilegais no interior de Mato Grosso Apreensão foi realizada durante operação de combate ao contrabando. Somando todas as penas, suspeitos podem pegar até 8 anos de prisão.
Estudo do IPT aponta mais de 400 áreas de risco em encostas de SP Levantamento foi feito a pedido da Prefeitura de São Paulo. Moradores reclamam da falta de obras para evitar deslizamentos.
Governo turco decide aceitar ajuda estrangeira para vítimas de terremoto Milhares de pessoas esperam por abrigo em filas e a temperatura na região começa a baixar. Número de mortos passa de 460.
Senado aprova nova Lei de Competências Ambientais O texto estabelece, em especial, as prerrogativas de órgãos estaduais, municipais e federais para atuar na fiscalização ambiental. A nova lei também define o que é licenciamento ambiental, permite parcerias entre dois ou três entes federativos para atuar na fiscalização e estabelece regras para casos de multas em duplicidade.
Agência dos EUA tem plano para reciclar lixo espacial Há pelo menos US$ 300 bilhões em peças na órbita da Terra. Tecnologia atual ainda não é suficiente para atingir objetivo.
Com empate, Justiça adia mais uma vez decisão sobre Belo Monte Relatora do caso votou pela anulação de decreto que autorizou a obra. Julgamento está empatado e foi interrompido por pedido de vista.
População mundial chega a 7 bilhões de pessoas, diz ONU Censo dos EUA indica que marca só será alcançada em 2012. Para pesquisador, data da ONU é simbólica e serve para debater tema.
Vacina de gripe tem baixa eficácia, segundo pesquisa O resultado diz respeito à vacina trivalente, fabricada com o vírus inativado. Esse é o tipo usado nas campanhas de vacinação de gripe sazonal no Brasil.
Governo apoia consórcios públicos para Planos de Resíduos Sólidos Chamada Pública estará recebendo as propostas de apoio à elaboração dos Planos de Resíduos Sólidos até o dia 18 de novembro deste ano.
Concurso premia quem sequenciar 100 genomas de centenários em um mês Equipe que provar que tem tecnologia rápida e barata para mapear o DNA humano ganha 17,6 milhões de reais.
Paraguai quer discutir com o Brasil medidas de combate à febre aftosa Com a confirmação de um foco de febre aftosa em setembro, no Departamento de San Pedro, que levou ao sacrifício de aproximadamente mil cabeças de gado, alguns países, como a Rússia, fizeram restrições às importações de carne do Paraguai.
Brasileiros calculam raio de planeta-anão 'gêmeo' de Plutão Éris gira em torno do Sol e tem tamanho quase idêntico ao de Plutão. Brasileiros fizeram parte de equipe internacional que fez a descoberta.
Estudo confirma que dinossauros migravam mais de 300 km Análise do esmalte do dente de saurópodes mostrou que animais beberam água tanto de regiões litorâneas quanto de montanhas.


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Sustentabilidade

Visões atuais
Pergunta Como você defini sustentabilidade? Porque parece que pessoas diferentes têm diferentes definições ?

É Verdade. O que fizemos foi perguntar como isso se aplicava a nós. E Concluímos que , para nós , sustentabilidade significa tomar da Terra apenas aquilo que é natural e rapidamente renovável - nem uma gota a mais de petróleo - e não causar danos a biosfera . Isto é sustentabilidade para nós . E existe também a parcela da justiça de tudo isso
Visões atuais Pergunta
Qual acha ser o papel das empresas, governos e consumidores em termos de sustentabilidade ?

É como esperar para ver quem pisca primeiro . Algumas pesquisas confiáveis por exemplo a que fez o Stockholm Environmental Instiitute mostram que não há como desvincular o crescimento econômico das mudanças climáticas. Um exemplo é que os ganhos conseguidos pelo substancial esforço feito pelas empresas no sentido da sustentabilidade foram anulados pelo crescimento econômico dos EUA nos últimos 3 anos , de acordo com um estudo feito pela equipe do estrategista ambiental Joel Makeower.

No Reino Unido gabamo-nos de ter reduzido as emissões de carbono em 5 % ou 15% , dependendo do tipo de medição , desde 1990. Intitulamos-nos economia de crescimento ecológico e convidamos outros para mostrar como conseguimos fazê-lo temos orgulho do Relatório Stern do Reino Unido, por exemplo.
Denis Hayes fala O Greenseal ainda existe . Já certificou milhares de produtos : tintas, óleos, produtos de papel, produtos de limpeza e outros . Uma das grandes áreas de crescimento tem sido a de hotéis ecológicos , onde uma abordagem ampla tem vantagens reais. O selo continua a ser uma voz clara atestando a integridade e transparência no que se refere a prodiutos e serviços ecológicos e eu admiro muito as pessoas que trabalham nas organziações . Mas , por causa das praticas abusivas de algumas outras empresas e a falta de orçamento para ajudar a esclarecer as pessoas a distinguir entre o selo verdadeiro e as fraudes , ele não se transformou no que eu imaginei : Um selo de aprovação universal

Bibliografia referida

Por: Carla Sabiá
Conversas com mestres da sustentabilidade de Laura Mazur e Louella Miles Editora Gente .

Prefácio de Fernando Almeida presidente executivo do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável ( CEBDS) e autor do livro Os desafios da sustentabilidade : uma ruptura urgente .
Seu nome é Wangari Maathai , professora de Ci~encias Biológicas . Nasceu em NYERI no Quênia em 1940 . Ela teve papel importante no Conselho Nacional das mulheres e defende que a o que foi determinado pelo Tratado de Brundtland ainda prevalece. O Tratado foi escrito pela primeira ministra da Noruega Gro Harlem Brundtland . Assegurar a exploração dos recursos naturais de forma sustentável para garantir algo às futuras gerações de forma que os recursos sejam renováveis
De El Salvador , é fundador e diretor do Salvadoran Centre for Appropriate Technoly ( CESTA) a as maior ONG ambientalista de El Salvador que se preocupa com críticas necessidades ambientais e sociais do país . Quais têm sido os grandes desafios para aumentar a consciência ? Ele responde Um dos maiores desafios que temos é que empresas grandes como construtoras nos veem como inimigos. Eles perguntam como podemos ser contrários à construção de casas em áreas que devriam continuar florestadas . Existem muitas áreas já desmatadas que foram usadas para construção porque não eram muito atrantes . No entanto , se plantassem algumas árvores e desenvolvessem o paisagismo, elas ficariam atraentes novamente. Mas as construtoras destroem o restante das florestas , e isso vai causar grande impacto com e nchentes.

Também temos muitos problemas com recicladoras de baterias automobilísticas. Elas causam muita poluição . Examinamos amostras de sangue em aproximadamente 500 crianças e o nível de chumbo por litro de sangue obtido foi de 15 microgramas. Uma agência dos EUA alerta que mais do que sete microgramas pode gerar danos irreversíveis . É realmante dramático . Estamos brigando com essas usinas , mas elas argumentam que somos movidos apenas por motivos políticos. O governo de El Salvador não está muito interessado em fazer com que essas empresas parem de poluir ou destruir as florestas . Em El Salvador não há legislação suficiente.

Ambiente Brasil

Ambientalistas querem transparência em concessão de unidades de conservação Por clipping O anúncio, na semana passada, de que o governo começa a estudar uma fórmula para fazer parcerias público-privadas (PPPs) e concessões de unidades de conservação federais, como os parques nacionais, foi recebido com entusiasmo por ambientalistas ouvidos pela Agência Brasil. Eles esperam, no entanto, que o estabelecimento das regras de licitação e a própria concessão sejam transparentes.

“Gostaria de saber como vai ser o controle social na sequência”, diz a secretária-geral interina do WWF-Brasil, Maria Cecília Wey de Brito, que considerou ainda “muito genérico” o acordo de cooperação assinado na última semana entre o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e o Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão para estabelecer as concessões e PPPs. Ela ressalta que deve haver preocupação especial com a educação ambiental “para que esse negócio não vire Disneylândia”.

O vice-presidente do Instituto de Pesquisas Ecológicas (Instituto Ipê), Cláudio Pádua, também apoia a iniciativa, mas espera que a sociedade civil seja convidada a discutir as futuras PPPs. “Eu estou entendendo que o terceiro setor ainda vai ser chamado.”

Pádua não acredita que seja possível fazer concessões ou parcerias de todas as unidades (310). “Serão apenas as joias da coroa, em algumas unidades não há interesse”, o que, em sua opinião, ainda será vantajoso porque muitos servidores do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) serão liberados para trabalhar em outras áreas. O ambientalista ressalta que o “o processo será mais eficiente se o ICMBio estiver melhor aparelhado”.

Eduardo Martins, ex-presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), durante os governos de Fernando Collor e Fernando Henrique Cardoso, avalia que “no dia em que os parques nacionais passarem a ser visitados, eles serão valorizados”.

O ex-presidente do Ibama acredita que o desenho das PPPs seja interessante porque permite à iniciativa privada participar desde os trabalhos preliminares de elaboração dos planos de manejo das unidades e dos projetos básicos e executivos, onde se preveja custos, à logística para visitação, as formas de gestão e a viabilidade econômica.

Martins presidiu o Ibama quando o governo federal fez a primeira concessão de unidade de conservação (1998), a do Parque Nacional de Iguaçu (PR). Na época, a iniciativa foi criticada por entidades civis e por funcionários do instituto. “O argumento é que estávamos privatizando. Mas concessão não é privatização”, defende.

Atualmente, o Parque Nacional de Iguaçu tem seis empresas concessionárias trabalhando na visitação, nos serviços de passeio, helicóptero e hotelaria. No ano passado, o parque recebeu 1,265 milhão de turistas, com índice de satisfação de 90%. A unidade gera 850 empregos diretos, o que favorece o apoio da comunidade local.

“No momento que gera mais emprego e paga mais impostos, o parque passa a ser visto como uma empresa profissional”, disse à Agência Brasil o chefe do parque, Jorge Luiz Peguraro. Com a gestão bem sucedida, ele se sente liberado para cuidar da missão prevista no estatuto do ICMBio. “Nossa função é cuidar da biodiversidade, cuidar da unidade que deve ser protegida”, defende.

Além das unidades federais, o estado de São Paulo também deve fazer concessão de áreas sob o cuidado da Fundação Florestal. Um decreto foi publicado pelo governador Geraldo Alckmin no começo deste mês instituindo o Programa de Parcerias para as Unidades de Conservação.

Tanto as primeiras concessões do governo paulista quanto as do governo federal devem ser licitadas no primeiro semestre de 2012. (Fonte: Gilberto Costa/ Agência Brasil)

Timberland e sustentabilidade

Por: Carla Sabiá
Dirige Timberland

Pergunta Por que a sustentabilidade é tão importante para a Timberland?

Dirigimos nosso em torno da hipótese de que comércio e justiça não precisam ser noções excludentes. Acreditamos que podemos fabricar produtos de alta qualidade e agradar nossos acionistas. Também acreditamos que podemos fazer os consumidores perceberem que essa é uma ótima companhia , com ótimos ´produtos e que podem criar um contexto no qual as pessoas realmente se orgulhem de vir trabalhar e se sintam dignificadas com o trabalho que exercem . Podemos fazer isso de uma maneira que seja responsável em termos de dirigir uma empresa comercial com boas práticas ambientais , sociais e de direitos humanos . Como representante da terceira geração sei que se não houvesse uma missão no centro do que fazemos seria dificíl sustentar aquilo que fazemos.

Instituto Carbono Brasil

Por: Carla Sabiá
Caro leitor,
Estamos a menos de um mês da COP 17, que começa no dia 18 de novembro em Durban, na África do Sul, e está muito difícil ficar otimista com o potencial da conferência.
A crise econômica que está afetando principalmente os Estados Unidos e a União Europeia deve impedir que grandes avanços sejam propostos e que compromissos mais ambiciosos sejam assumidos.
Assim, o que podemos esperar?
Provavelmente teremos mais detalhes do Fundo Climático Verde, quem sabe inclusive uma data para quando ele entrará em vigor.
As florestas devem ser um dos destaque positivos, assim como foram em Cancún no ano passado. A expansão do REDD + e de programas de pagamentos por serviços ecossistêmicos deve ser obtida através de parcerias multilaterais e de iniciativas do setor privado.
Finalmente, veremos alguns países anunciando metas voluntárias, como foi o caso da África do Sul que no último dia 20 divulgou o objetivo de alcançar uma redução de 34% até 2020 e 42% até 2025 em suas emissões, com relação às projeções se nada fosse feito (business as usual).
Apesar de todos os apelos de entidades como o PNUMA e o WRI, dificilmente Durban superará essas baixas expectativas.
Boa Semana!
Equipe Instituto CarbonoBrasil

Reportagens CarbonoBrasil
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PNUMA e WRI destacam ideias para lidar com o clima Relatório afirma que os atuais esforços internacionais não evitarão as piores consequências do aquecimento global e avalia mais de 130 propostas de centros de pesquisa, governos e ONGs para mitigar o fenômeno Leia mais

AIE pede corte de subsídios aos combustíveis fósseis Agência Internacional de Energia vai defender na próxima Conferência do Clima a redução da ajuda estatal à s indústrias do petróleo e carvão, que estaria colocando o planeta no rumo de um aquecimento de 3,5°C até o fim do século Leia mais

Califórnia aprova regras finais para mercado de carbono California Air Resources Board anuncia a regulamentação definitiva do cap-and-trade do estado, ato que marca a adoção formal do esquema de comércio de emissões de gases do efeito estufa, previsto para iniciar em 2013 Leia mais

Empresas pedem redução de emissões globais de CO2 Mais de 200 das maiores companhias do mundo, incluindo a plataforma brasileira Empresas Pelo Clima, assinam hoje um documento convocando uma ação imediata para diminuir a liberação de GEEs e desenvolver uma economia verde Leia mais

Gestão eficiente é desafio nas regiões metropolitanas Comunicado do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada aponta falta de critérios na criação de regiões metropolitanas e salienta que isso impede a atuação conjunta na saúde, mobilidade, saneamento e ordenamento do uso do solo Leia mais


Mudanças Climáticas
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24/10/2011 Grandes indústrias fluminenses terão que declarar emissões de gás carbônico
24/10/2011 Manter aquecimento global em menos de 2°C ainda é possível, afirmam pesquisadores
21/10/2011 Estudo reafirma aquecimento global e tira munição de céticos
21/10/2011 Relatório britânico defende migrações planejadas
20/10/2011 África do Sul adotará limite para as emissões de CO2
20/10/2011 TERRAMÉRICA – O vinho do futuro verão
19/10/2011 Investidores globais pedem ao G20 ações concretas para lidar com as mudanças climáticas
19/10/2011 IFC lança fundo para inovação em tecnologias limpas
19/10/2011 Ministérios acertam cooperação para sistema de monitoramento
18/10/2011 Estudo sugere precificação de CO2 na extração de combustíveis Negócios ________________________________________
20/10/2011 Pesquisa do Ibope revela que apenas 48% das empresas possuem políticas de sustentabilidade
19/10/2011 Empresas investem em sustentabilidade para crescer

Cidades
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25/10/2011 Justiça autoriza mais de 33 mil crianças a trabalhar em lixões, fábricas de fertilizantes e obras
24/10/2011 Jovens criam oportunidades de desenvolvimento a partir da convivência com bairro
20/10/2011 EIMA 8: Cidades conscientes de seus resíduos
20/10/2011 Quase todas as cidades brasileiras têm rede de água, mas em 41% delas, nada sai das torneiras
18/10/2011 EIMA 8: Abertura do evento contou com especilaistas brasileiros e espanhóis
18/10/2011 Prêmio Brasil de Engenharia recebe trabalhos até 4 de novembro

Artigos
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24/10/2011 Green Buildings e a importância estratégica dos recursos naturais
21/10/2011 Meio boi a mais pode fazer do País uma potência agrícola e ambiental
18/10/2011 A ilusão de uma economia verde

Energias
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21/10/2011 Após protesto indígena, Ibama suspende audiência sobre construção de usina no Rio Teles Pires

Mercado de Carbono
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25/10/2011 Legisladores norte-americanos aprovam medida contra restrições das emissões da aviação
24/10/2011 América do Norte deve liderar mercado de gestão de carbono em 2013
20/10/2011 Comissão Europeia lança regras para créditos de carbono negociados a vista

Ecossistemas
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25/10/2011 Nova tecnologia permite mapeamento detalhado das florestas
25/10/2011 Aumenta pressão social contra projeto que altera Código Florestal
25/10/2011 Mais um na carona do plástico pelo ambiente marinho
25/10/2011 Economia Verde será o tema principal da Conferência da ONU Rio+20
25/10/2011 Ambientalistas querem transparência em concessão de unidades de conservação
24/10/2011 Desmatamento na Amazônia diminui 74% em seis anos, aponta estudo
24/10/2011 Indústria ainda não cumpre obrigação de rotulagem de transgênicos
24/10/2011 Seminário online sobre Títulos Ambientais
21/10/2011 Sociedade organizada quer protagonismo do Brasil na Rio+20
21/10/2011 Seminário de lançamento do Projeto GEF de apoio ao Inventário Florestal Nacional
20/10/2011 OEA convoca reunião entre governo e índios para discutir Usina de Belo Monte
19/10/2011 Indústria pesqueira excede quota de atum em 141%
19/10/2011 Bolsa Verde beneficia 3.500 famílias em outubro
19/10/2011 Banco de imagens sobre biologia marinha
19/10/2011 Agricultura familiar repudia mudanças no Código Florestal
18/10/2011 Apremavi recebe Prêmio Muriqui

Reuters Carbono
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24/10/2011 ONU completa minuta para Fundo Verde do Clima
21/10/2011 China critica EUA a respeito de queixas sobre energia solar
20/10/2011 Japão apóia mais estudos sobre compensações de emissão alternativas
18/10/2011 Roteiro da Energia de 2050 da UE prevê mudança para as renováveis

Análise Financeira
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25/10/2011 O mercado de carbono entre 17 e 24 de outubro
18/10/2011 O mercado de carbono entre 10 e 17 de outubro

Empregos
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24/10/2011 MMA busca Consultor Técnico para gestão ambiental de megaeventos
19/10/2011 Comitê de especialistas procura candidatos à direção do Inpe

REDD
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21/10/2011 ONGs pedem o fim da compensação de carbono florestal
19/10/2011 Programa UN REDD abre consulta pública
19/10/2011 IPAM participa da Reunião do Conselho Normativo do Programa UN-REDD, em Berlim, Alemanha


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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Mineração

Uma das grandes expressões da metamorfose reprodutiva do capital como relação social é a chamada Região do Carajás, o leste-sudeste do Pará , ou de modo mais esclarecedor , podemos chamá-la de Valelândia , criada por e para a Companhia Vale do Rio Doce

Carcinicultura

Mesmo apresentando toda problemática amiental, a tividade de carcinicultura teve à disposição considerável incentivo por parte dos governos estadual e federal e de instituições financeiras públicas e privadas . O Departamento de´Pesca e Aquicultura do Ministério da Agricultura e do Abastecimento elaborou , em julho de 1998, a política de desenvolvimento da carnicicultura , voltada para as exportações , buscou financiamento públicos para o projeto junto ao BNDS , Banco do Nordeste do Brasil e a SUDENE , sob a justificativa de o Brasil poder (...) " reverter o defit da balança comercial nacional de pescado"(DEpartamento de Pesca e Aquicultura em Batista Tupinambá, 2004)
A administração da estratégia de desenvolvimento sustentável hoje prepoderante desencadeou toda uma dinâmica no sentido da implemantação de sistemas regulatórios e institucionais. Destaca-se a criação de fóruns internacionais , nacionais e locais para discutir a questão , a introdução de esquemas de avaliação ambiental nas instituições ambientais , mecanismos de licenciamento ambiental , reforço da legislação ambiental e ênfase na educação ambiental em geral

Ambiente Brasil - Edição do dia 20/10/11

USP lança site com coleção de mais de 11 mil imagens de seres marinhos
'Cifonauta' quer expandir conhecimento sobre espécies do fundo do mar. Mudança climática ameaça biodiversidade nesse ambiente, alerta cientista.
Nasa adia para 28 de outubro lançamento de satélite climático
Satélite vai ajudar a a prever tempestades extremas.
Mortes de botos estão acima do que espécie suporta, alerta cientista
Mortalidade causada pelo homem coloca população em perigo no AM. Botos são caçados e utilizados na pesca de peixe que come carne morta.
Polícia busca tigres, ursos e leões que fugiram de zoo nos EUA
Jaulas foram encontradas abertas; algumas feras selvagens que escaparam foram mortas a tiros.
Shark Alliance quer incluir 6 espécies de tubarões e raias na lista de ameaçados
Espécies são as mais sensíveis à captura acidental por pesca de arrasto e rede.
Passam bem filhotes de antas gêmeas que nasceram no PR
Bio e Amada, como foram batizados pelos tratadores, nasceram saudáveis, mas por causa das chuvas e das baixas temperaturas do início de agosto, a fêmea teve hipotermia e ficou internada no hospital veterinário.
Cinzas de vulcão chileno ainda atingem algumas regiões de Santa Catarina
O radar meteorológico do Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia constatou a ocorrência de cinzas no município de Campos Novos, no meio oeste do estado.
Orcas da Antártida trabalham em grupo para capturar foca
O pesquisador Robert Pitman fotografou o momento em que três baleias criam uma onda para tirar a foca de um bloco de gelo.
Brasil dobrará produção de remédio contra doença de Chagas, diz ministro
País entregará 225 mil comprimidos para Médicos Sem Fronteiras. Produção deve atingir 3 milhões de unidades até 31 de dezembro.
Astrônomos desvendam mistério de estrela ‘vampira’
Astros aparentam ser mais jovens do que realmente são. Segundo cientistas, elas 'roubam' energia de estrela irmã.
Bactéria causa mais uma morte no Distrito Federal, confirma Secretaria de Saúde
A bactéria Streptococcus pyogenes é considerada comum. Estima-se que entre 5% e 15% da população tenham a bactéria nas vias respiratórias, como a garganta, e na pele. No entanto, a maioria não fica doente e situações graves são raras.
Arqueólogos encontram antigo barco funerário viking na Escócia
Túmulo nórdico é um dos mais importantes já achados no Reino Unido. Guerreiro de alto escalão foi sepultado com armas e outros artefatos.
Desperdício de água tratada pode chegar a 50% nas grandes cidades só com vazamentos da rede
O Atlas do Saneamento 2011, divulgado nesta quarta-feira (19) pelo IBGE revela, ainda, que a água fornecida à população brasileira pela rede geral é obtida, sobretudo, pela captação em poços profundos e pela captação superficial.
Expansão das redes de esgoto não acompanha crescimento da população
A falta de sistemas de esgotamento sanitário atinge quase metade (44,8%) dos municípios brasileiros. A Região Norte é a que apresenta a situação mais grave.
Dengue já matou 133 pessoas no Rio de Janeiro este ano
De acordo com o relatório divulgado nesta quarta-feira (19) pela Secretaria Estadual de Saúde, no período de 2 de janeiro a 15 de outubro, foram notificados 161.315 casos da doença.
Melões com listeria nos EUA foram contaminados na embalagem
Informação é da FDA, que ainda investiga o que ocorreu no Colorado. Contaminação, pior em uma década no país, matou pelo menos 25 pessoas.
Satélite aposentado alemão pode atingir a Terra no fim de semana
Rosat é do tamanho de uma minivan e pesa 2,4 toneladas. Em setembro, satélite da Nasa caiu no Pacífico.
Homem é flagrado em aeroporto da Suíça com 261 tarântulas na bagagem
Suspeito vinha em voo da República Dominicana. Ao vistoriarem casa de receptador, autoridades encontraram mais 665.
Povos indígenas e tradicionais debatem conservação da biodiversidade
MMA promove consultas públicas a diversos setores para construir Plano Nacional de Biodiversidade.
Vacina contra a dengue é testada em cinco capitais brasileiras
Se aprovada, dose pode entrar no mercado em 2014, diz laboratório. Hoje, única forma de enfrentar a doença é combater o mosquito.
Ibama apreende carvão vegetal produzido ilegalmente em PE
Aproximadamente quatro mil sacos de carvão foram encontrados. Envolvidos responderão por crime ambiental.


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Mineração

as mineradoras vão pressionando ainda mais , a ponto de exigir a votação de artigos que protejam seus negócios na nova Constituição do país, em fase de elaboração por uma Assembleia Constituinte . Tal fato sacramentaria seu poderio e sua impunidade diante dos direitos populares infringidos e do ambinete destruído e contaminado, conforme artigo escrito em janeiro de 2008, por uma deputada constituinte,Monica Chuji , intitulado " Permitir que as mineradoras transnacionais ditem a nova Constituição seria retornar à época colonial

Leitura recomendada

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Madeireiras E responsabilidade social

Empresas madeireiras , legais e ilegais , começaram desde os anos 1980 , a entrar em terras até então consideradas como " devolutas" e a querer se apropriar delas. Outros supostos proprietários , cujos títulos se revelaram falsos , começaram a pressionar os moradores para sair da terra ou pagar tributo. Sob pena de perder o acesso aos recursos naturais e de ser expulsos , era chegada para os habitantes de GURUPÁ a hora de transformar esse espaço informal no qual viviam em " território" Segundo o antropólogo Alfredo Wagner Berno Almeida( 2004) , " a territorialidade funciona como fator de identificação , defesa e força " . Através da construção social do seu território , homens, mulheres e crianças , cada um a seu modo, criaram ou reforçaram as suas identidades coletivas de quilombolas, pescadores e extrativistas , condição necessária para conquistar o direito a um território e mantê-lo

Carbono Brasil entre no site

Caro leitor,
Estamos na Semana da Mobilidade e é o momento perfeito para repensarmos a forma como utilizamos nossos carros no dia a dia.
É claro que as cidades brasileiras apresentam muitos problemas no transporte público. No geral, ônibus, trens e metrôs estão sempre lotados, possuem poucos horários e passagens caras.
Porém, devemos aproveitar essa semana para tentar buscar melhorar nossa postura e não apenas culpar o governo. Será que não podemos ir algumas vezes de carona para o trabalho? É mesmo impossível ir a pé ao supermercado ou de bicicleta até a padaria?
Com certeza faltam incentivos para o uso mais racional dos meios de transporte. Poucas cidades brasileiras possuem ciclovias e até mesmo os pré-requisitos de segurança para os pedestres muitas vezes são ignorados. Mas, é também verdade que muitas vezes a preguiça e a comodidade falam mais alto e nos fazem escolher pegar o carro até para as tarefas mais ordinárias.
Vamos tentar fazer a nossa parte para que possamos cobrar políticas públicas para os transportes com mais autoridade.
Boa Semana!
Equipe Instituto CarbonoBrasil
Reportagens CarbonoBrasil
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Bicicletas são os veículos mais eficientes nas cidades Desafio Intermodal compara diversos aspectos dos meios de transporte nas principais cidades brasileiras para conscientizar a sociedade sobre a situação do trânsito e estimular formas de locomoção mais sustentáveis Leia mais

Títulos podem arrecadar US$ 30 bilhões para florestas A criação de produtos financeiros chamados ‘títulos florestais’ poderia levantar o montant e necessário para a proteção dos ecossistemas nas áreas mais frágeis do mundo, defende um grupo de ONGs em um relatório lançado nesta segunda-feira Leia mais

ONU mostra como países podem acessar fundos do clima Guia das Nações Unidas revela que apenas 10% dos US$ 243 bilhões arrecadados para o clima foram investidos em países fora do G20, e explica que muitas nações pobres não sabem administrar seus mecanismos de financiamento climático Leia mais

Relatório relaciona engajamento climático com lucro Análise anual do Carbon Disclosure Project sobre as 500 maiores companhias do mundo revelou uma forte correlação entre alto desempenho financeiro e boa performance com a divulgação de informações relacionadas às mudanças do clima Leia mais

Imposto sobre carbono vai ao parlamento da Austrália Primeira-ministra Julia Gillard introduziu 18 projetos de lei para implementar uma taxa sobre as emissões da indústria, porém a oposição critica a urgência exigida pelo governo como uma manobra para impedir debates sobre o assunto Leia mais


Mudanças Climáticas
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20/09/2011 Mudanças climáticas deslocaram mais de 30 milhões de pessoas na Ásia em 2010
20/09/2011 Cresce o número de americanos que creem no aquecimento global, revela pesquisa
19/09/2011 O perigo está no Ártico
19/09/2011 Falta transparência na liberação de recursos para projetos climáticos, afirma IIED
16/09/2011 Mudanças climáticas influenciam perfil de ilhas e continentes
16/09/2011 Recifes de coral devem desaparecer até o fim do século, diz pesquisador
15/09/2011 Fórum latino-americano discute em Manaus mudanças climáticas
15/09/2011 Conferências climáticas: impasses internacionais
15/09/2011 Encontro em Mali prepara posição dos países africanos para a COP 17
15/09/2011 UNEP Risoe lança base de dados das NAMAs
14/09/2011 Ártico e Nordeste brasileiro coincidem nas mudanças climáticas, afirmam cientistas
14/09/2011 Comitê de Transição do Fundo Verde Climático afirma estar fazendo progresso
14/09/2011 Campanha '24 horas de Realidade' começa nesta quarta-feira
13/09/2011 Cientistas buscam ligação entre eventos extremos e mudanças climáticas
13/09/2011 Reuniões enfatizam Fundo Verde e mudanças climáticas
13/09/2011 'Durban não deve ser o cemitério de Kyoto', afirma Kumi Naidoo

Negócios
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20/09/2011 MEB divulga manual de gestão da biodiversidade para empresas
19/09/2011 Especialistas pedem fim de impostos sobre investimentos na economia de baixo carbono
19/09/2011 Brics divulgam manifesto para cooperação em ciência e tecnologia

Cidades
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20/09/2011 Acabar com lixões é maior desafio da Lei dos Resíduos Sólidos, afirma Silvano Costa
16/09/2011 Pesquisa analisa a urbanização de SP por meio de seus sambas
16/09/2011 Mutirão de limpeza será realizado neste sábado em 15 capitais

Artigos
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20/09/2011 Sustentabilidade, o contexto urbano e expectativas sobre a Rio+20
15/09/2011 Selos verdes em excesso

Energias
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16/09/2011 Expansão do programa nuclear brasileiro será mantida, afirma Lobão
16/09/2011 Ibama autoriza início da operação da Usina Santo Antônio
14/09/2011 Parlamento Europeu rejeita plano para vetar extração de petróleo marítima
13/09/2011 Explosão em usina nuclear na França mata um homem

Mercado de Carbono
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13/09/2011 União Europeia pode distribuir 700 milhões de créditos de carbono grátis para países modernizarem usinas elétricas

Ecossistemas
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20/09/2011 Embrapa é pioneira no bom manejo florestal
20/09/2011 Vigília permanente pelas florestas mobiliza sociedade e internautas brasileiros
19/09/2011 TERRAMÉRICA – Quanto custa o saboroso bife amazônico
19/09/2011 Projeto torna crime hediondo a violação de regras sobre agrotóxicos
16/09/2011 Código Florestal: especialista defende fundo do clima para compensar produtores que preservarem
15/09/2011 Fundação SOS Mata Atlântica distribui 120 mil mudas em pedágios de São Paulo
15/09/2011 Secretários criam fórum permanente para defesa do Cerrado
15/09/2011 Queimadas mudam rotina de animais silvestres e podem até sacrificar suas vidas, diz biólogo
15/09/2011 Votação do Código Florestal na CCJ é adiada para próxima semana
14/09/2011 Código Florestal: MPF defende respeito a compromissos internacionais
14/09/2011 Em audiência no Senado, subprocurador critica novo Código Florestal dizendo que anistia estimula desmatamento
14/09/2011 Brasil quer antecipar meta de eliminação hidroclorofluorcarbonetos
14/09/2011 Polícia Federal vai investigar incêndios em áreas de conservação ambiental
13/09/2011 Câmara começa a discutir pagamento de bolsa para quem preservar floresta

Reuters Carbono
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20/09/2011 Acordo climático global deveria esperar mais quatro anos: Point Carbon
16/09/2011 Proposta norte-americana para gases do efeito estufa perderá o prazo, avisa chefe da EPA
15/09/2011 Expansão do comércio de carbono na Nova Zelândia deveria ser adiada: análise
14/09/2011 Países europeus aprovam regras para leilão de CO2

Análise Financeira
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20/09/2011 O mercado de carbono entre 12 e 19 de setembro
13/09/2011 O mercado de carbono entre 05 e 12 de setembro

REDD
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19/09/2011 MMA cria grupo de trabalho para discutir REDD com organizações sociais
14/09/2011 Coalizão alerta sobre prejuízos que podem ser provocados por um acordo climático que desconsidere a proteção florestal Resultado Enquete ________________________________________

Uma pesquisa recente apontou a queda do interesse das pessoas pelo aquecimento global. Qual a sua opinião sobre o fenômeno?
É um assunto relevante que ainda me preocupa bastante



62.11%

Acho que houve um pouco de histeria no passado e agora as pessoas percebem que questões como desmatamento e poluição são mais importantes



30.53%

Nunca me preocupei muito com as mudanças climáticas, acredito que sejam parte de um ciclo natural



7.37%


Votação encerrada.


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ESgoto

Dois terços de todo esgoto gerado no Brasil não são tratados Por clipping Saneamento básico. Está no nome: é básico. Mas para muitas das maiores cidades do Brasil esse serviço público não é prioridade. Você vai conhecer o ranking da coleta e do tratamento de esgoto dessas cidades.

Tem até capital com índice de saneamento zero. É o que acontece, por exemplo, na capital de Rondônia. Um problema grave que se repete também em cidades muito populosas das maiores regiões metropolitanas do país. O estudo, feito desde 2007 em municípios com mais de 300 mil habitantes, aponta as deficiências.

Em 2009, as 81 maiores cidades do país despejaram a cada dia 5 bilhões de litros de esgoto sem tratamento no meio ambiente. “Dois terços de todo o esgoto gerado no Brasil não são tratados e isto, com certeza, está em todos os nossos córregos e rios, poluindo o meio ambiente e trazendo graves consequências à saúde”, explicou a engenheira sanitarista Aline Mantuja.

Entre as melhores cidades do país em saneamento estão: Santos, em primeiro lugar, seguido de Uberlândia, Franca, Jundiaí, Curitiba, Ribeirão Preto, Maringá, Sorocaba, Niterói e Londrina. A classificação mostra também as dez piores: Canoas, Jaboatão dos Guararapes, Macapá, Ananindeua, Nova Iguaçu, Belém, São João de Meriti, Belfort Roxo, Duque de Caxias e, em último lugar, a capital de Rondônia, Porto Velho.

A cidade do Rio de Janeiro está bem melhor que a cidade de São Paulo. O Rio tem 75% de saneamento, enquanto São Paulo, 57% de saneamento. Mas as regiões metropolitanas tanto do Rio, quanto de São Paulo são bem ruins. São João de Meriti e Duque de Caxias têm zero de saneamento, Nova Iguaçu tem apenas 1%.

Em São Paulo, Mauá tem 1%, Itaquaquecetuba tem 4% e Diadema, 10%. O Rio Tietê continua a ser um dos rios mais poluídos do mundo. Os municípios vizinhos a São Paulo sempre despejaram o esgoto in natura, direto no Rio Tietê ou nos seus afluentes.

Se há um serviço que não discrimina pobres e ricos é o tratamento do esgoto. Seja na favela ou onde ficam alguns dos condomínios mais caros de São Paulo, o que falta é a mesma coisa: o tratamento do esgoto.

O problema é dinheiro? Não. Só está melhorando muito lentamente. O Insitituto Trata Brasil reconhece o avanço que estamos fazendo em direção à universalização mas ainda em ritmo muito lento. “É preciso acelerar, selecionando gargalos comuns como, por exemplo, a questão de habitação com a questão de saneamento, onde as empresas de saneamento não podem oferecer o serviço. Falta de projetos e, principalmente, falta de planejamento municipal”, explicou.

Na manhã desta terça-feira (28), a equipe do Bom dia Brasil sobrevoou o Rio Tietê, na altura da cidade de Guarulhos. Neste trecho, o Tietê recebe esgoto de cerca de um milhão de moradores e um equipamento, que mede a oxigenação da água, registrou péssimos índices de oxigênio.

A cidade de Guarulhos tem tratamento zero e a primeira estação de tratamento foi inaugurada em 2010 e a prefeitura promete a inauguração da segunda estação para os próximos dias. As duas estações juntas devem que tratar 35% de esgoto coletado na região.

De acordo com o Instituto Trata Brasil, o Brasil investe apenas 0,2% do Produto Interno Bruto (PIB) em saneamento. Seria necessário três vezes mais investimentos. Segundo os médicos, 88% dos casos de diarreia são decorrentes da falta de saneamento básico. (Fonte: Globo.com)
valorização dos recursos naturais
otimização da extração de matéria prima implantação de Sistema de Gestão Ambiental programas de ecoeficiência treinamento para desenvolvimento social projetos sociais qque engajam a comunidade , colaboradores, fornecedores e parceiros aceitação e cumprimento da legislação ambiental cuidar da natureza como planeta vivo morar com dignidade ter acesso a transporte menos poluente e outros mais tópicos Postado por ecolog às 10:58 0 comentários Links para esta postagem Preocupação com meio ambiente e com meio social é que chamamos de responsabilidade social-ambiental pois as empresas e corporativas estão cada vez mais engajadas em ecoeficiência e estimulam seus parceiros a entrar em programas voluntariado para gerir projetos que intervenham ações nas comunidades de entorno .É muito importante esta interaçãao com empresas e comunidades para preservar o meio ambiente e propor auxilio aos programas sociais de cunho filantrópico ou não como geração de renda e trabalho . Elas , as empresas , se redimim e começam a interargir com projetos que beneficiem o entorno.

Custear projetoss acaba isentando a empresa de uma série de impostos e também faz-se o cumprimento daa legislação ambiental que exige que as empresas produzam mais limpo pensando no desenvolvimento sustentável .
Postado por ecolog às 10:53 0 comentários Links para esta postagem Sustentabilidade e Responsabilidade Social O crescimento econômico não deve ser feito a qualquer custo deve-se mensurar o gasto energético para se ter o produto pronto , partindo desta premissa é que encontramos vasta bibliografia e uma série de empresas preocupadas com desenvolvimento ambiental e com projetos sociais que se destacam com a participação popular de colaboradores , parceiros, governos e não governos para implementação de programas sustentáveis

Empresas e responsabilidade Social

Não há desenvolvimento livre de qualquer tipo de impacto. O desafio diário das empresas está em gerenciar suas atividades com intuito de minimizar ao máximo o impacto produzido e encontrar maneiras de evitar que suas operações comprometam o equilíbrio ambiental e social .

Ao trocar as fraldas daa filha , João Roberto Talamoni teve um insight : aaproveitar a ação das moléculas que absorvem líquido nas fraldas descartáveis em um produto para suprimir a poeira gerada pelo setor da mineração. Na época a 3M já faturava mundialmente US$ 15 bilhões por ano, transfromando dia a dia de consumidores com inovações tecnológicas desenvolvidas a partir da exploração ddo petróleo . O Mundo engatinhava nas discussões sobre preservação ambiental .

ISO 16001 e SA 8000

O que é a ISO 16001 e SA 8000?
As normas de Responsabilidade Social ISO 16001 e a SA 8000 são normas voluntárias. Neste sentido, organizações de todos os tipos estão cada vez mais preocupadas e atingir e demonstrar desempenhos ambientais, econômicos e sociais adequados, controlando impactos de suas relações, processos, produtos e serviços na sociedade, de forma consistente com sua política e com seus objetivos de responsabilidade social.

O conceito de responsabilidade social é freqüente associado à concepção de "Desenvolvimento Sustentável" desenvolvido pela Comissão Brundtland e aceito pela conferencia da ONU - Rio de Janeiro , 1992. Muitas das atividades associadas com a responsabilidade social refletem as três dimensões as sustentabilidade - econômica, ambiental e social - conceitos descritos como sustentabilidade.



Quem pode se beneficiar com a ISO 16001 e SA 8000?

Quaisquer empresas que queiram voluntariamente. Atualmente no mundo inteiro, empresas e países estão impondo que seus fornecedores, que mantenham práticas responsáveis e eticamente corretas.

Esta Norma é aplicável a qualquer organização que deseja:

Implantar, manter e aprimorar um sistema da gestão da responsabilidade social; Assegurar-se de sua conformidade com a legislação aplicável e com a sua política da responsabilidade social; Apoiar o engajamento efetivo das partes interessadas; Demonstrar conformidade com esta Norma ao:
Realizar uma auto-avaliação e emitir autodeclaração da conformidade com esta Norma; Buscar confirmação de sua conformidade por partes que possuam interesse na organização; Buscar confirmação da sua autodeclaração por uma parte externa à organização; ou Buscar certificação do seu sistema da gestão da responsabilidade social da organização externa.

Quais são os benefícios da ISO 16001 e SA 8000?

Vários são os benefícios da ISO 16001 e SA 8000, entre elas estão:

Fortalecer a imagem da empresa e a participação no mercado; Maior controle das relações com a comunidade e sociedade; Satisfazer os critérios dos investidores e melhorar o acesso ao capital; Assegurar às partes interessadas o comprometimento com uma gestão social demonstrável; Melhorar o relacionamento com todas as partes interessadas (clientes, acionistas, ONG's, fornecedores, governo e funcionários); Promoção do desenvolvimento sustentável; e Transparência das suas atividades.

ABNT

A ISO - International Organization for Standardization, a partir de 2001, iniciou um processo de avaliação da viabilidade de elaboração de uma norma referente ao tema Responsabilidade Social. Diante deste cenário, a Associação Brasileira de Normas Técnicas – a ABNT - decidiu, em dezembro de 2002, constituir uma comissão, formada por representantes de diversas partes interessadas como governo, setor produtivo, organizações não governamentais, entidades de classe e academia, para elaborar uma norma nacional de Responsabilidade Social.



A norma brasileira, a NBR 16.001, foi publicadaem dezembro de 2004.Este ano iniciou-se seu processo de revisão à luz da ISO 26000.



Em decorrência da publicação da ABNT NBR 16001, outras normas foram publicadas para dar suporte ao processo e o Inmetro desenvolveu o Programa Brasileiro de Certificação em Responsabilidade Social. Confira:



Dezembro de 2004 - Publicação da ABNT NBR 16001; Janeiro de 2005 - Criada uma Comissão Técnica do Inmetro para elaborar o Regulamento de Avaliação da Conformidade – RAC, com participação multi-stakeholder; Dezembro de 2005 – Publicação da ABNT NBR 16002 – Qualificação de auditores.
Fevereiro de 2006 – Publicada Portaria 027 do Inmetro publicando o Regulamento de Avaliação da Conformidade (RAC) de acordo com a NBR 16001;

Abril de 2007– Lançamento do programa e entrega do Certificado -1ª empresa certificada no SBAC; Setembro de 2009 – Publicação da Portaria 275 do Inmetro (revisando o RAC -cancelando a Port.027) Dezembro de 2009 – Publicação da ABNT NBR 16003 – Realização de auditorias de RS.
Abril de 2011 – 1ª reunião da Comissão Especial de Estudos de Responsabilidade Social para revisão da ABNT NBR 16001







Principais pontos da NBR 16001





A ABNT NBR 16001 estabelece requisitos mínimos relativos a um sistema de gestão da Responsabilidade Social, permitindo à organização formular e implementar uma política e objetivos que levem em conta as exigências legais, seus compromissos éticos e sua preocupação com a promoção da cidadania e do desenvolvimento sustentável, além da transparência das suas atividades. Segundo Ursine & Sekiguchi (2005), os pontos mais relevantes desta norma são:



- É aplicável a todos os tipos e portes de organização. Embora o público usual de normas de sistemas de gestão sejam as grandes corporações, essa norma foi redigida de forma a aplicar-se também às pequenas e médias empresas, de qualquer setor, bem como às demais organizações públicas ou do terceiro setor que tiverem interesse em aplicá-la;



- Entendimento amplo do tema “Responsabilidade Social”. Essa norma incorporou o conceito mais amplo de Responsabilidade Social, ao aproximá-lo do desenvolvimento sustentável e incluir em seu cerne o engajamento e a visão das partes interessadas;



- Necessidade de comprometimento dos funcionários e dirigentes de todos os níveis e funções. Em diversos pontos da norma ressalta-se a necessidade de comprometimento dos dirigentes e funcionários de todos os níveis e funções, em especial os da alta direção, uma vez que se trata de um tema transversal;



- Necessidade de uma política da responsabilidade social e o desenvolvimento de programas com objetivos e metas. A norma prescreve que a alta administração deve definir a política de Responsabilidade Social, “consultando as partes interessadas” e assegurando, dentre outros tópicos, que a mesma “inclua o comprometimento com a promoção da ética e do desenvolvimento sustentável”. Na etapa de planejamento, a organização deverá estabelecer, implementar e manter objetivos e metas da Responsabilidade Social, com o envolvimento de funções e níveis relevantes dentro da organização e demais partes interessadas.



As organizações devem desenvolver programas (com objetivos e metas) que deverão contemplar onze temas da Responsabilidade Social. São eles:

boas práticas de governança;
• combate à pirataria, sonegação, fraude e corrupção;
• práticas leais de concorrência;
• direitos da criança e do adolescente, incluindo o combate ao trabalho infantil;
• direitos do trabalhador, incluindo o de livre associação, de negociação, a remuneração justa e benefícios básicos, bem como o combate ao trabalho forçado;
promoção da diversidade e combate à discriminação (por exemplo: cultural, de gênero, de raça/etnia, idade, pessoa com deficiência);
• compromisso com o desenvolvimento profissional;
promoção da saúde e segurança;
• promoção de padrões sustentáveis de desenvolvimento, produção, distribuição e consumo, contemplando fornecedores, prestadores de serviço, entre outros;
• proteção ao meio ambiente e aos direitos das gerações futuras;
• ações sociais de interesse público.



Adota modelo PDCA. Tendo em vista o êxito do modelo PDCA (plan, do, check, act – planejar, fazer, avaliar e agir), utilizado anteriormente pelas normas ISO 9001 e ISO 14001, foi decidido que a base do sistema dessa norma seria a mesma, facilitando a integração com os sistemas de gestão já existentes, evitando-se assim a criação de sistemas e departamentos isolados;

Esclarecimento que o atendimento aos requisitos da norma não significa que a organização é socialmente responsável, mas que possui um sistema de gestão da Responsabilidade Social. A norma chega a estabelecer que as comunicações externas e internas da organização deverão respeitar este preceito. A introdução da norma traz em seu texto essa preocupação.

Auditabilidade - a norma é estruturada em requisitos, permitindo, portanto, que a organização busque a certificação de seu sistema de gestão da Responsabilidade Social junto a uma organização externa.

Em fevereiro de 2006, o Inmetro publicou os critérios de avaliação da conformidade para as organizações que desejarem implementar um sistema de gestão conforme a NBR 16001 – iniciativa inédita no mundo, uma vez que o Inmetro foi o primeiro órgão governamental a assumir a coordenação de um programa de avaliação da conformidade baseado em uma norma de gestão da Responsabilidade Social. Atualmente, existem cerca de 20 empresas certificadas







Estrutura Geral da NBR 16001





NBR 16001
0. Introdução
1. Objetivo
2. Definições
3. Requisitos do Sistema da gestão da Responsabilidade Social
3.1. Requisitos gerais
3.2. Política da responsabilidade social
3.3. Planejamento
3.3.1. Aspectos da Responsabilidade Social
3.3.2. Requisitos legais e outros
3.3.3. Objetivos, metas e programas
3.3.4. Recursos, regras, responsabilidade e autoridade
3.4. Implementação e operação
3.4.1. Competência, treinamento e conscientização
3.4.2. Comunicação
3.4.3. Controle operacional
3.5. Requisitos de documentação
3.5.1. Generalidades
3.5.2. Manual do sistema de gestão da Responsabilidade Social
3.5.3. Controle de documentos
3.5.4. Controle de registros
3.6. Medição, análise e melhoria
3.6.1. Monitoramento e medição
3.6.2. Avaliação da conformidade
3.6.3. Não-conformidade e ações corretiva e preventiva
3.6.4. Auditoria interna
3.6.5. Análise pela Alta Administração
Anexo A – Bibliografia
Anexo B - Outros termos




Fonte: Adapt. Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT NBR 16001:2004 [2004] p.3.



Em janeiro de 2006, o Inmetro, finalizou os critérios de avaliação da conformidade para as organizações que desejarem implementar um sistema de gestão conforme a NBR 16.001 – iniciativa inédita no mundo, uma vez que o Inmetro foi o primeiro órgão governamental a assumir a coordenação de um programa de avaliação da conformidade baseado em uma norma de gestão da Responsabilidade Social. Atualmente, existem cerca de 17 empresas certificadas.


A ABNT também elaborou uma norma que fornece orientações sobre os princípios de auditoria, gestão de programas de auditoria e realização de auditorias de sistema de gestão da responsabilidade social: a ABNT 16003:2009 Responsabilidade Social - Diretrizes para execução de auditorias, publicada no dia 12/11/2009 e válida a partir de 12/12/2009.

Responsabilidade Social

SA 8000 – O modelo ISO 9000 aplicado à responsabilidade social*


20

O modelo de certificar empresas através da realização de auditorias por renomadas entidades independentes está sendo reconhecido pelo mercado como eficaz. Mais de 500.000 empresas em todo o mundo tiveram seus sistemas de qualidade auditados e reconhecidos, provando para seus clientes que essas empresas dão prioridade ao aspecto da qualidade. Milhares de empresas estão em busca da certificação de acordo com a norma ISO 14.000, para demonstrar a sua preocupação com o meio ambiente.

Baseado nesse modelo de sucesso, algumas empresas de classe mundial como AVON, KPMG, SGS, TOYS R US,, organizações não governamentais (ONGs), sindicatos, entidades de classe, resolveram elaborar uma norma relativa às condições de trabalho. Uma entidade norte-americana, a CEPAA coordenou as atividades. Esta entidade agora chama-se Social Accountability International – SAI (www.sa-intl.org). O Brasil foi representado pela ABRINQ, entidade ligada aos fabricantes de brinquedos, que tem desenvolvido uma ação contra o trabalho infantil. Assim foi lançada a norma SA 8000, que ainda é uma norma de uma entidade, mas que no futuro tenderá a se tornar uma norma internacional, como as demais normas ISO. A ISO realizou um junho/2002 um workshop onde ficou decidido solicitar à ISO a criação de um grupo especial ( Strategic Advisory Group – SAGE ), da mesma forma que foi feita para a criação da norma ISO 14000.

A SA 8000 foi feita baseando-se nas normas da Organização Internacional do Trabalho (OIT), na Declaração Universal dos Direitos Humanos e na Declaração Universal dos Direitos da Criança da ONU. A sua elaboração foi iniciada por ocasião do 50º aniversário da Declaração dos Direitos Humanos da ONU. A norma segue o modelo das normas ISO 9000 e 14000, o que facilita a sua implantação por empresas que já conhecem esse sistema, normalmente as maiores e melhores empresas do mundo.

Esta norma vem atender a uma necessidade de consumidores mais esclarecidos que se preocupam com a forma como os produtos são produzidos, e não apenas com a sua qualidade. A vantagem de Ter uma norma de padrão internacional é que há uma padronização dos termos, uma consistência nos processos de auditorias, um mecanismo para melhoria contínua através da participação dos órgãos e entidades, além de um envolvimento de todas as partes interessadas. Para aumentar a credibilidade do programa a norma exige que os funcionários da empresa elejam um representante que vai acompanhar a sua implantação, o que não acontece hoje com as normas ISO 9000 e 14000.

As organizações interessadas em comprovar o atendimento aos requisitos da norma são submetidas a auditorias por técnicos especializados de renomadas entidades independentes. O certificado só é concedido àquelas organizações que cumprem totalmente os requisitos da norma. Os requisitos da norma envolvem os seguintes aspectos: trabalho infantil, trabalho forçado, segurança e saúde no trabalho, liberdade de associação e direitos coletivos, discriminação (sexual, raça, política, nacionalidade, etc), práticas disciplinares, remuneração, e carga horária de trabalho.

Através da implantação da SA 8000 a empresa demonstra que está preocupada com a responsabilidade social com relação a seus empregados. Antes de divulgar para o público externo a preocupação com a responsabilidade social a empresa deve primeiro garantir que está praticando esses princípios dentro de casa. Ultimamente temos visto uma preocupação das empresas em demonstrar o seu compromisso social. Para isso foi criado o termo Marketing Social. Mas antes de fazer isso essas empresas deveriam no mínimo realizar uma auditoria baseando-se nos requisitos da SA 8000 para verificar se a empresa aplica esses princípios em relação a seus empregados. A certificação do sistema de responsabilidade social baseado na norma SA 8000 por uma entidade independente, com reconhecimento internacional, é uma forma de dar credibilidade ao trabalho da empresa.

A exemplo das normas ISO 9000 e 14000, é necessário o envolvimento da alta administração, a indicação de um representante da administração para coordenar o programa, a análise crítica periódica, o planejamento e implementação, o controle de fornecedores de materiais e serviços, o processo de ação corretiva, a comunicação com as partes interessadas e a existências de registros.

No mundo todo 182 empresas (dados de dezembro/2002) já implantaram este sistema e obtiveram a sua certificação por entidades independentes, as mesmas que concedem os certificados ISO 9000. No Brasil são dezoito certificados: DE NADAI (empresa de alimentação industrial), CESG (empresa de consultoria), ALCOA/AFL (fornecedora da indústria automobilística), COSMOTEC (fornecedora de produtos para a indústria de cosméticos), SANTA ELISA (beneficiamento de cana-de-açúcar), SÉTIMO OFICIO DE REGISTRO (cartório), AVON (cosméticos), WECKERLE (cosméticos), OXITENO (petroquímica) – quatro unidades certificadas -, KANNENBERG (tabaco), KBH&C (tabaco), ALBRAS (alumínio), COMPANHIA NIQUEL TOCANTINS (níquel) e MAXXI QUIMICA (fornecedora de produtos para a indústria de cosméticos). Pesquisa realizada pela QUALITAS no site da SAI identificou que o Brasil é o quarto país do mundo em número de certificados SA 8000. A China tem 39 certificados, a Itália 24, a Índia 24 e!
o Brasil 18. Portanto o Brasil é o país da América com maior número de certificados e está na frente dos paises mais desenvolvidos do mundo.

Veja o site completo

Social Accountability 8000 Introduction & Basic Training comes to Vancouver – join us!
June 17, 2011
tags: certification, SA8000, SAI, Social Accountability International, supply chain, training, Vancouver, workshopby reeveconsulting .Are you interested in becoming a leader in social supply chain compliance? Interested in a way to both enhance your career and help your organization stand out as a leader in corporate social responsibility?

We have just the thing! Reeve Consulting is excited to be partnering with Social Accountability International (SAI) to deliver SA8000 training August 22-26 at SFU Harbourfront in Vancouver.

SA8000 is the leading global social accountability standard for decent working conditions and labour rights. Overseen by SAI, SA8000 is an auditable certification standard system based on the UN Universal Declaration of Human Rights, Convention on the Rights of the Child and a number of International Labour Organization conventions. Today 1.3 million workers are employed in over 2,300 SA8000 certified facilities in 62 countries.

Develop your expertise in managing CSR

The SA8000 course provides practical knowledge on the main issues of social auditing and performance, using the SA8000 management systems approach. More specifically, the training covers:

Key concepts and background on social compliance in the supply chain and social auditing, and how they can help you improve your CSR program Understanding the elements of the SA8000 standard and how they can be used to enhance your supply chain efficiencies and social compliance Reviewing solutions that will help you overcome common compliance challenges Effective auditing techniques that can be used to verify your supplier’s compliance with international labour standards Effective methods for managing risk in facilities, or across an entire supply chain, which can result in cost savings for your organization and your suppliers The guidance document, in-depth case studies, virtual factory tours and highly interactive group exercises allow for hands-on learning and practical application methods and tools.

The course concludes with a comprehensive exam and students who successfully pass are awarded a Certificate of Successful Completion.

Who should attend?

Targeted at a wide audience, the course has previously drawn auditors, social compliance staff, sustainability directors, brand managers, retailers, manufacturers, government officials, academics, trade union and NGO representatives among others.

Whether you’re currently employed as a social compliance auditor or aspire to be more active in this field, this training is aimed at enhancing your expertise in managing corporate social responsibility performance and supply chain efficiencies by aligning them with international labour standards.


Flickr / D'Arcy Norman
This is the only SA8000 Basic Training to be held in North America in the remainder of 2011. We encourage you to sign-up now to reserve a seat.

Date: August 22-26, 2011 (Monday-Friday 9am-6pm)
Location: SFU Harbourfront Centre (515 West Hastings St.), Vancouver, BC
Price: $1995 (credit card or wire transfer accepted) Online registration: http://www.socialfingerprint.org/enrollment.html (enter the coupon code ‘ReeveVan2011’ and receive a discount on the Thursday night networking event – details below) Networking Event – Thursday, August 25

Flickr / jenny downing
In conjunction with the SA8000 training, Reeve Consulting will be coordinating and hosting a dinner and networking evening on Thursday, August 25.

The evening will featuring a high-level guest speaker who will share their experience in managing a leading global supply chain compliance program. This event will provide an excellent opportunity to connect with sustainable purchasing professionals from across North America and to learn from others experiences.

Stay tuned for details as we’ll be announcing them here on our blog as the date approaches.

Banco Real

Após inventar agressivamente num modelo de negócios que combina busca lucro com gerenciamento de impactos socioambientais , o Banco Real obteve valorização inédita no mercado e disseminou inovação entre os concorrentes .

Carrefour

Estratégia de responsabilidade social ajudou o Carrefour a recuperar em 2007 , a liderança do setor de supermercados no Brasil , perdida sete anos antes.

Coca Cola Brasil

Terceira maior opração do grupo The Coca-Cola Company , a Coca-Cola Brasil pôs os recursos hídricos no topo de sua política ambiental . Em 12 anos , reduziu o consumo médio de 5,4l para 2,1 l de água por litro de bebida produzida . A meta global do grupo é devolver a natureza e às comunidades toda a água utilizada na produção.

EDP Energias do Brasil

Focada no mercado de enrgias complementares e renováveis a EDP - Energias do Brasil encara o desafio de ajudar o país a descentralizar a produção enregética como solução para continuar crescendo com menos emissões de carbono

HSBC

Um dos maiores conglomerados financeiros do mundo , o Grupo HSBC lança produtos que geram receita para programas socioambientais e estimula os clientes a contribuírem para projetos inovadores mas tem uma crise finaceira global pela frente .

Philips

Decidida a aumentar sua participação nos setores de ilumniação e de equipamentos de cuidados com a saúde em mercados emergentes como o brasileiro , a Philips desenvolveu uma estratégia de prioridade para os investimentos em sustentabilidade .

Anhanguera

Primeira instituição de ensino superior a oferecer ações na Bolsa de Valores , a Anhanguera Educacional cresce aceladamente com uma receita de responsabilidade social e cidadania : ensino de qualidade a preços acessíveis a Classe C .

Amanco

Investior em responsabilidade social no setor da construção civil , tornando-se a parte do negócio, foi a estratégia da Amanco ao deixar o Grupo Nueva , conglomerado suíço líder mundial em sustentabilidade. Vendida a uma petroquimica mexicana após acumular pesada dívida fiscal no Brasil , a empresa descobriu que , no tripé da sustentabilidade- desempenho econômico , social, e ambiental-, nenhuma perna pode mancar .

Alcoa

A Alcoa aposta no diálogo com a comunidade para explorar uma mina de bauxita no coração da Amazônia e superar o estigma que acompanha a atividade de mineração . A experiência pioneira que pretende ser ,modelo para setor , segue em meio a tensões e controversias .

Charles Darwin

Não é a mais forte das espécies que sobrevive nem a mais inteligente, mas sim aquela com maior capacidade de adaptação".
o WBSCD prescreve três categorias de ações de adaptação que podem minimzar os riscos temidos pelas empresas:

1. Na operação e na cadeia de suprimentos

Retrofit para minimizar uso da água
Retrofit para incrementar a resiliência Treinamento para emergências Equilíbrio na cadeia de suprimento e plano de contigência

2. Parceria com comunidades


Treinamento para resposta da comunidade a emergência

Planejamento de infra-estrutura
Plano de contigência para logística
Plano de saúde comunitário
Gestão de bacias drenantes

3. Atuação Global

Apoio a programa de saúde globais
Otimização de sistemas de informação
Por: Carla Sabiá
World Business Council dor Sustainable Development Em um trablho publicado cita-se :

Individual : Redução de uso da água em tempo de seca , substituição do tipo de agricultuta antecipando mudanças no clima

Empresarial: Locação e projeto de prédios com crescente resiliência a eventos extremos; redução da vulnerabilidade pela escolha de áreas geográficas de menor risco ; treinamento de funcionários na identificação e no controle de novos vetores de doenças; desenvolvimento de produtos e serviços com baixo uso da água ; diversificação geográfica da cadeia de suprimentos ; diversificação e expansão da infraestrtura.


Regional: Aumento de estocagem de água em reservatórios ; instalação de sistema de alarme para eventos extremos ; estabelecimento de novos códigos para edificações ; utilização de técnicas de saneamento sem uso de água

Nacional: desenvolvimento de políticas públicas integrando gestão de risco e adaptação; criação de plano de contingência para eventos extremos ; desenvolvimento de plano nacional de saúde para o enfrentamento de novos tipos de doenças .

Global: Fortalecimento do fundo para financiamento da adaptação na Organziação das Nações Unidas através do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo e outros mecanismos .

Suzano Celulose

Por: Carla Sabiá
Por conta do tipo de impacto de seu modelo de negócios ,a Suzano também se viu obrigada a ser pioneira em processos de gestão de desempenho ambiental , um dos alicerces da sua trilha em busca de sustentabilidade . O grupo foi o primeiro a montar em 1957 , uma Diretoria de REcursos Naturais . Na década de 1980 , surgiu a Gerência de Meio Ambiente , que ajudou a empresa a se tornar, em 1996 a primeira do mundo no setor do papel e celulose a conquistar a certificação ISO 14000.
Por: Carla Sabiá
Recomendo a bibliografia Experiências Empresarias em Sustentabilidade Avanços, dificuldades, e motivações de gestores e empresas da Editora Elsevier Prefácio de Holcim Brasil Editora Campus .

O mesmo autor de Os Desafios da Sustentabilidade .

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

ISO 16001 e SA 8000

vamos falar um pouco da Responsabilidade Social que é tema das normatizações. As normatizações ISO 16001 e SA 8000 é relacionado a um movimento operacional que as empresas podem adotar visando a responsabilidade social como tema central das operações das corporativas evitando trabalho forçado, escravidão infantil, segurança , direitos coletivos assegurados e outros itens.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

valorização dos recursos naturais
otimização da extração de matéria prima
implantação de Sistema de Gestão Ambiental
programas de ecoeficiência
treinamento para desenvolvimento social
projetos sociais qque engajam a comunidade , colaboradores, fornecedores e parceiros
aceitação e cumprimento da legislação ambiental
cuidar da natureza como planeta vivo
morar com dignidade
ter acesso a transporte menos poluente
e outros mais tópicos
Preocupação com meio ambiente e com meio social é que chamamos de responsabilidade social-ambiental pois as empresas e corporativas estão cada vez mais engajadas em ecoeficiência e estimulam seus parceiros a entrar em programas voluntariado para gerir projetos que intervenham ações nas comunidades de entorno .É muito importante esta interaçãao com empresas e comunidades para preservar o meio ambiente e propor auxilio aos programas sociais de cunho filantrópico ou não como geração de renda e trabalho . Elas , as empresas , se redimim e começam a interargir com projetos que beneficiem o entorno.

Custear projetoss acaba isentando a empresa de uma série de impostos e também faz-se o cumprimento daa legislação ambiental que exige que as empresas produzam mais limpo pensando no desenvolvimento sustentável .

Sustentabilidade e Responsabilidade Social

O crescimento econômico não deve ser feito a qualquer custo deve-se mensurar o gasto energético para se ter o produto pronto , partindo desta premissa é que encontramos vasta bibliografia e uma série de empresas preocupadas com desenvolvimento ambiental e com projetos sociais que se destacam com a participação popular de colaboradores , parceiros, governos e não governos para implementação de programas sustentáveis

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

A locução feita pela sociedade brasileira durante a redmocratização- expressa em diversas leis e regulamentos e na própria existência de um sofisticado aparato estatal referido ao ordenamento do meio ambiente - é deslegitimada quando hoje procura-se os novos interlocutores que promoverão a resolução negociada. Essas novas interlocuções do capital e dos governos buscam escapar da esfera em que operam concepções de justiça no aparato jurídico e normativo na sociedade brasileira. Os conflitos particulares , encaminhameento do conflito não se dá pela discussão sobre aquilo que é justo ou injusto, mas pela maior ou menor capacidade de os agentes barganharem seus interesses tidos como de foro particular.

Assim , quando envolve atores sociais com acentuada desigualdade de poder , a resolução negociada de conflitos pode operar como uma tecnologia da desmobilização social central para a construção do que Franscisco de Oliveira chama uma dominação sem política .

Inserção econômica internacional e resolução negociada de conflitos ambientais capítulo do livro Desenvolvimento e Conflitos ambientais Zhouri&Laschefski
Diz um autor se definir sustentabilidade é difícil mesmo para especialistas no tema, constyruí-la dentro de uma corporação com fábricas e escritórios em mais de 70 paises pode ser um desafio permanente e infinito. Empresas de todo o mundo em diferentes setores têm buscado um modelo de produção mais equilibrada na utilização dos recursos naturais e capaz de gerar benefícios para toda sociedade, a mas a verdade é que esse processo sempre demandará ajustes de rumo e aperfeiçoamento. A Holcim considera essa evolução fundamental e permanente . Afinal a busca contínua pela excelência seja em que área for , é parte do progresso Muitas organizações aprenderam que incentivar seus clientes a manter um padrão de consumo descabido , por maior que seja o lucro presente , pode impactar na perenidade do negócio
Convicta de que sustentabilidade tem que ser aplicada e replicada a todo momento, a Basf S/A , braço brasileiro do grupo químico alemão Basf, adotou a postura de não se contentar em diminuir ou compensar o alto impacto que sua ativvidade química provoca no meio ambiente . A Empresa investe no desenvolvimento de produtos ambientalmente corretos, na melhoria contínua da relação com os stakeholders e na propagação de técnicas que ajudam a preservar o ambiente, inclusive capacitando gente de fora de seus quadros

Forum de discussão do Curso sobre Ética e Responsabilidade social CENED

A partir dee 2000 , a Petrobrás investiu recursos e trabalho em ações continuadas que envolveram um cuidado muito maior com os aspectos operacionais , além de um esforço de conscientização e educação e melhoria dos processos com foco em empregados, terceirizados e fornecedores . A empresa adotou novos padrões de controle ambiental e insvestiu pesadamente na mudança da cultura interna . Isto depois do acidente na Baia de Guanabara em 2000.

A petrobrás estavaa ciente que poderia dar conta de um risco como aquele .
Na iminêscia do risco, pare , isto virou um lema para empresa .

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Educação Ambiental em Praia do Forte Bahia


Lagoa de Jauara Praia do Forte Bahia


Dunas da Lagoa da Jauara - Praia do Forte Bahia


Guidelines - Ecoturismo

- BENEFÍCIOS À COMUNIDADE LOCAL/Propostas mitigadoras

-PROGRAMA DE TREINAMENTO

Dar aos gerentes, “staff” e empregados contratados acesso para programas que elevaram a qualidade e a abilidade para comunicar-ser com clientes e criar uma ação sensível em relação a natureza e a cultura local.

Objetivos:
Frequência de oportunidades para o “staff” trabalhar com economia sustentável
Proporcionar ao “staff” a oportunidade de promovê-los na perícia ou habilidade em ecoturismo no campo.
Excelente comunicação entre clientes e “staff”.

Técnicas:
Estabelecer diretrizes para o “staff” com respeito a oportunidades e campanhas de treinamento, via treinamento interno (história natural e cultural do local), e via treinamento externo (curso de línguas, primeiro socorros, ecologia, etc).

Estabelecer claramente diretrizes profissionalizantes para promover mais responsabilidades.
Oferecer incetivando o “staff” a um melhor treinamento, com oportunidades de treinamentos nas horas de serviço ou criando um programa de treinamento permanente.

Dar oportunidade de melhorar seus conhecimentos oferecendo, seções de educação em grupo, biblioteca com livros e videos, plublicações internacionais e nacionais.

Oferecer com frequência (anual ou semestral) seminários de treinamento, interpretações da história natural e cultural do local, intercâmbio de trabalhos de campo, e reuniões com autoridades locais e comunidade.

Trabalhar com outras entidades de turismo ecológico para estabelecer a necesidade de um programa de treinamento:
-Estabelecer um consórcio com operadores para treinamento.
-Estabelecer um relacionamento com as facilidades de educação local e trabalho na necessidade de integração nos componentes de treinamento dentro do curriculum.
-Trabalhar com organizações não governamentais locais para estabelecer um programa de treinamento para o ecoturismo.

Benefícios:
A oportunidade para contribuir com a economia sustentável local, que oferece a pessoas nativas a oportunidade para ser um empregado responsável na área de atuação
Oportunidade de integração e um bom relacionamento entre “staff” e clientes.

-EMPREGO LOCAL E PROGRAMAS DE TRABALHO

Promover a competição, no emprego local em todos os aspectos de operação de negócio.

Objetivos:
Proporcionar benefícios econômicos para a comunidade local.
Proporcionar às pessoas nativas acesso a trabalhos que não destruam o meio ambiente;

Técnicas:
Utilizar e contratar, no possível, serviços locais incluindo transporte(aluguel de carros e botes), acomodações (hotel, Ecolodges, camping), e restaurantes.
Contratar pessoas nativas para trabalho de campo e escritório.
Contratar guias locais para aplicar programas de treinamento.
Criar uma taxa ecológica para os turistas para a proteção do meio ambiente, e desenvolvimento de projetos comunitários.
Contribuição para empreendimentos comunitários e desenvolvimento de residências locais, com especial sensibilidade para comunidades tradicionais.

Benefícios:
Oportunidade de contribuir para uma economia sustentável, promovendo oportunidades de trabalhos que não destroem o meio ambiente.
Serão conscientes do impacto que causa a presença de visitantes na vida e bem estar das comunidades locais.

13- SISTEMA DE MANEJO E MONITORIA DOS VISITANTES

PROGRAMA PRÉ-PARTIDA

- INFORMAÇÕES E EDUCAÇÃO PARA OS VISITANTES

Preparar os turistas para minimizar impactos negativos ao visitar ecossistemas sensíveis e culturas tradicionais da região, antes da partida.

Objetivo-
Oferecer ao turista um material que possa aprender sobre o meio ambiente e as populações tradicionais do local visitado, esclarecer a importância da taxa ecológica para a conservação do local. Mostrar ao visitante todas as mudanças naturais e culturais observadas. Educar os visitantes para considerarem os efeitos da visita deles no local para minimizar impactos.

Técnicas:
Elaborar material didático sobre os ecossistemas e as culturas tradicionais para serem distribuídos antes da compra do pacote turístico. Tendo informações objetivas e bem fundamentadas usando exemplos do que a visita pode proporcionar ao meio ambiente e as culturas tradicionais.
Esclarecer o equipamento necessário, vestimento apropriado para a visita.

Benefícios para o turista:
O turista terá a oportunidade de conhecer mais fundo sobre a fauna e a flora e aprender sobre diferentes culturas.
Percepção pessoal da responsabilidade de minimizar impactos culturais e ambientais.
O visitante terá a informação do equipamento e roupas necessárias para a visita.

PROGRAMA DE INSTRUÇÃO

- PRINCÍPIOS GERAIS DE GUIAS-TURÍSTICOS

Preparar o turista para cada encontro com as culturas locais e com animais e plantas nativas.

Objetivo:
Facilitar o caminho de uma sensibilidade recíproca entre os nativos e turistas para que aprendam a não prejudicar a visita, enquanto estiverem visitando os ecossistemas e as culturas tradicionais.

Promover ao visitante a oportunidade de aprender mais sobre as circunstâncias sociais e políticas do local e sobre os problemas ambientais e esforços de sua conservação.

Técnicas:
Promover uma orientação de qualidade e leituras apropriada de gerenciamento de grupos de acordo com o ambiente visitado.

Dar uma interpretação de qualidade todo o tempo; explanações sobre as culturas tradicionais e descrição da história natural. Explanações antes de cada parada, incluindo evitar comportamentos estranhos perante animais silvestres, alertar da fragilidade e extinção de espécies, especificar distâncias para observar a vida silvestre, e regulamentos locais.

Benefícios para os turistas:
Capacidade de ver e entender as culturas tradicionais a história natural os valores locais e a necessidade de conservação, com mínimo de impacto.

Os visitantes tem uma contribuição em potencial da conservação do local e do desenvolvimento de uma economia auto-sustentável.

- PREVENÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS

Minimizar impactos ambientais de visitantes oferecendo literaturas, reuniões, mostrando exemplos, e esclarecimento de ações corretas.

Objetivos:
Ajudar o turista para minimizar seus impactos negativos, fazendo com que entendam da fragilidade do ambiente.
Prevenção de acidentes e ações objetivas para os turistas que causam danos ao meio ambiente.

Técnicas:
-Reunir os turistas e esclarecer sobre todos os regulamentos locais.
-Providenciar um folheto de normas ecológicas, para cada local visitado.
-Criação de trilhas específicas para cada grupo diferenciado.
-Treinamento permanente de guias especializados.
-Reunir e desencorajar expectativas de observação da fauna e flora silvestre raras, com a interpretação de todos aspectos do ecossistema.
-Advertir a proibição de solvenirs vindos da natureza, como plantas, conchas, etc.
-Promover treinamento de pessoas da região para habilitação da mão de obra necessária.

Benefícios para os turistas:
Aprender a viajar para ambientes naturais sem deixar vestígios de sua presença.
Grande noção dos conceitos adotados, regras e regulamentos de áreas naturais para não causar impactos ao meio ambiente.

- PREVENÇÃO DE IMPACTOS CULTURAIS

Minimizar impactos sociais oferecendo literaturas, reuniões, visualização de exemplos e esclarecimento de ações corretas.

Objetivos:

Proteger a integridade das culturas tradicionais visitadas, minimizando contatos prolongados nas visitas, contribuindo para a não aculturação e o declínio dos valores locais.
Acentuar ao máximo para o visitante sobre a cultura local, mas sem promover intrusão da vida privada do locais.

Técnicas:
Interpretação dos valores locais e da história da comunidade local.
Promover reunião com os visitantes para esclarecer, normas e regulamentos, advertir sobre as diferenças de costumes.
Oferecer momentos para a fotografia, sem excesso.
Informar sobre a melhor procedimento para a aquisição de mercadorias, propinas, e respostas aos mendigos.

Benefícios para os turista:
Um melhor entendimento dos valores locais e culturais e como se comportar com pessoas locais para minimizar impactos culturais.
A habilidade de ver, ouvir, e aprender de outras culturas, sem intromissão.

PROGRAMA DE MONITORAMENTO

- PREVENÇÃO DE ACÚMULO DE IMPACTO TURÍSTICO

Uso de uma licença adequada, e manter pequenos grupos suficientes para minimizar impactos nos locais visitados. Evitar áreas saturadas e subadministradas.

Objetivo:
Diminuir o acúmulo de efeitos do turismo nos lugares sensíveis.
Evitar super lotação de visitantes, gerenciando a capacidade de carga.
Contribuição para fortalecer a distribuição turística, e esclarecer a capacidade de carga, durante a alta estação.
Reconhecer locais, em avanço, que são inapropriados para turismo, ou a necessidade de assistência, sem perdas ou danos.

Técnicas:
Ser sensível para o número de grupos visitando lugares simultaneamente. Censos informando o número de grupos encontrados nas trilhas ou ruas em áreas protegidas e conseguindo trilhas de maior popularidade. Notificando as autoridades competentes na área de gerenciamento do local do número crescente de turistas.

Monitoria de impactos ambientais negativos, incluindo caminhos erodidos, lixo jogado fora em local impróprio, entulhos, poluição das águas, animais sendo incomodados, coleta ilegal de animais ou plantas, alimentação de animais que são considerados agressivos e não autorizados para tal ato. Notificar as autoridades que trabalham na área por escrito.

Desenho de itinerários e promoção para evitar super lotação dos locais, particularmente aqueles que são inapropriados a visita em alta estação.

Assistindo acúmulos de impactos culturais, é necessário trabalhar para prevení-los. Incluindo indicadores de crescimento econômico das comunidades, hostilidade entre turistas e pessoas locais, mercado negro, drogas, e prostituição acarretadas pela indústria do turismo.

Benefícios para os turistas:
Evitar contribuição para a destruição dos locais visitados.
Aprender a reconhecer os impactos negativos do turismo e a importância de notificar as autoridades, quando isto ocorre.
Aprender a evitar super lotação de turistas nos locais visitados, fazendo viagens em estações de baixa temporada ou evitando a visitação em horas de pico.
Aprender a reconhecer impactos culturais e evitá-los contribuindo para o não declive dos valores locais.

PROGRAMAS DE GERENCIAMENTO

- PREVENÇÃO DE IMPACTOS DE OPERADORAS DE TURISMO ECOLÓGICO

Garantir gerentes, "staff" e contratar empregados que saibam e participem em todos aspectos do trabalho da policia ambiental para previnir impactos ao meio ambiente e às culturas tradicionais.

Objetivo:
Fazer operadoras de ecoturismo, ambientalmente e culturalmente sensíveis, o possível, tanto no escritório como no trabalho de campo.
Garantir que as operadoras representadas tenham um conhecimento e um entusiasmo para se guiar com os clientes.

Técnicas:
Estabelecimento de um código ambiental e objetivos em comum para operadoras.

Providenciar guias o bastante para gerenciar grupos, realizar treinamentos com todo "staff" para minimizar impactos, dando noções de impacto de automotores (carro, bote), regulamentos locais, zonas ecologicamente sensíveis e promover coleta do lixo pessoal.

Todo o "staff" participa do treinamento (cozinha, motoristas, recepcionistas, etc), tendo que aprender sobre a importância da conservação e incorajar para que participem de organizações não governamentais que praticam a conservação do local.

Benefícios para o turista:
Exclusividade pessoais de operadoras que operam um turismo de qualidade.

- PROGRAMA DE CONTRIBUIÇÃO PARA A CONSERVAÇÃO

Ser um contribuinte para a conservação do meio ambiente e das culturas tradicionais da região.

Objetivos:
Aplicar um turismo responsável e rentável, nas mãos de entidades ambientalistas locais e protegendo áreas com gerenciamento ambiental da iniciativa privada.
Assegurar que o rendimento do turismo, cubra os custos para o gerenciamento do turismo nas Áreas de Proteção Ambiental.
Ajudar parques e áreas preservadas por entidades governamentais e não governamentais.

Técnicas:
Providenciar contribuições para intituições conservacionistas sem fins lucrativos em áreas protegidas.
Aplicar uma taxa ecológica que virá de cada visitante, para manutenção de toda a estrutura como: programas de educação ambiental, fiscalização, treinamento de pessoal locais, trilhas interpretativas, valorização das culturas tradicionais, etc.

O visitante poderá contribuir para a conservação do local, serão providenciadas literaturas de projetos da região, descrição de projetos que necessitam de assistência, programas de trabalhos voluntários, ou oportunidade de trabalhar em casa para arrecadação de fundos para projetos locais.

Escrever para as entidades governamentais e não governamentais, policia ambiental, outras pessoas em geral para manter contato.

Facilitar a contribuição dos visitantes aos planejamentos locais de conservação, depois das viajens, dando-lhe literaturas de entidades sem fins lucrativos que atuam na área, projetos que necessitem de assistência, oportunidade de trabalhos voluntários.

Estimular o envio de cartas ao Governo e às empresas privadas cujas políticas, de alguma maneira, estejam prejudicando o meio ambiente e as culturas locais das área visitadas.

Benefícios para os turistas:
Um melhor entendimento de como o turismo pode contribuir para a conservação de culturas e áreas selvagens visitadas.
Uma chance de ser parte do esforço para a conservação de um local querido, de ajudar culturas tradicionais e a preservação da diversidade biológica.

14- PARTICIPAÇÃO E PROMOÇÃO DA COMUNIDADE LOCAL

A necessidade de se trabalhar em conjunto e parceria tem renovado os estilos de desenvolvimento ortodoxo para uma forma mais ativa ,ou seja estimulando o cumprimento de papel de cidadão e descentralizando poderes baseado na potencialização dos recursos ambientais de cada microregião.
A legitimidade da intervenção social no que se refere a participação no desenvolvimento sustentável é o direito de autonomia política e a autoexpressão.

Que alternativas , representando o setor privado , podemos propor?

A CRIAÇÃO DE UM CENTRO EDUCATIVO SÓCIO-AMBIENTAL AUTO-SUSTENTÁVEL

Criaria-se uma Fábrica Comunitária de derivados do côco, piaçava, artesanatos, em fim produtos da cultura local, com a participação de mulheres, crianças e homens . Do fruto do côco extraem-se mais de 100 produtos desde a fibra, folhas e troncos para construção, artesanatos até o óleo , vinagre e vinhos do fruto e das inflorescências. Das cascas podem ser aplicadas para lenha nos engenhos de mandioca ainda existentes, e é uma importante fonte de carvão vegetal.
Do fruto, do endocarpo, se criaria um espaço de produção de comidas e doces típicos que poderiam ser terceirizados ao setor turístico, inclusive estimulando cursos de culinária bahiana para o público visitante. Seria desenvolvido por mulheres da comunidade que herdam de seus antepassados a cultura do quindim , da queijadinha, e da típica cocada.

Tanto os famosos coqueiros, a jaca, manga, banana, foram introduzidos pela colonização e a mandioca que é do origunária do Brasil seria utilizada como um reforço alimentar, utilizando sua folhas secas, para recuperar a desnutrição das crianças, criando uma campanha de alimentação alternativa e mais saudável. O gado e área de pastagem também foi uma atividade importada e que hoje nos desperta para aproveitarmos esta vocação regional que iniciou há 400anos. Neste aspecto cabe esclarecer que a criação intensiva, confinado; diminuem os desastres ambientais e estimula as produções leiteiras , laticinios e de corte sem prejudicar o meio ambiente, evitando desmatamentos e obtendo mais uma fatia no mercado sustentável através de uma cooperativa produtora de leite, manteiga e queijos.

Além disso poderemos com uma administração de cunho preservacionista popular-ambiental se enquadrar nos sitemas de desempenho ambiental , conquistando e educando adeptos ativos na e para a sociedade.

Outra área a ser desenvolvida pelo Centro educativo é promover oficinas de Papel Reciclado, Compostagem, Marcenaria, Artes (produção de camisetas, adesivos, cartões postais), Reciclagem (artigos confeccionados com resíduos inorgânicos), e atividades que desenvolvam a capacidade motora, afetiva e intelectual dos jovens da região.
As oficinas de artesanatos locais, poderiam ser criados a partir de materiais regionais como a palmeira do licuri, o próprio coqueiro, a piaçava, a taboa( vegetal superior aquático), cipós, talos da palmeira de dênde, redes de pesca.
Poderão ser desenvolvidos artigos não só elaborados do côco, mas manufaturadamente , a produção de azeite de dênde (palmeira de origem africana)e da própria mandioca , que é tradicional técnica agrícola da região.

Para integração do projeto que já se desenvolve em Praia do Forte sobre recuperação de áreas degradadas, criaria-se um “espaço verde” , ou seja uma oficina de jardinagem , que desenvolveriam-se cursos de jardinagem, horta comunitária, horto, coleta de sementes, viveiro de mudas para atender o programa de reflorestamento e turismo. Estimular a participação da comunidade em dar o exemplo de manejo ambiental aos visitantes, com concursos de melhores e mais floridos jardins, gincanas de plantio de árvores, etc...

CENTRO DE TREINAMENTO E DIVULGAÇÃO CULTURAL

Esta estrutura seria fundamental porque concentraria o cronograma de execução destes projetos, pesquisa científica de dados bióticos, abióticos e antrópicos da região; uma sala de treinamento profissionalizante em hotelária para desenvolvimento turístico regional, funcionários, voluntários, professores, estudantes, universitários e turistas; sala de exposição de materiais fotográficos, ilustrativos da região, herbário, energias alternativas; sala de vendas de souvenirs e restaurante com comida natural e local.

15- FORMAÇÃO DE UMA EQUIPE DE PROFISSIONAIS PARA O DESENVOLVIMENTO

União de profissionais da área de Meio Ambiente, Arquitetura, Turismo, representantes da comunidade local e Governo.






Fig. 09 Mapa das Edificações do Projeto Ecolodge