1 - Introdução
Educação Ambiental é um conjunto de conteúdos e práticas ambientais, orientadas para a resolução dos problemas concretos do ambiente, através do enfoque interdisciplinar e de uma participação ativa e responsável de cada indivíduo e da comunidade. Sendo um processo contínuo de capacitação do cidadão para que, sem sacrificar a necessidade de desenvolvimento, participe ativamente da conservação do meio ambiente, contribuindo para uma melhor qualidade de vida. O homem tem que se adaptar ao meio ambiente onde vive e ao seu nicho ecológico, tentando sempre manter o equilíbrio harmônico em relação com o meio e com as populações que o rodeiam.
Muitos projetos educacionais da área apostam na idéia de que a criança pode ser um elemento deflagrador de conscientização no meio familiar. Contando é claro que exista intercâmbio entre seus pais e seus educadores na escola, o que às vezes não é verdade.
Para tentar solucionar esta falta de comunicação entre as gerações e estimular as “pequenas ações” em prol da preservação ambiental , propomos uma série de atividades para estimular a participação preservacionista das crianças da Reserva da Sapiranga, correspondente a faixa de 5 a 12 anos.
As atividades propostas neste projeto serão supervisionadas por biólogos da Fundação Garcia D´Ávila Praia e do Forte Ecoresort e estagiários, que acompanharão as atividades . Lembrar que cada criança leva um diploma de participação nas atividade educacionais .
Ser criança
...eis a realidade “criança”: esta manifestação do único, isto que é mais do que geração e nascimento, esta graça de poder recomeçar, recomeçar sem cessar, recomeçar ainda e sempre... Martim Buber
2 - Objetivos
O objetivo principal de Educação Ambiental é proporcionar ao educador um conjunto de situações de experiências que lhe possibilitem:
- colocar as pessoas em contato direto com o mundo onde vivem;
- sensibilizar as pessoas para a importância do ecossistema que nos envolve;
- discutir a importância da saúde e o bem-estar do indivíduo;
- desenvolver no educador o sentido ético-social diante dos problemas ambientais;
- orientar as pessoas para as relações entre o ambiente em que vivemos e o exercício da cidadania;
- comparar o chamado desenvolvimento econômico com a degradação ambiental e a qualidade de vida.
Estes objetivos gerais são relacionados a uma visão holística . Quanto aos objetivos específicos voltados para o público infantil , que visita Praia do Forte, podem ser:
-Estimular o desenvolvimento perceptivo das crianças ;
-“cross culture” (Troca de conhecimentos culturais), com as crianças hospedadas e as crianças da comunidade que também participam dos programas Educ. Ambiental;
-Desenvolver uma consciência de “ turismo responsável”;
-Criar alternativas práticas aos moradores e visitantes, para que exatamente conheça o “novo”, ou seja , a Praia do Forte;
-Proporcionar a criança um conjunto de situações de experimentação, através do órgãos dos sentidos, percepção de cores, de formas dos seres vivos que o rodeiam;
-Estimular o público da importância da continuidade da participação ecológica no dia a dia;
sexta-feira, 27 de maio de 2011
quinta-feira, 26 de maio de 2011
paisagens de Mangue Seco - Área de Proteção Ambiental do Mangue Seco -
Situado no Litoral Norte da Bahia , é um vilarejo de pescadores com vocação turística banhada pelo rio Real . É lindo demais
Código Florestal
Com as novas mudanças teremos mais desmatamentos . O remodelamento da lei de 1965 é um retrocesso para o país . Diminuir as áreas protegidas é sinônimo de permissão de supressão de vegetação e isto não é nada bom para cursos d´água. Temos que ser contrários aos governantes que querem diminuir as APPs que são as Áreas de Preservação Permanente. É impossível permitir a ocupação humana ou algum outra monocultura ou pecuária nestas zonas de preservação . Temos qu votar contra as mudanças de anistiar as multas sobre desmatamentos . Estamos todos apreensivos em saber como vai ficar os acordos e alianças governistas com as ONGs ambientalistas e partidos que aprovam o desenvolvimento sustentável.
Rizophora mangle - àrvore típica do ecossistema do manguezal
O manguezal é um berçário para os oceanos onde reúne uma gama de condições ambientais tornando-se um importante ecossistema de transição entre mar e a Mata Atlântica . Na foto mostrada , detalha-se as raízes aéreas que ajudam a manter a árvore equilibrada bem como na secreção de sal pelos poros que são encontrados nas raizes. Estas árvores são frondosas e abrigam uma série de animais bem como servem de ninhal de garças, socós , garça da noite. Os manguezais são florestas que ficam submersas pela variação das marés . Conforme o nível da maré as raízes ficam expostas muitas delas com crustáceos aderidos como cracas e também ambulantes como caranguejos. Os manguezais são associados a ambientes tropicais e estão sempre localizados em deltas e desembocadura de rios . Até onde a água salgada encontrar com rio , elas estão lá.O Código Florestal de 1965 defende os manguezais como APPS, ou seja , Área de preservação permanente , onde não pode desmatar.
Turismo Ambiental ou Ecoturismo - Torre da Tirolesa na Praia do Forte
A terminologia é de acordo com cada Instituição , mas as pessoas , especialistas são mais adeptos a chamar de ecoturismo porque o turismo ambiental tem uma especialização maior com a pesquisa científica . O Ecoturismo simplifica as coisas mas também tem se preocupado com a pesquisa científica .
Ecoturismo e a Educação Ambiental
O ecoturismo é uma ferramenta muito importante para Educação Ambiental. Nos passeios ecológicos é possível conscientizar , fiscalizar e analisar os impactos ambientais em uma região . É fundamental que as pessoas tratem a educação ambiental como fator principal de conscientização sobre meio ambiente em todos os assuntos possíveis não só a contemplação do ambiente natural. Por isso é importante que a empresa ou a Consultoria, organização considere a interpretação de trilhas como fundamento primordial para que os visitantes conheçam e saibam que há uma série de impactos a serem tratados como por exemplo erosão, impactos sociais, econõmicos e ambientais
Ecoturismo
O turismo posssui muitas vertentes e uma delas é o Ecoturismo que pode ser definido por viagens a lugares exóticos trazendo bem estar as populações anfitriãs . O ecoturismo tem seu histórico desde as épocas que eram considerados os safáris de caça na África , mas quando as comunidades internacionais perceberam os impactos negativos causados , começaram a se preocupar em torná-los positivos .
terça-feira, 24 de maio de 2011
Ecoturismo Bahia Adventure
A história do turismo ecológico remonta épocas onde a presença humana causava modificações na natureza sem um retorno lógico seja ele econômico, social ou ambiental.
Atualmente praticar esportes de aventura aliados a educação facilita o entendimento entre a relação homem e natureza . Esta prática tem sido aplicada em várias localidades onde vem integrando a comunidade, gerando empregos e renda e aspectos de conservação.
Utilizar apenas os recursos ambientais não é a frase chave para o ecoturismo , mas sim evitar impactos avançados , minimiza-los , isto sim faz alcançar a diferença do turismo de excursão com características massivas da personalização do turismo ecológico.
Quanto ao roteiro de uma atividade de ecoturismo, a trilha interpretativa é uma forma de aproximar o visitante do ecossistema local. Portanto o conhecimento dos guias e condutores tem um papel importante para delinear a proposta conservacionista. Os equipamentos para realização dos roteiros é relevante para definir a interação com o ambiente visitado.
A empresa tem feito um papel norteador da prática de ecoturismo no Nordeste. Ela vem integrando os recursos naturais, equipamentos, serviços com a presença dos visitantes e comunidade. Não só na questão de gerar recursos e trabalho, mas de resgatar pontos fundamentais da cultura local , história e da própria natureza e suas peculiaridades.
Há um futuro promissor para Bahia Adventure na criação de novos produtos, criando novas performances de conservação ambiental e novos modos de fazer no mundo dos negócios.
Cria-se então a necessidade de aperfeiçoar cada vez mais os recursos humanos, os serviços prestados, a conservação dos ecossistemas usufruídos , as demandas turísticas afim de transformar o ecoturismo num produto nacional.
ROTEIROS
FULL DAY TOUR – ESPECÍFICO PARA GRUPO DE INGLESES HOSPEDADOS EM COSTA DE SAUÍPE, VILA GALÉ E IBEROSTAR
Logística
Ordem serviço, arrumar o jeep , preparar coller com gelo , água e refrigerante, lanche com frutas e sanduíches, mala de primeiros socorros, horários de esportes de aventura como tirolesa, bóia cross, comments.
Roteiro
Check in 8h nos hotéis , ida ao Castelo Garcia D´Ávila em Praia do Forte; Caminhada na Reserva da Sapiranga em Praia do Forte; Subida de Barco no Rio Pojuca; Tirolesa e Bóia Cross; Lanche; Catamarã no Rio Sauípe.
Temática abordada
Tirolesa – Combinação do esporte, tempo para descanso e lanche. Instrução sobre a prática do esporte e equipamentos, banho de rio . É necessário instalar um cabo secundário para amarra com solteira também o monitor, pois sua posição para armar a roldana no cabo principal é muito arriscada. Todo praticante de escalada, tirolesa ou rapel tem que ficar amarrado também.
Retorno de jeep para os hotéis.
Observação
Quando os jeeps fazem o check in em Vila Galé, Iberostar e Costa de Sauípe nesta seqüência, e retornam para Praia do Forte, os visitantes do hotel mais próximo a Praia do Forte ficam muito tempo de stand by para início das atividades dentro do jeep. Se o passeio começar pelo Catamarã não há tanta demora, mas de começar com Castelo há uma demora mais prolongada. Vice versa pode ocorrer. Há que considerar que depende de quantas pessoas inscritas, tábua de maré, outras vendas de atividade paralela, estado de manutenção.
A atividade começa 7:20 com encontro do guia com motorista para os preparativos dos tours.
FULL DAY TOUR – ESPECÍFICO PARA GRUPO DE INGLESES HOSPEDADOS EM COSTA DE SAUÍPE, VILA GALÉ E IBEROSTAR.
A variante desta atividade é inclusão das seguintes atividades : almoço sombra das mangueiras, visita a escola , visita ao engenho de farinha de mandioca, bóia cross descida das corredeiras, retorno da trilha da Sapiranga pela mata incluindo gamboa . Exclusão é o lanche e tirolesa.
CAVALGADA E CASTELO PARA GRUPOS DE INCENTIVO
Logística
Buscar material em depósito em Sauípe( martelo, guarda sol, arame, tapetes de piaçava, mesas, madeiras, kit volley, kit frescobol, bolas, toalhas, palhas, traves da quadra de volley, cavador, rastelos, etc...) . Montar quadra de vôlei, raquetes, bar com mesa de frutas na praia na desembocadura do Rio Sauípe, lado sul. Preparar animais para cavalgada com serviço tercerizado. Carro de apoio para levar o grupo subdividido em dois . Contratação de bar men. Comments.
Roteiro
Check in a tarde ou pela manhã a depender da programação e pedido do grupo de incentivo.
Temática abordada
O grupo que vem de catamarã desce o rio conhecendo o manguezal. O grupo que vem a cavalo conhece a restinga. Depois do ponto de encontro e das atividades interativas , os grupos trocam as atividades. Assim todos podem ter uma visão panorâmica da realidade da região.
Observação
A depender da aptidão dos participantes, as atividades não tem perfeita sincronia no ponto de encontro, mesmo assim não há uma individualização. Os grupos também acabam chegando em horários diferentes. Mas não acarreta nenhum agravante. Outro ponto é que conforme a solicitação do serviço em dia de maré alta , há necessidade de precaver a ancoragem do catamarã , por isso há supervisão da embarcação constante enquanto o grupo se diverte. Quanto aos cavalos foram disponibilizados 2 cavaleiros. Para o evento foram mobilizados cerca de 20 pessoas incluindo desde a venda do produto até formatação da atividade como um todo. Foi solicitado uma van extra. Faltou coller disponível na ida do barco devido a terem sido utilizados no “camping”. Quando se trata de um grupo incentive , o comment é preenchido apenas pelo organizador do grupo.
EXPEDIÇÃO IMBASSAÍ
Logística
Pegar caixa primeiros socorros e sacola estanque, coller com água e copos plásticos, jeep, canoas que já ficam na área do Diogo junto com coletes e remos e bóia de salvamento. Comments.
Roteiro
Check in a tarde ou pela manhã a depender da programação
Temática abordada
Instruções de como remar na canoa canadense, curiosidades sobre o Rio Imbassaí, conhecimento de algumas plantas locais e a mata ciliar . Depois de remar metade do caminho durante quase 1h parada no coqueiral para beber água e conhecer a praia. Observar material arribado na praia , falar sobre área de desova de tartarugas marinhas.
Deixar um tempo livre para banho .Voltar a remar até o Bar do Brás , ponto final do passeio, continuar a apreciar a paisagem, algumas avistagens de avifauna acontecem. Passamos por 3 pontes . Quando o rio está cheio atravessamos as canoas, a pé por cima delas, quando está normal, cruzamos por debaixo delas.
Observação
Este passeio é muito querido pelos hóspedes, todos contemplam a paisagem aliando a calmaria com a tranqüilidade do rio. Os monitores participam ativamente ajudando o guia, monitorando muito bem a canoa e segurança do hóspede. Apesar de ser tranqüilo o rio apresenta leves correntes que impulsionam as canoas para beira da vegetação que muitas vezes tem árvores podendo fazer os tripulantes a perderem o equilíbrio e emborcar a canoa. Convém sempre atenção no leme para equilibrar a força dos remadores dianteiros.
JEEP TOUR CASTELO E SAPIRANGA
Roteiro
Check in nos hotéis a depender do horário pode ser realizado pela manhã.
Logística
Coller com água e copos plásticos, maleta de primeiros socorros, jeep, bóia cross, coletes salva-vidas . Participam guia e monitor do bóia cross. Comments.
Temática abordada
História do Castelo, visita às ruínas e museu. Caminhada na Sapiranga até Gamboa, em frente ao Rio Pojuca . Descida de bóia cross .
Observação
È preciso observar a pontualidade de check in dos hóspedes pois o deslocamento dos motoristas para outras tarefas pode causar algum atraso. Quando o rio está muito caudaloso é possível praticar , mas redobra o cuidado, e local de saída para bóia cross tem que ser realizado antes das corredeiras para evitar turbilhões mais violentos.
Atualmente praticar esportes de aventura aliados a educação facilita o entendimento entre a relação homem e natureza . Esta prática tem sido aplicada em várias localidades onde vem integrando a comunidade, gerando empregos e renda e aspectos de conservação.
Utilizar apenas os recursos ambientais não é a frase chave para o ecoturismo , mas sim evitar impactos avançados , minimiza-los , isto sim faz alcançar a diferença do turismo de excursão com características massivas da personalização do turismo ecológico.
Quanto ao roteiro de uma atividade de ecoturismo, a trilha interpretativa é uma forma de aproximar o visitante do ecossistema local. Portanto o conhecimento dos guias e condutores tem um papel importante para delinear a proposta conservacionista. Os equipamentos para realização dos roteiros é relevante para definir a interação com o ambiente visitado.
A empresa tem feito um papel norteador da prática de ecoturismo no Nordeste. Ela vem integrando os recursos naturais, equipamentos, serviços com a presença dos visitantes e comunidade. Não só na questão de gerar recursos e trabalho, mas de resgatar pontos fundamentais da cultura local , história e da própria natureza e suas peculiaridades.
Há um futuro promissor para Bahia Adventure na criação de novos produtos, criando novas performances de conservação ambiental e novos modos de fazer no mundo dos negócios.
Cria-se então a necessidade de aperfeiçoar cada vez mais os recursos humanos, os serviços prestados, a conservação dos ecossistemas usufruídos , as demandas turísticas afim de transformar o ecoturismo num produto nacional.
ROTEIROS
FULL DAY TOUR – ESPECÍFICO PARA GRUPO DE INGLESES HOSPEDADOS EM COSTA DE SAUÍPE, VILA GALÉ E IBEROSTAR
Logística
Ordem serviço, arrumar o jeep , preparar coller com gelo , água e refrigerante, lanche com frutas e sanduíches, mala de primeiros socorros, horários de esportes de aventura como tirolesa, bóia cross, comments.
Roteiro
Check in 8h nos hotéis , ida ao Castelo Garcia D´Ávila em Praia do Forte; Caminhada na Reserva da Sapiranga em Praia do Forte; Subida de Barco no Rio Pojuca; Tirolesa e Bóia Cross; Lanche; Catamarã no Rio Sauípe.
Temática abordada
Tirolesa – Combinação do esporte, tempo para descanso e lanche. Instrução sobre a prática do esporte e equipamentos, banho de rio . É necessário instalar um cabo secundário para amarra com solteira também o monitor, pois sua posição para armar a roldana no cabo principal é muito arriscada. Todo praticante de escalada, tirolesa ou rapel tem que ficar amarrado também.
Retorno de jeep para os hotéis.
Observação
Quando os jeeps fazem o check in em Vila Galé, Iberostar e Costa de Sauípe nesta seqüência, e retornam para Praia do Forte, os visitantes do hotel mais próximo a Praia do Forte ficam muito tempo de stand by para início das atividades dentro do jeep. Se o passeio começar pelo Catamarã não há tanta demora, mas de começar com Castelo há uma demora mais prolongada. Vice versa pode ocorrer. Há que considerar que depende de quantas pessoas inscritas, tábua de maré, outras vendas de atividade paralela, estado de manutenção.
A atividade começa 7:20 com encontro do guia com motorista para os preparativos dos tours.
FULL DAY TOUR – ESPECÍFICO PARA GRUPO DE INGLESES HOSPEDADOS EM COSTA DE SAUÍPE, VILA GALÉ E IBEROSTAR.
A variante desta atividade é inclusão das seguintes atividades : almoço sombra das mangueiras, visita a escola , visita ao engenho de farinha de mandioca, bóia cross descida das corredeiras, retorno da trilha da Sapiranga pela mata incluindo gamboa . Exclusão é o lanche e tirolesa.
CAVALGADA E CASTELO PARA GRUPOS DE INCENTIVO
Logística
Buscar material em depósito em Sauípe( martelo, guarda sol, arame, tapetes de piaçava, mesas, madeiras, kit volley, kit frescobol, bolas, toalhas, palhas, traves da quadra de volley, cavador, rastelos, etc...) . Montar quadra de vôlei, raquetes, bar com mesa de frutas na praia na desembocadura do Rio Sauípe, lado sul. Preparar animais para cavalgada com serviço tercerizado. Carro de apoio para levar o grupo subdividido em dois . Contratação de bar men. Comments.
Roteiro
Check in a tarde ou pela manhã a depender da programação e pedido do grupo de incentivo.
Temática abordada
O grupo que vem de catamarã desce o rio conhecendo o manguezal. O grupo que vem a cavalo conhece a restinga. Depois do ponto de encontro e das atividades interativas , os grupos trocam as atividades. Assim todos podem ter uma visão panorâmica da realidade da região.
Observação
A depender da aptidão dos participantes, as atividades não tem perfeita sincronia no ponto de encontro, mesmo assim não há uma individualização. Os grupos também acabam chegando em horários diferentes. Mas não acarreta nenhum agravante. Outro ponto é que conforme a solicitação do serviço em dia de maré alta , há necessidade de precaver a ancoragem do catamarã , por isso há supervisão da embarcação constante enquanto o grupo se diverte. Quanto aos cavalos foram disponibilizados 2 cavaleiros. Para o evento foram mobilizados cerca de 20 pessoas incluindo desde a venda do produto até formatação da atividade como um todo. Foi solicitado uma van extra. Faltou coller disponível na ida do barco devido a terem sido utilizados no “camping”. Quando se trata de um grupo incentive , o comment é preenchido apenas pelo organizador do grupo.
EXPEDIÇÃO IMBASSAÍ
Logística
Pegar caixa primeiros socorros e sacola estanque, coller com água e copos plásticos, jeep, canoas que já ficam na área do Diogo junto com coletes e remos e bóia de salvamento. Comments.
Roteiro
Check in a tarde ou pela manhã a depender da programação
Temática abordada
Instruções de como remar na canoa canadense, curiosidades sobre o Rio Imbassaí, conhecimento de algumas plantas locais e a mata ciliar . Depois de remar metade do caminho durante quase 1h parada no coqueiral para beber água e conhecer a praia. Observar material arribado na praia , falar sobre área de desova de tartarugas marinhas.
Deixar um tempo livre para banho .Voltar a remar até o Bar do Brás , ponto final do passeio, continuar a apreciar a paisagem, algumas avistagens de avifauna acontecem. Passamos por 3 pontes . Quando o rio está cheio atravessamos as canoas, a pé por cima delas, quando está normal, cruzamos por debaixo delas.
Observação
Este passeio é muito querido pelos hóspedes, todos contemplam a paisagem aliando a calmaria com a tranqüilidade do rio. Os monitores participam ativamente ajudando o guia, monitorando muito bem a canoa e segurança do hóspede. Apesar de ser tranqüilo o rio apresenta leves correntes que impulsionam as canoas para beira da vegetação que muitas vezes tem árvores podendo fazer os tripulantes a perderem o equilíbrio e emborcar a canoa. Convém sempre atenção no leme para equilibrar a força dos remadores dianteiros.
JEEP TOUR CASTELO E SAPIRANGA
Roteiro
Check in nos hotéis a depender do horário pode ser realizado pela manhã.
Logística
Coller com água e copos plásticos, maleta de primeiros socorros, jeep, bóia cross, coletes salva-vidas . Participam guia e monitor do bóia cross. Comments.
Temática abordada
História do Castelo, visita às ruínas e museu. Caminhada na Sapiranga até Gamboa, em frente ao Rio Pojuca . Descida de bóia cross .
Observação
È preciso observar a pontualidade de check in dos hóspedes pois o deslocamento dos motoristas para outras tarefas pode causar algum atraso. Quando o rio está muito caudaloso é possível praticar , mas redobra o cuidado, e local de saída para bóia cross tem que ser realizado antes das corredeiras para evitar turbilhões mais violentos.
Capacitação para Quiosqueiros de Itamambuca
OBJETIVOS DA OFICINA DE CAPACITAÇÃO
• Disseminar informações ambientais
• Capacitar os colaboradores a trabalhar com os visitantes dando-lhes informações ambientais
A Comunicação é a transmissão de mensagens, idéias e experiências seja através
de diálogo , de um texto escrito , imagens ou ainda de gestos .
Para que ocorra a comunicação é necessário que o receptor (quem recebe a mensagem ) compreenda a mensagem enviada pelo emissor ( quem transmite a mensagem ).
Um exemplo : o visitante faz uma pergunta( emissor) ao guarda-parque e este responde ( receptor) , ou vice e versa .
A mensagem é o que se deseja transmitir. É a informação transmitida.
Neste caso o guia transmite informações sobre
a localidade de Itamambuca .
A mensagem aqui se torna então em :
informações ambientais , em geral, culturais aos visitantes
O código é o meio usado para transmitir a mensagem (a informação).
O código pode ser a língua Portuguesa ou outra língua importante no turismo como a Inglesa.
Basicamente a comunicação pode ser verbal ou não verbal.
A comunicação verbal é o contato direto com o turista , explicando , esclarecendo dúvidas, é a própria fala . Este tipo de comunicação, ou seja, de frente a frente , é a mais utilizada pelo guia de ecoturismo ou por um guarda-parque em se trabalho de relações públicas ou no geral em nossa vida . É o diálogo em si. A comunicação verbal é fundamental que seja bem treinada e qualificada, pois é o nosso cartão de visitas para o turismo .
A comunicação não verbal são os letreiros , os panfletos, as placas de sinalização (imagens ) além das músicas, o olhar , a postura corporal , os gestos e ações mímicas .
A comunicação é crucial para se viver bem. A palavra vem de “comum”, que significa pertencer a todos , comum a todos . Não vivemos sem comunicação . Nossas conversas diárias na praça, em casa , no ônibus, no trabalho, na escola ou lendo um livro, falando no telefone, vendo televisão , navegando na internet , emitindo um correio eletrônico ou enviando uma carta ao amigo, etc ....
Impossível viver sem ar, água e comunicação.
A comunicação está cada vez mais globalizada . Mesmo morando Itamambuca , podemos ter acesso a informações do outro lado do mundo.
E lembrem-se conforme a maneira de comunicação, podem ser gerados , acordos ou desacordos, a paz ou a guerra entre pessoas e povos .
Na atividade de Turismo sempre é bom estarmos atentos a identificar os diferentes estilos de comunicação que a vida nos oferece.
Algumas dicas importantes
1. Use um tom de voz para cada situação . Se você está no meio da floresta evite gritar, assim não causa poluição sonora, não prejudica seus ouvidos e ajuda a estimular a escutar os diversos tipos de sons que a natureza nos oferta de graça.
2. Falar pausadamente. Falar desta maneira, nada mais é que: controlar a respiração , respeitando sua garganta e seu fôlego , assim facilita o entendimento de quem ouve.
3. Usar uma linguagem clara e simples . Assim você padroniza a informação a diversos estilos de entendimento. Imagine-se falando para um grupo de crianças de 6 anos . A capacidade mental desta criança é diferente de um adulto. Muitas vezes queremos complicar uma informação ao simplificá-la.
4. Empregar palavras e termos conhecidos. Sempre é melhor simplifica,mas , lembre-se : Não subestime seu visitante e nem a si próprio . Novas palavras e maneiras de explicar uma informação são sempre bem vindas. Não seja um guia decorador de informações!
5. Escutar corretamente . Está comprovado que sabemos mais falar a escutar, portanto sua informação será melhor enviada se melhor for ouvida . Você só poderá responder melhor, se escutar melhor. Escutar é muito bom para aprender mais!
6. Demonstrar interesse . Olhar sempre nos olhos ( é comunicar-se ) , não cruzar os braços pois não demonstra atenção . Evitar de falar com óculos escuros . Se você for guia de caminhadas longas , diárias e em sol forte , é claro que torna inevitável o uso de óculos escuros . Desliguem os celulares! É terrível quando você se compromete com seu grupo e desvia a atenção a todo momento com telefonemas. Não perca sua credibilidade por tão pouco!
7. Entender a mensagem adequadamente . É o saber ouvir . Se não entendeu a pergunta , peça para que seja repetida. Se não sabe responder diga sinceramente não, mas demonstre o interesse de aprender sobre aquilo que não sabia responder . Se puder, dê sempre o retorno ao visitante , assim você e ele aprendem juntos , como seres humanos , antes de tudo!
Lembrem-se vamos facilitar a comunicação e não complicar.
Os bloqueios emocionais e ruídos e muitas pessoas querendo falar ao mesmo tempo , são causadores de má interpretação da mensagem e gera dificuldades no atendimento ao cliente
Atender com qualidade, pontualidade, cortesia, educação é um compromisso de quem trabalha com turismo seja em um hotel, pousada ou quiosque de praia.
O atendimento é :
a relação , o diálogo , a convivência que temos com o cliente.
Para que ele seja eficiente devemos estar capacitados e bem informados de como funciona toda a organização do local em que se trabalha .
O atendimento deve atender as expectativas do cliente . Superar será muito bom, mas se decepcionar ........................, perde a credibilidade e o turista não volta mais. E ainda , fala mal para 20 pessoas do mau atendimento.
O bom atendimento é fundamental e gera uma imagem positiva no cliente .
Imagine-se sendo mal atendido em qualquer lugar!
Em função disso, deve-se ter uma percepção exata do visitante . Uns são mais exigentes e outros menos . Digamos que ele queira conhecer este lugar então nos moldamos a realidade de cada grupo . (Grupos familiares, grupos de eventos, grupos estrangeiros , diversas idades, diversas origens e culturais , grupos de crianças, grupos de deficientes, grupos universitários, grupos escolares, etc.....)
Dicas para um Bom Atendimento
1. Cumprimento , apresentação, e desejar Boas Vindas !
2. Cordialidade . Use palavras como: “ por gentileza, muito obrigada, senhor, senhora, por favor , com licença , bom dia , boa tarde , boa noite , até logo , Boa viagem , boas férias”
3. Se puder , chame pelo nome .
4. Ser imparcial não demonstrando predileção por certos clientes . Todos devem ser tratados com atenção sem exceção.
5. Registre as queixas e dúvidas e ainda encaminhe-as para os responsáveis ( pode ser um bar, um restaurante, uma pousada, uma instituição governamental ou não governamental )
6. Se puder retorne com a informação ou resolução do problema.
7. Evite usar gírias , palavrões ou expressões do tipo : “Minha tia”, “o Meu” , “Brother” , “Meu rei”, “Meu amor”, “Meu bem “.
8. Turista não quer receber ordens sem porquês . Por exemplo : “Vai Ter que caminhar na passarela sem choro e nem vela” , isto pode ser substituído por : “ Vamos caminhar em fila indiana na passarela para sua segurança e evitar impactos ambientais . Obrigada pela atenção quanto as recomendações para um turismo de mínimo impacto”
9. Não discuta com o turista . Analise a razão do turista . Veja a diferença de razão e absurdo . Vamos supor que o transporte atrasou e você não é responsável em organizar esta parte . O turista muito nervoso começa a bradar e constrange o grupo. Tente reverter o processo conversando e contornando. Use o momento para substituir a falha do processo . Entretenha o turista com assuntos interessantes, recomendações dos passeios, outros programas. Neste ínterim tente resolver o problema que aparentemente não era seu, mas se tornou seu.
10. Caso trabalhe atendendo ao telefone : Atenda o mais rápido possível dentro de suas possibilidades. Mínimo de 1 toque ou até 3 toques. Sempre pronuncie algo se apresentando como : “ Gerente do Quiosque tal , bom dia, Jamelino ! “
11. Dê valor a naturalidade , mas seja claro e use boa entonação de voz.
12. Aja com rapidez, no momento certo . Procure ser eficaz e eficiente.
13. Ainda no telefone , use expressões como “ um momento por favor “, quando precisar .
No turismo alcançamos vários objetivos em parceria , em equipe ,
mas cada um fazendo sua parte .
Para que o crescimento seja contínuo e para todos , é necessário estarmos comprometidos com os objetivos da organização na qual trabalhamos , seja ela, um restaurante, um hotel, uma pousada, um bar , uma loja de artesanatos.
“ FAZENDO CON- TATO “
“ Quando sabemos qual é o nosso propósito, o trabalho da alma se realiza da melhor forma possível através de nosso corpo. Um propósito claro elimina todas as dúvidas , pois identificamos aquilo que nos conduz a nossa meta ou nos desvia dela.
A energia em nossas vidas é imensa quando uma clareza de propósito está sempre presente.” Sônia Café – “ O Anjo do Propósito”
ESTRUTURA DE UMA EQUIPE COMPROMETIDA
Vimos que a Comunicação é um momento de entender e ser entendido , é uma linguagem que pode ser escrita, falada, simbólica ou corporal
Cortesia , interesse , presteza , eficiência , entonação da voz, saber ouvir , apresentação pessoal envolvendo vestuário e higiene são atributos importantes para ser um colaborador
Tome cuidado para que suas preocupações , ou preconceitos não se integrem na mensagem e criem em você o hábito da distorção .
Deixe seus problemas pessoais em casa !
Turismo em latim - tour que significa –
“ dar uma volta” ou “ fazer um círculo”
É o deslocamento voluntário de pessoas ou grupo de pessoas por motivos de recreação, cultura, descanso , saúde e lazer . No local procurado para turismo , os visitantes ou turistas não exercem nenhuma atividade lucrativa e nem remunerada, mas a permanência dessas pessoas resulta em impactos sejam eles positivos ou negativos às seguintes áreas : social, econômica, ambiental e cultural .
Turismo é um movimento temporário de pessoas para destinações fora de seus lugares de trabalho e residência , as atividades empreendidas durante as suas estadas naquelas destinações , e as facilidades criadas que fornecem ou que assistem suas necessidades.
Atualmente, turismo e viagem são termos que se associam de forma que se misturam e que ambos são negócio e prazer. Certamente que as tradições, costumes da comunidade fazem parte do turismo. A maior parte do turismo envolve hotéis, pousadas, restaurantes e linhas aéreas. Muitos turistas se deslocam de carro, outros de barco, outros de avião , os mais aventureiros vão caminhando , ou a cavalo , ou ainda de bicicleta .
Ainda se considera que distâncias percorridas acima de 100 Km é chamado de turismo. Parques Nacionais , parques temáticos, praias, resorts, campings, centros de entretenimentos, centro de convenções, cassinos, casas de amigos e parentes , são os lugares mais procurados dentro do que chamamos de turismo convencional. Revistas, propagandas, guias de viagens, mapas, horários, panfletos, são complexas partes de informação turística que levam milhares de pessoas às destinações no mundo inteiro.
As pessoas procuram por livre espontânea vontade este tipo de atividade para conhecer novos lugares, pessoas, diferentes culturas, para relaxar e muitas vezes para curtir a natureza .
Geralmente o turismo está associado ao período de férias das pessoas, pois quando estão por um tempo determinado a descansar de suas atividades rotineiras , viajam para algum lugar diferente de sua vida cotidiana para fazer turismo.
Vale saber : Destinação é um termo muito usado no turismo . Significa um local preparado para receber visitantes de outros lugares . É um local que engloba vários atrativos turísticos que podem ser desde recursos naturais como outros recursos criados pelo homem como museus e monumentos.
O turismo existe no mundo antes de Jesus Cristo . O turismo moderno só teve início há 160 anos atrás em 1841 na Inglaterra. Ainda não existia avião e as pessoas se deslocavam de trem . Após a Segunda Guerra mundial é que o turismo começou a ser mais praticado .
No Brasil existe algumas Instituições responsáveis pela organização do turismo as quais são:
EMBRATUR ( Empresa Brasileira de Turismo ) cria regulamentos e parcerias para administrar o turismo ajudando a divulgar no país e em outros, os nossos produtos nacionais como Serviços e Hospedagens, Natureza e Cultura. Ela pode fiscalizar a qualidade de serviços e hospedagem dos Hotéis e Pousadas que devem estar cadastradas junto a ela.
Existe também a ABAV ( Associação Brasileira de Agentes de Viagens) que cria normas e leis de funcionamento do turismo feito por Operadoras de Turismo e Agências de Turismo . As Operadoras de Turismo organizam junto com as agências todos os trâmites da viagem do passageiro como reservas em hotéis, passagem aérea, transporte, tarifas etc...
A canalização de água e o tratamento dos resíduos ( lixo e esgoto), conhecidos por saneamento básico , são atividades básicas e fundamentais para a sobrevivência da população local e da vida do turismo . E estas estão dentro das prioridades da SABESP E CETESB.
As modalidades do turismo DESTA REGIÃO são :
Histórico –AMBIENTAL - Cultural
onde o visitante e a comunidade local terão a oportunidade de conhecer a :
História do Brasil
Arquitetura e Arte
Religião
Folclore
Meio Ambiente
Turismo Participativo
Turismo participativo é a combinação do turismo, lazer e comunidade local. São viagens relacionadas com o meio ambiente, incluindo atividades com a comunidade local, como caminhadas, mergulhos, cruzeiros em barcos regionais ou veleiros, canoagem no mar ou rios, observação de vida animal, folclore e História.
Poucos programas de turismo participativo requerem prévia experiência no meio ambiente natural. Os turistas participantes destas viagens são pessoas adultas ou da terceira idade, adolescentes e integrantes de grupos familiares ou escolares , e ainda crianças. São pessoas com espírito de aventura, curiosas que adoram sobretudo, compartilhar experiências e se divertir aprendendo.
Suas viagens não são necessariamente difíceis e raramente eles são submetidos a desafios e a testes de habilidades especiais.
Há décadas, especialistas e comunidades questionavam se o turismo realmente só trazia vantagens para o lugar onde a atividade havia sido instalada.
Chegaram a conclusão , que não só de vantagens viviam localidades turísticas , mas muitas desvantagens estavam destruindo a cultura e o meio ambiente como um todo .
Foi observado a quantidade de lixo produzida sem tratamento adequado, a chegada de prostituição ou drogas em localidades que nunca havia existido, animais em extinção, ambientes degradados e poluídos, comunidades esmagadas por uma desconhecida cultura trazida dos centros urbanos , rios mortos, lixo nas praias, lagoas que secaram, florestas , recifes e mangues destruídos .
A partir deste quadro de impactos negativos( desvantagens) sociais, culturais , econômicos e ambientais começou a ser estimulada a prática do ecoturismo .....
............que viria então para ajudar a evitar a degradação social, cultural, histórica e ambiental dos locais visitados no mundo.
ECOTURISMO –
A FERRAMENTA SÓCIO-ECONÔMICA PARA CONSERVAÇÃO AMBIENTAL E CULTURAL
BREVE HISTÓRICO
Ecoturismo surgiu a partir de viagens que ocorreram há séculos, através de pessoas que tentavam descobrir lugares ainda virgens e desconhecidos como as florestas, desertos, montanhas e ilhas antes nunca visitados.
As primeiras expedições de turismo ecológico começaram no Seringeti , na África, há 70 anos atrás e no Himalaia ( Ásia) há 45 anos . Há mais de meio século se criou o Safari Fotográfico que está trazendo muito mais popularidade do que os tradicionais Safari de Caça. As viagens a procura das melhores fotos e momentos, como é o caso das expedições atrás das baleias, caminhadas em florestas, mergulho em recifes e resgate Histórico através de visitas em Sítios Arqueológicos são as mais procuradas, pois, o registro fotográfico é mais que um troféu, e sim uma imagem que está gravada para gerações futuras.
Em meados de 1970 iniciou um período discriminatório contra o turismo em ambientes ainda preservados , onde os turistas que se julgavam ecoturistas, se comportavam de maneira inadequada destruindo os ambientes visitados (lixo, destruição da vegetação, fogueiras, vandalismo) levavam animais selvagens para suas casas, levavam souvenir como conchas, corais, plantas, pedrinhas etc. Criou-se então, a obrigação de preservação dos recursos naturais e culturais nestes locais turísticos por parte das pessoas que praticavam o verdadeiro ecoturismo. Hoje o ecoturismo especializado ajuda na preservação de vários parques ao redor do mundo .
Cada vez mais pessoas vem aderindo ao Ecoturismo , se sensibilizando para a preservação dos ambientes naturais e culturais . A realização de expedições ecológicas para caminhadas na floresta tropical e visitas em Sítios Históricos e Arqueológicos são com o intuito de educar cada participante sendo uma forma de Educação não formal
Ecoturismo ou turismo de mínimo impacto engloba a participação de todos os segmentos sociais , privados ou públicos e comunidades. Gera atrativos culturais aos visitantes, conservação dos recursos naturais e bem estar às populações anfitriãs.
Ecoturismo: a responsabilidade de viajar para áreas naturais que haja conservação do meio ambiente e as valorização das culturas tradicionais. Este tipo de viagem depende do avanço da conservação dos recursos naturais e culturais ainda existentes.
Ecoturismo ou turismo ecológico ou ainda turismo ambiental é um segmento da atividade turística de desenvolvimento recente e seu conceito muda conforme os estudiosos do tema e de país para país.
Ecoturismo visa proporcionar aos turistas um contato íntimo e direto com a natureza e a cultura do local
A definição adotada pela comissão técnica IBAMA/EMBRATUR é :
“Ecoturismo é o turismo em locais com potencial ecológico, de forma conservacionista, procurando conciliar o turismo com o meio ambiente, harmonizando as ações com a natureza, bem como oferecer aos turistas um contato íntimo com os recursos naturais e culturais da região, buscando a formação de uma consciência ecológica nacional”
Já, a Organização dos Estados Americanos - OEA aponta com diferenciação que o ecoturismo não se apoia somente em atividades orientadas para a natureza, mas é também precursor de uma filosofia que busca obter objetivos sociais, ou seja que todos os envolvidos exerçam papel de cidadão .
A essência do Ecoturismo, é criar filiações, parcerias, planejamento e ações adequadas para melhoria da qualidade de vida das comunidades envolvidas , da qualidade de visita e infra-estrutura do turista, seja ela por parte de quem recebe( comunidade anfitriã) e por parte de quem visita ( o viajante) .
ECOTURISMO NO BRASIL
O Brasil com seus variados ecossistemas, possuidor de rica biodiversidade de fauna , flora e costumes de seu povo , dotado de belezas naturais únicas , prepara-se para atender a fatia de mercado de ecoturismo .
Nosso país tem condições de estar no mercado mundial do turismo da natureza trazendo benefícios financeiros e sociais expressivos, entretanto, terão que ser feitos esforços no sentido de que o desenvolvimento da atividade se faça de forma planejada, compatível com um desenvolvimento sustentável, conservando o meio ambiente e incentivando a conscientização ecológica nacional.
O ECOTURISTA
O verdadeiro ecoturista é aquele visitante que costuma praticar ecoturismo ( quer ter contato íntimo com os recursos naturais e culturais além de contemplá-los ) sem depredar a natureza, ajudando a não trazer desvantagens( impactos negativos) para o ambiente natural e cultural .
Ele não é só amante da natureza mas , cidadão do mundo , evitando desperdiçar água , alimento, energia elétrica , informando-se antes de viajar para o roteiro do local a visitar , cooperando para reduzir a quantidade de lixo evitando consumos supérfluos . Ele respeita os costumes locais sem perder conforto, incentiva a arte local , tira fotos sem invasão de privacidade , deixa recursos econômicos para gerar emprego e renda .
Quando se pensa em ecoturismo, deve-se pensar em:
1. Desenvolvimento sustentável do turismo;
2. Determinação da capacidade de carga do ambiente;
3. Zoneamento;
4. Educação Ambiental aos turistas , população local e empreendimentos ;
5. Estudos do impacto ambiental;
6. Intensificação da fiscalização;
7. Capacitação de recursos humanos
Os recursos financeiros (R$) são resultados econômicos para geração de empregos locais e auto-sustentabilidade.
O estudo da capacidade de carga tem que ser feito antes da implantação e/ou expansão da infra-estrutura ecoturística na região. No entanto, o cálculo não é simples e até hoje as metodologias desenvolvidas não tem sido satisfatórias. Os dados estatísticos baseiam-se nas seguintes informações : padrões comportamentais, estudos das espécies existentes, seus inter-relacionamentos e distribuição geográfica, frequência e duração das visitas, dimensão dos grupos de visitantes, área total visitada e área total do empreendimento
A expressão “Capacidade de Carga” ou “ Capacidade Suporte “ é geralmente vista não tanto ecológica e sim matemática, sendo entendida como a capacidade de uma área ou região para suportar a ocupação humana e desenvolvimento de atividades econômicas.
Do ponto de vista turístico-ecológico, a capacidade de carga é assumida como o nível de exploração que os recursos naturais e culturais de uma região podem suportar, assegurando a máxima satisfação dos turistas e o mínimo impacto sobre o meio ambiente e as culturas tradicionais .
Este conceito pressupõe a existência de limites tanto em relação à frequência das visitas como ao número de visitantes, limites esses que são necessários determinar, de modo a permitir o desenvolvimento consciente, responsável e equilibrado das atividades ecoturísticas.
O cálculo da capacidade de carga está condicionado por diversos fatores e depende, em última análise, de decisões administrativas além dos regulamentos de cada Parque, Reserva ou de Áreas Protegidas em geral .
Os principais fatores que devemos observar no cálculo da capacidade de carga são os seguintes:
1- Fatores do Meio Ambiente
- dimensão da área e espaço utilizado;
- fragilidade do meio ambiente e comunidades envolvidas;
- característica da fauna número, diversidade e distribuição das espécies faunísticas;
- topografia e cobertura vegetal;
- comportamento das espécies relativamente à presença humana;
2- Fatores Sociais
- programação de atividades de observação de fauna: como se distribuem no espaço e no tempo;
- oportunidades de observação;
- opinião dos visitantes e dos moradores locais;
- disponibilidade de instalações, infra-estrutura existente;
3- Fatores de Manejo
- delimitar locais de observação e interpretação;
- reduzir o conflito de usos competitivos ( ex.: recifes de corais e extração de alimento ) ;
- promover serviços adequados de informações e interpretações do meio ambiente;
- aumentar a resistência dos recursos naturais mais utilizados;
- oferecer programas alternativos que estimulem a visitação na época de baixa estação de férias;
A determinação da capacidade de carga de uma região, implica na ciência física, biológica, química e social que a compõe, bem como o funcionamento integrado de seus componentes.
Educação Ambiental ..........
......é um conjunto de conteúdos e práticas ambientais, orientadas para a resolução dos problemas concretos do ambiente, através do enfoque interdisciplinar e de uma participação ativa e responsável de cada indivíduo e da comunidade. Sendo um processo contínuo de capacitação do cidadão para que, sem sacrificar a necessidade de desenvolvimento, participe ativamente da conservação do meio ambiente, contribuindo para uma melhor qualidade de vida. O homem tem que se adaptar ao meio ambiente onde vive e ao seu nicho ecológico, tentando sempre manter o equilíbrio harmônico em relação com o meio e com as populações que o rodeiam.
Muitos projetos educacionais da área apostam na idéia de que a criança pode ser um elemento deflagrador de conscientização no meio familiar. Contando é claro que exista intercâmbio entre seus pais e seus educadores na escola, o que às vezes não é possível.
“A atitude auto-sustentável nos leva a pensar não só nos resultados imediatos de nossas ações, mas, principalmente, no que elas significarão, para todos os seres que compartilham de um mesmo ambiente, respiram o mesmo ar e participam de uma única biosfera.”
Livro das atitudes
TOME UMA ATITUDE AGORA !
Fechar a torneira enquanto estiver escovando os dentes ou fazendo a barba
Fechar a torneira enquanto se ensaboa no banho
Desligar os aparelhos elétricos enquanto não estiver usando
Apagar as luzes ao sair de uma sala que não esteja sendo usada
Não jogar lixo nas ruas , mantendo-os limpas .
“ Lugar limpo não é aquele que mais se limpa, e sim o que menos se suja “
Arborizar , e não depredar a paisagem
Fazer a sua parte na comunidade
Ajudar e Reciclar o lixo, separando-os nos tonéis coloridos
Usar sabão biodegradável
Ter um escapamento que não polui
Guardar os alimentos de uma vez só na geladeira evitando de abri-la a todo instante
Transformar restos de podas , folhas e cascas de frutas em adubo orgânico
Estudar sempre e nunca parar , todos os dias se informar
Usar papel reciclado ou reaproveitar o verso
Não poluir as águas com substâncias contaminantes
Faça sua parte , sem esperar a parte do outro !
A nossa saúde e a saúde da Mãe Terra , dependem de nós !
Vamos deixar o Planeta Terra viver , para que possamos viver também !
A sobrevivência das futuras gerações depende de nossa atitude positiva hoje.
Vamos ajudar a não poluir e não degradar nossos jardins, praças, quintais, ruas, bairros da nossa Comunidade de Itamambuca.
Ci-da-de
Ci-da-dão
Ci-da-da-ni-a
- Você pensa que o exercício de cidadania é tão simples quanto fazer ginástica?
- Pois saiba que, para exercitar a cidadania , é preciso ter mais fôlego do que parece!
Exercício de cidadania é :
- Respeitar a vez do outro;
- Morar decentemente;
- Trabalhar;
- Se alimentar;
- Estudar em uma escola com tudo em ordem
- Se divertir, andar a cavalo ou bicicleta;
Mas não adianta ficar sentado e ficar esperando que essas coisas caiam do céu. É preciso conquistar seus DIREITOS. Sem esquecer , é claro, que não vivemos sozinhos e que também temos DEVERES.
BEM LEMBRADO!
Cidadania também é cumprir com deveres como respeitar as leis e outras pessoas.
- Você já imaginou se todo mundo resolvesse exigir seus direitos e não respeitasse os direitos das outras pessoas???
Imagine que confusão , se não respeitássemos os semáfaros , se quebrássemos as carteiras da escolas, escrevêssemos nas placas de sinalizam o trânsito, quebrássemos o orelhão da esquina, rasgássemos o banco do ônibus. Imagine se o padeiro fizesse pão só quando tivesse vontade? Ou se os patrões decidissem não pagar os salários???
Não ia dar certo!
CIDADANIA É , ENFIM , VIVER DIGNAMENTE:
RESPEITANDO A SI MESMO E AO OUTRO
RESÍDUOS SÓLIDOS
Resíduos sólidos são refugos de extrema importância para reciclagem .
Atualmente não vemos os resíduos sólidos conhecido por “ lixo” , algo que deva ser descartado de qualquer maneira.
Em nossa comunidade temos área física para receber os resíduos como metal, plástico, papel e vidro .
Estes Bags ou PEVS ( Postos de Entrega Voluntário) que estão ao longo da avenida principal de Itamambuca recebe os resíduos que são coletados pela Prefeitura .
Participe você também separe materiais recicláveis para evitar que os lixões ou aterros sanitários tenham vida curta.
Faça sua parte separando seu lixo doméstico ou da sua empresa .
Lembre-se que podas também podem virar adubo através da técnica conhecida como compostagem.
Vamos manter nossa praia limpa .
Com a ajuda de todos podemos conquistar modelo de sustentabilidade.
Lembres-se estamos próximos de um Parque Estadual da Serra do Mar e precisamos manter a área de entorno protegida e conservada.
MUITO OBRIGADA E SEJA BEM VINDO !
• Disseminar informações ambientais
• Capacitar os colaboradores a trabalhar com os visitantes dando-lhes informações ambientais
A Comunicação é a transmissão de mensagens, idéias e experiências seja através
de diálogo , de um texto escrito , imagens ou ainda de gestos .
Para que ocorra a comunicação é necessário que o receptor (quem recebe a mensagem ) compreenda a mensagem enviada pelo emissor ( quem transmite a mensagem ).
Um exemplo : o visitante faz uma pergunta( emissor) ao guarda-parque e este responde ( receptor) , ou vice e versa .
A mensagem é o que se deseja transmitir. É a informação transmitida.
Neste caso o guia transmite informações sobre
a localidade de Itamambuca .
A mensagem aqui se torna então em :
informações ambientais , em geral, culturais aos visitantes
O código é o meio usado para transmitir a mensagem (a informação).
O código pode ser a língua Portuguesa ou outra língua importante no turismo como a Inglesa.
Basicamente a comunicação pode ser verbal ou não verbal.
A comunicação verbal é o contato direto com o turista , explicando , esclarecendo dúvidas, é a própria fala . Este tipo de comunicação, ou seja, de frente a frente , é a mais utilizada pelo guia de ecoturismo ou por um guarda-parque em se trabalho de relações públicas ou no geral em nossa vida . É o diálogo em si. A comunicação verbal é fundamental que seja bem treinada e qualificada, pois é o nosso cartão de visitas para o turismo .
A comunicação não verbal são os letreiros , os panfletos, as placas de sinalização (imagens ) além das músicas, o olhar , a postura corporal , os gestos e ações mímicas .
A comunicação é crucial para se viver bem. A palavra vem de “comum”, que significa pertencer a todos , comum a todos . Não vivemos sem comunicação . Nossas conversas diárias na praça, em casa , no ônibus, no trabalho, na escola ou lendo um livro, falando no telefone, vendo televisão , navegando na internet , emitindo um correio eletrônico ou enviando uma carta ao amigo, etc ....
Impossível viver sem ar, água e comunicação.
A comunicação está cada vez mais globalizada . Mesmo morando Itamambuca , podemos ter acesso a informações do outro lado do mundo.
E lembrem-se conforme a maneira de comunicação, podem ser gerados , acordos ou desacordos, a paz ou a guerra entre pessoas e povos .
Na atividade de Turismo sempre é bom estarmos atentos a identificar os diferentes estilos de comunicação que a vida nos oferece.
Algumas dicas importantes
1. Use um tom de voz para cada situação . Se você está no meio da floresta evite gritar, assim não causa poluição sonora, não prejudica seus ouvidos e ajuda a estimular a escutar os diversos tipos de sons que a natureza nos oferta de graça.
2. Falar pausadamente. Falar desta maneira, nada mais é que: controlar a respiração , respeitando sua garganta e seu fôlego , assim facilita o entendimento de quem ouve.
3. Usar uma linguagem clara e simples . Assim você padroniza a informação a diversos estilos de entendimento. Imagine-se falando para um grupo de crianças de 6 anos . A capacidade mental desta criança é diferente de um adulto. Muitas vezes queremos complicar uma informação ao simplificá-la.
4. Empregar palavras e termos conhecidos. Sempre é melhor simplifica,mas , lembre-se : Não subestime seu visitante e nem a si próprio . Novas palavras e maneiras de explicar uma informação são sempre bem vindas. Não seja um guia decorador de informações!
5. Escutar corretamente . Está comprovado que sabemos mais falar a escutar, portanto sua informação será melhor enviada se melhor for ouvida . Você só poderá responder melhor, se escutar melhor. Escutar é muito bom para aprender mais!
6. Demonstrar interesse . Olhar sempre nos olhos ( é comunicar-se ) , não cruzar os braços pois não demonstra atenção . Evitar de falar com óculos escuros . Se você for guia de caminhadas longas , diárias e em sol forte , é claro que torna inevitável o uso de óculos escuros . Desliguem os celulares! É terrível quando você se compromete com seu grupo e desvia a atenção a todo momento com telefonemas. Não perca sua credibilidade por tão pouco!
7. Entender a mensagem adequadamente . É o saber ouvir . Se não entendeu a pergunta , peça para que seja repetida. Se não sabe responder diga sinceramente não, mas demonstre o interesse de aprender sobre aquilo que não sabia responder . Se puder, dê sempre o retorno ao visitante , assim você e ele aprendem juntos , como seres humanos , antes de tudo!
Lembrem-se vamos facilitar a comunicação e não complicar.
Os bloqueios emocionais e ruídos e muitas pessoas querendo falar ao mesmo tempo , são causadores de má interpretação da mensagem e gera dificuldades no atendimento ao cliente
Atender com qualidade, pontualidade, cortesia, educação é um compromisso de quem trabalha com turismo seja em um hotel, pousada ou quiosque de praia.
O atendimento é :
a relação , o diálogo , a convivência que temos com o cliente.
Para que ele seja eficiente devemos estar capacitados e bem informados de como funciona toda a organização do local em que se trabalha .
O atendimento deve atender as expectativas do cliente . Superar será muito bom, mas se decepcionar ........................, perde a credibilidade e o turista não volta mais. E ainda , fala mal para 20 pessoas do mau atendimento.
O bom atendimento é fundamental e gera uma imagem positiva no cliente .
Imagine-se sendo mal atendido em qualquer lugar!
Em função disso, deve-se ter uma percepção exata do visitante . Uns são mais exigentes e outros menos . Digamos que ele queira conhecer este lugar então nos moldamos a realidade de cada grupo . (Grupos familiares, grupos de eventos, grupos estrangeiros , diversas idades, diversas origens e culturais , grupos de crianças, grupos de deficientes, grupos universitários, grupos escolares, etc.....)
Dicas para um Bom Atendimento
1. Cumprimento , apresentação, e desejar Boas Vindas !
2. Cordialidade . Use palavras como: “ por gentileza, muito obrigada, senhor, senhora, por favor , com licença , bom dia , boa tarde , boa noite , até logo , Boa viagem , boas férias”
3. Se puder , chame pelo nome .
4. Ser imparcial não demonstrando predileção por certos clientes . Todos devem ser tratados com atenção sem exceção.
5. Registre as queixas e dúvidas e ainda encaminhe-as para os responsáveis ( pode ser um bar, um restaurante, uma pousada, uma instituição governamental ou não governamental )
6. Se puder retorne com a informação ou resolução do problema.
7. Evite usar gírias , palavrões ou expressões do tipo : “Minha tia”, “o Meu” , “Brother” , “Meu rei”, “Meu amor”, “Meu bem “.
8. Turista não quer receber ordens sem porquês . Por exemplo : “Vai Ter que caminhar na passarela sem choro e nem vela” , isto pode ser substituído por : “ Vamos caminhar em fila indiana na passarela para sua segurança e evitar impactos ambientais . Obrigada pela atenção quanto as recomendações para um turismo de mínimo impacto”
9. Não discuta com o turista . Analise a razão do turista . Veja a diferença de razão e absurdo . Vamos supor que o transporte atrasou e você não é responsável em organizar esta parte . O turista muito nervoso começa a bradar e constrange o grupo. Tente reverter o processo conversando e contornando. Use o momento para substituir a falha do processo . Entretenha o turista com assuntos interessantes, recomendações dos passeios, outros programas. Neste ínterim tente resolver o problema que aparentemente não era seu, mas se tornou seu.
10. Caso trabalhe atendendo ao telefone : Atenda o mais rápido possível dentro de suas possibilidades. Mínimo de 1 toque ou até 3 toques. Sempre pronuncie algo se apresentando como : “ Gerente do Quiosque tal , bom dia, Jamelino ! “
11. Dê valor a naturalidade , mas seja claro e use boa entonação de voz.
12. Aja com rapidez, no momento certo . Procure ser eficaz e eficiente.
13. Ainda no telefone , use expressões como “ um momento por favor “, quando precisar .
No turismo alcançamos vários objetivos em parceria , em equipe ,
mas cada um fazendo sua parte .
Para que o crescimento seja contínuo e para todos , é necessário estarmos comprometidos com os objetivos da organização na qual trabalhamos , seja ela, um restaurante, um hotel, uma pousada, um bar , uma loja de artesanatos.
“ FAZENDO CON- TATO “
“ Quando sabemos qual é o nosso propósito, o trabalho da alma se realiza da melhor forma possível através de nosso corpo. Um propósito claro elimina todas as dúvidas , pois identificamos aquilo que nos conduz a nossa meta ou nos desvia dela.
A energia em nossas vidas é imensa quando uma clareza de propósito está sempre presente.” Sônia Café – “ O Anjo do Propósito”
ESTRUTURA DE UMA EQUIPE COMPROMETIDA
Vimos que a Comunicação é um momento de entender e ser entendido , é uma linguagem que pode ser escrita, falada, simbólica ou corporal
Cortesia , interesse , presteza , eficiência , entonação da voz, saber ouvir , apresentação pessoal envolvendo vestuário e higiene são atributos importantes para ser um colaborador
Tome cuidado para que suas preocupações , ou preconceitos não se integrem na mensagem e criem em você o hábito da distorção .
Deixe seus problemas pessoais em casa !
Turismo em latim - tour que significa –
“ dar uma volta” ou “ fazer um círculo”
É o deslocamento voluntário de pessoas ou grupo de pessoas por motivos de recreação, cultura, descanso , saúde e lazer . No local procurado para turismo , os visitantes ou turistas não exercem nenhuma atividade lucrativa e nem remunerada, mas a permanência dessas pessoas resulta em impactos sejam eles positivos ou negativos às seguintes áreas : social, econômica, ambiental e cultural .
Turismo é um movimento temporário de pessoas para destinações fora de seus lugares de trabalho e residência , as atividades empreendidas durante as suas estadas naquelas destinações , e as facilidades criadas que fornecem ou que assistem suas necessidades.
Atualmente, turismo e viagem são termos que se associam de forma que se misturam e que ambos são negócio e prazer. Certamente que as tradições, costumes da comunidade fazem parte do turismo. A maior parte do turismo envolve hotéis, pousadas, restaurantes e linhas aéreas. Muitos turistas se deslocam de carro, outros de barco, outros de avião , os mais aventureiros vão caminhando , ou a cavalo , ou ainda de bicicleta .
Ainda se considera que distâncias percorridas acima de 100 Km é chamado de turismo. Parques Nacionais , parques temáticos, praias, resorts, campings, centros de entretenimentos, centro de convenções, cassinos, casas de amigos e parentes , são os lugares mais procurados dentro do que chamamos de turismo convencional. Revistas, propagandas, guias de viagens, mapas, horários, panfletos, são complexas partes de informação turística que levam milhares de pessoas às destinações no mundo inteiro.
As pessoas procuram por livre espontânea vontade este tipo de atividade para conhecer novos lugares, pessoas, diferentes culturas, para relaxar e muitas vezes para curtir a natureza .
Geralmente o turismo está associado ao período de férias das pessoas, pois quando estão por um tempo determinado a descansar de suas atividades rotineiras , viajam para algum lugar diferente de sua vida cotidiana para fazer turismo.
Vale saber : Destinação é um termo muito usado no turismo . Significa um local preparado para receber visitantes de outros lugares . É um local que engloba vários atrativos turísticos que podem ser desde recursos naturais como outros recursos criados pelo homem como museus e monumentos.
O turismo existe no mundo antes de Jesus Cristo . O turismo moderno só teve início há 160 anos atrás em 1841 na Inglaterra. Ainda não existia avião e as pessoas se deslocavam de trem . Após a Segunda Guerra mundial é que o turismo começou a ser mais praticado .
No Brasil existe algumas Instituições responsáveis pela organização do turismo as quais são:
EMBRATUR ( Empresa Brasileira de Turismo ) cria regulamentos e parcerias para administrar o turismo ajudando a divulgar no país e em outros, os nossos produtos nacionais como Serviços e Hospedagens, Natureza e Cultura. Ela pode fiscalizar a qualidade de serviços e hospedagem dos Hotéis e Pousadas que devem estar cadastradas junto a ela.
Existe também a ABAV ( Associação Brasileira de Agentes de Viagens) que cria normas e leis de funcionamento do turismo feito por Operadoras de Turismo e Agências de Turismo . As Operadoras de Turismo organizam junto com as agências todos os trâmites da viagem do passageiro como reservas em hotéis, passagem aérea, transporte, tarifas etc...
A canalização de água e o tratamento dos resíduos ( lixo e esgoto), conhecidos por saneamento básico , são atividades básicas e fundamentais para a sobrevivência da população local e da vida do turismo . E estas estão dentro das prioridades da SABESP E CETESB.
As modalidades do turismo DESTA REGIÃO são :
Histórico –AMBIENTAL - Cultural
onde o visitante e a comunidade local terão a oportunidade de conhecer a :
História do Brasil
Arquitetura e Arte
Religião
Folclore
Meio Ambiente
Turismo Participativo
Turismo participativo é a combinação do turismo, lazer e comunidade local. São viagens relacionadas com o meio ambiente, incluindo atividades com a comunidade local, como caminhadas, mergulhos, cruzeiros em barcos regionais ou veleiros, canoagem no mar ou rios, observação de vida animal, folclore e História.
Poucos programas de turismo participativo requerem prévia experiência no meio ambiente natural. Os turistas participantes destas viagens são pessoas adultas ou da terceira idade, adolescentes e integrantes de grupos familiares ou escolares , e ainda crianças. São pessoas com espírito de aventura, curiosas que adoram sobretudo, compartilhar experiências e se divertir aprendendo.
Suas viagens não são necessariamente difíceis e raramente eles são submetidos a desafios e a testes de habilidades especiais.
Há décadas, especialistas e comunidades questionavam se o turismo realmente só trazia vantagens para o lugar onde a atividade havia sido instalada.
Chegaram a conclusão , que não só de vantagens viviam localidades turísticas , mas muitas desvantagens estavam destruindo a cultura e o meio ambiente como um todo .
Foi observado a quantidade de lixo produzida sem tratamento adequado, a chegada de prostituição ou drogas em localidades que nunca havia existido, animais em extinção, ambientes degradados e poluídos, comunidades esmagadas por uma desconhecida cultura trazida dos centros urbanos , rios mortos, lixo nas praias, lagoas que secaram, florestas , recifes e mangues destruídos .
A partir deste quadro de impactos negativos( desvantagens) sociais, culturais , econômicos e ambientais começou a ser estimulada a prática do ecoturismo .....
............que viria então para ajudar a evitar a degradação social, cultural, histórica e ambiental dos locais visitados no mundo.
ECOTURISMO –
A FERRAMENTA SÓCIO-ECONÔMICA PARA CONSERVAÇÃO AMBIENTAL E CULTURAL
BREVE HISTÓRICO
Ecoturismo surgiu a partir de viagens que ocorreram há séculos, através de pessoas que tentavam descobrir lugares ainda virgens e desconhecidos como as florestas, desertos, montanhas e ilhas antes nunca visitados.
As primeiras expedições de turismo ecológico começaram no Seringeti , na África, há 70 anos atrás e no Himalaia ( Ásia) há 45 anos . Há mais de meio século se criou o Safari Fotográfico que está trazendo muito mais popularidade do que os tradicionais Safari de Caça. As viagens a procura das melhores fotos e momentos, como é o caso das expedições atrás das baleias, caminhadas em florestas, mergulho em recifes e resgate Histórico através de visitas em Sítios Arqueológicos são as mais procuradas, pois, o registro fotográfico é mais que um troféu, e sim uma imagem que está gravada para gerações futuras.
Em meados de 1970 iniciou um período discriminatório contra o turismo em ambientes ainda preservados , onde os turistas que se julgavam ecoturistas, se comportavam de maneira inadequada destruindo os ambientes visitados (lixo, destruição da vegetação, fogueiras, vandalismo) levavam animais selvagens para suas casas, levavam souvenir como conchas, corais, plantas, pedrinhas etc. Criou-se então, a obrigação de preservação dos recursos naturais e culturais nestes locais turísticos por parte das pessoas que praticavam o verdadeiro ecoturismo. Hoje o ecoturismo especializado ajuda na preservação de vários parques ao redor do mundo .
Cada vez mais pessoas vem aderindo ao Ecoturismo , se sensibilizando para a preservação dos ambientes naturais e culturais . A realização de expedições ecológicas para caminhadas na floresta tropical e visitas em Sítios Históricos e Arqueológicos são com o intuito de educar cada participante sendo uma forma de Educação não formal
Ecoturismo ou turismo de mínimo impacto engloba a participação de todos os segmentos sociais , privados ou públicos e comunidades. Gera atrativos culturais aos visitantes, conservação dos recursos naturais e bem estar às populações anfitriãs.
Ecoturismo: a responsabilidade de viajar para áreas naturais que haja conservação do meio ambiente e as valorização das culturas tradicionais. Este tipo de viagem depende do avanço da conservação dos recursos naturais e culturais ainda existentes.
Ecoturismo ou turismo ecológico ou ainda turismo ambiental é um segmento da atividade turística de desenvolvimento recente e seu conceito muda conforme os estudiosos do tema e de país para país.
Ecoturismo visa proporcionar aos turistas um contato íntimo e direto com a natureza e a cultura do local
A definição adotada pela comissão técnica IBAMA/EMBRATUR é :
“Ecoturismo é o turismo em locais com potencial ecológico, de forma conservacionista, procurando conciliar o turismo com o meio ambiente, harmonizando as ações com a natureza, bem como oferecer aos turistas um contato íntimo com os recursos naturais e culturais da região, buscando a formação de uma consciência ecológica nacional”
Já, a Organização dos Estados Americanos - OEA aponta com diferenciação que o ecoturismo não se apoia somente em atividades orientadas para a natureza, mas é também precursor de uma filosofia que busca obter objetivos sociais, ou seja que todos os envolvidos exerçam papel de cidadão .
A essência do Ecoturismo, é criar filiações, parcerias, planejamento e ações adequadas para melhoria da qualidade de vida das comunidades envolvidas , da qualidade de visita e infra-estrutura do turista, seja ela por parte de quem recebe( comunidade anfitriã) e por parte de quem visita ( o viajante) .
ECOTURISMO NO BRASIL
O Brasil com seus variados ecossistemas, possuidor de rica biodiversidade de fauna , flora e costumes de seu povo , dotado de belezas naturais únicas , prepara-se para atender a fatia de mercado de ecoturismo .
Nosso país tem condições de estar no mercado mundial do turismo da natureza trazendo benefícios financeiros e sociais expressivos, entretanto, terão que ser feitos esforços no sentido de que o desenvolvimento da atividade se faça de forma planejada, compatível com um desenvolvimento sustentável, conservando o meio ambiente e incentivando a conscientização ecológica nacional.
O ECOTURISTA
O verdadeiro ecoturista é aquele visitante que costuma praticar ecoturismo ( quer ter contato íntimo com os recursos naturais e culturais além de contemplá-los ) sem depredar a natureza, ajudando a não trazer desvantagens( impactos negativos) para o ambiente natural e cultural .
Ele não é só amante da natureza mas , cidadão do mundo , evitando desperdiçar água , alimento, energia elétrica , informando-se antes de viajar para o roteiro do local a visitar , cooperando para reduzir a quantidade de lixo evitando consumos supérfluos . Ele respeita os costumes locais sem perder conforto, incentiva a arte local , tira fotos sem invasão de privacidade , deixa recursos econômicos para gerar emprego e renda .
Quando se pensa em ecoturismo, deve-se pensar em:
1. Desenvolvimento sustentável do turismo;
2. Determinação da capacidade de carga do ambiente;
3. Zoneamento;
4. Educação Ambiental aos turistas , população local e empreendimentos ;
5. Estudos do impacto ambiental;
6. Intensificação da fiscalização;
7. Capacitação de recursos humanos
Os recursos financeiros (R$) são resultados econômicos para geração de empregos locais e auto-sustentabilidade.
O estudo da capacidade de carga tem que ser feito antes da implantação e/ou expansão da infra-estrutura ecoturística na região. No entanto, o cálculo não é simples e até hoje as metodologias desenvolvidas não tem sido satisfatórias. Os dados estatísticos baseiam-se nas seguintes informações : padrões comportamentais, estudos das espécies existentes, seus inter-relacionamentos e distribuição geográfica, frequência e duração das visitas, dimensão dos grupos de visitantes, área total visitada e área total do empreendimento
A expressão “Capacidade de Carga” ou “ Capacidade Suporte “ é geralmente vista não tanto ecológica e sim matemática, sendo entendida como a capacidade de uma área ou região para suportar a ocupação humana e desenvolvimento de atividades econômicas.
Do ponto de vista turístico-ecológico, a capacidade de carga é assumida como o nível de exploração que os recursos naturais e culturais de uma região podem suportar, assegurando a máxima satisfação dos turistas e o mínimo impacto sobre o meio ambiente e as culturas tradicionais .
Este conceito pressupõe a existência de limites tanto em relação à frequência das visitas como ao número de visitantes, limites esses que são necessários determinar, de modo a permitir o desenvolvimento consciente, responsável e equilibrado das atividades ecoturísticas.
O cálculo da capacidade de carga está condicionado por diversos fatores e depende, em última análise, de decisões administrativas além dos regulamentos de cada Parque, Reserva ou de Áreas Protegidas em geral .
Os principais fatores que devemos observar no cálculo da capacidade de carga são os seguintes:
1- Fatores do Meio Ambiente
- dimensão da área e espaço utilizado;
- fragilidade do meio ambiente e comunidades envolvidas;
- característica da fauna número, diversidade e distribuição das espécies faunísticas;
- topografia e cobertura vegetal;
- comportamento das espécies relativamente à presença humana;
2- Fatores Sociais
- programação de atividades de observação de fauna: como se distribuem no espaço e no tempo;
- oportunidades de observação;
- opinião dos visitantes e dos moradores locais;
- disponibilidade de instalações, infra-estrutura existente;
3- Fatores de Manejo
- delimitar locais de observação e interpretação;
- reduzir o conflito de usos competitivos ( ex.: recifes de corais e extração de alimento ) ;
- promover serviços adequados de informações e interpretações do meio ambiente;
- aumentar a resistência dos recursos naturais mais utilizados;
- oferecer programas alternativos que estimulem a visitação na época de baixa estação de férias;
A determinação da capacidade de carga de uma região, implica na ciência física, biológica, química e social que a compõe, bem como o funcionamento integrado de seus componentes.
Educação Ambiental ..........
......é um conjunto de conteúdos e práticas ambientais, orientadas para a resolução dos problemas concretos do ambiente, através do enfoque interdisciplinar e de uma participação ativa e responsável de cada indivíduo e da comunidade. Sendo um processo contínuo de capacitação do cidadão para que, sem sacrificar a necessidade de desenvolvimento, participe ativamente da conservação do meio ambiente, contribuindo para uma melhor qualidade de vida. O homem tem que se adaptar ao meio ambiente onde vive e ao seu nicho ecológico, tentando sempre manter o equilíbrio harmônico em relação com o meio e com as populações que o rodeiam.
Muitos projetos educacionais da área apostam na idéia de que a criança pode ser um elemento deflagrador de conscientização no meio familiar. Contando é claro que exista intercâmbio entre seus pais e seus educadores na escola, o que às vezes não é possível.
“A atitude auto-sustentável nos leva a pensar não só nos resultados imediatos de nossas ações, mas, principalmente, no que elas significarão, para todos os seres que compartilham de um mesmo ambiente, respiram o mesmo ar e participam de uma única biosfera.”
Livro das atitudes
TOME UMA ATITUDE AGORA !
Fechar a torneira enquanto estiver escovando os dentes ou fazendo a barba
Fechar a torneira enquanto se ensaboa no banho
Desligar os aparelhos elétricos enquanto não estiver usando
Apagar as luzes ao sair de uma sala que não esteja sendo usada
Não jogar lixo nas ruas , mantendo-os limpas .
“ Lugar limpo não é aquele que mais se limpa, e sim o que menos se suja “
Arborizar , e não depredar a paisagem
Fazer a sua parte na comunidade
Ajudar e Reciclar o lixo, separando-os nos tonéis coloridos
Usar sabão biodegradável
Ter um escapamento que não polui
Guardar os alimentos de uma vez só na geladeira evitando de abri-la a todo instante
Transformar restos de podas , folhas e cascas de frutas em adubo orgânico
Estudar sempre e nunca parar , todos os dias se informar
Usar papel reciclado ou reaproveitar o verso
Não poluir as águas com substâncias contaminantes
Faça sua parte , sem esperar a parte do outro !
A nossa saúde e a saúde da Mãe Terra , dependem de nós !
Vamos deixar o Planeta Terra viver , para que possamos viver também !
A sobrevivência das futuras gerações depende de nossa atitude positiva hoje.
Vamos ajudar a não poluir e não degradar nossos jardins, praças, quintais, ruas, bairros da nossa Comunidade de Itamambuca.
Ci-da-de
Ci-da-dão
Ci-da-da-ni-a
- Você pensa que o exercício de cidadania é tão simples quanto fazer ginástica?
- Pois saiba que, para exercitar a cidadania , é preciso ter mais fôlego do que parece!
Exercício de cidadania é :
- Respeitar a vez do outro;
- Morar decentemente;
- Trabalhar;
- Se alimentar;
- Estudar em uma escola com tudo em ordem
- Se divertir, andar a cavalo ou bicicleta;
Mas não adianta ficar sentado e ficar esperando que essas coisas caiam do céu. É preciso conquistar seus DIREITOS. Sem esquecer , é claro, que não vivemos sozinhos e que também temos DEVERES.
BEM LEMBRADO!
Cidadania também é cumprir com deveres como respeitar as leis e outras pessoas.
- Você já imaginou se todo mundo resolvesse exigir seus direitos e não respeitasse os direitos das outras pessoas???
Imagine que confusão , se não respeitássemos os semáfaros , se quebrássemos as carteiras da escolas, escrevêssemos nas placas de sinalizam o trânsito, quebrássemos o orelhão da esquina, rasgássemos o banco do ônibus. Imagine se o padeiro fizesse pão só quando tivesse vontade? Ou se os patrões decidissem não pagar os salários???
Não ia dar certo!
CIDADANIA É , ENFIM , VIVER DIGNAMENTE:
RESPEITANDO A SI MESMO E AO OUTRO
RESÍDUOS SÓLIDOS
Resíduos sólidos são refugos de extrema importância para reciclagem .
Atualmente não vemos os resíduos sólidos conhecido por “ lixo” , algo que deva ser descartado de qualquer maneira.
Em nossa comunidade temos área física para receber os resíduos como metal, plástico, papel e vidro .
Estes Bags ou PEVS ( Postos de Entrega Voluntário) que estão ao longo da avenida principal de Itamambuca recebe os resíduos que são coletados pela Prefeitura .
Participe você também separe materiais recicláveis para evitar que os lixões ou aterros sanitários tenham vida curta.
Faça sua parte separando seu lixo doméstico ou da sua empresa .
Lembre-se que podas também podem virar adubo através da técnica conhecida como compostagem.
Vamos manter nossa praia limpa .
Com a ajuda de todos podemos conquistar modelo de sustentabilidade.
Lembres-se estamos próximos de um Parque Estadual da Serra do Mar e precisamos manter a área de entorno protegida e conservada.
MUITO OBRIGADA E SEJA BEM VINDO !
Curriculum vitae
CURRICULUM VITAE
Carla Sabiá
Profissão : Bióloga / CRB-5: 18187/05
Email : carlasabia@gmail.com
Cel.: 97687660
Endereço para correspondência : Rua 12 Casa 416
Itamambuca- Ubatuba- São Paulo – Brasil – 11680-000
Dados Pessoais
Data de Nascimento: 05\04\71- São Paulo-SP
Nacionalidade: Brasileira
Filiação : José Siralan Sabiá e Eugênia de Souza Sabiá
Estado Civil: Solteira
Habilidades
Curso de Socorrista pelo Anjos do Asfalto ( fev/nov 2000 )
Curso de Socorrista ABC Pré Hospitalar (out /2003)
Habilitação para carro e motocicleta
Natação /Aptidão Física
Curso preparatório de Arrais Amador pela Capitania dos Portos de Salvador Bahia - (1997)
Mergulho livre e autônomo (Certificado de Mergulho CMAS: MA 1-6564)
Disponibilidade para trabalhar com grupos distintos
Montaria amadora
Brigada de Incêndio Florestal
Curso de Rappel (2001)
Papel reciclado para criação de produtos ecoturísticos
Off road
Ocupação 2006-2007
Programa de Ecoturismo com roteiros – Praia do Forte – Bahia
Ocupação 2005
Projeto de Educação Ambiental para manguezal Ecossistema e lazer
Ocupação de maio a setembro de 2004
Bióloga - Monitoramento da RPPN Dunas de Santo Antônio
Ocupação de março a abril de 2004
Bióloga – técnica de mobilização de Educação Ambiental PANGEA / CAEC – Cooperativa de Catadores SSA-BA – Implantação de Coleta Seletiva em Universidades e Condomínios .
Ocupação de junho de 2002 a março de 2004
Bióloga - Chefe de Supervisão Operacional das Atividades de Ecoturismo e Educação Ambiental do Departamento Ambiental - Praia do Forte Ecoresort /Pojuca S/A
No exercício da profissão para elaboração de projetos , treinamento e capacitação , bem como orientação e consultoria em preservação, monitorização ambiental e fiscalização de Praia do Forte
Atividades desenvolvidas - Planejamento das atividades da equipe ambiental quanto a ecoturismo , levantamento Estatístico da atividade de Ecoturismo , orientação de equipe de biólogos, monitores, guardas florestais , guia de passeios ecoturísticos, análises de projetos , membro da equipe de CTGA , monitorização de dados da coleta seletiva do Hotel e da IS O 9001 e I SO 14000.
Ocupação de 2001 a maio de 2002
Profissional Liberal - Consultoria Ambiental em Ecoturismo & Educação Ambiental
Ocupação de 1992 a 2000
Bióloga contratada pelo Praia do Forte EcoResort - Pojuca S\A
Conselheira Curadora voluntária (Gestão de 1996 a 1998 ) da Fundação Garcia D’Ávila
Gerenciamento ambiental da Fazenda Praia do Forte
Gerente do Departamento Ambiental do Praia do Forte EcoResort nas áreas de Ecoturismo e Educação Ambiental
No exercício da profissão para elaboração de estudos e projetos científicos bem como orientação e consultoria em preservação, monitorização ambiental e fiscalização de Praia do Forte
Trabalhos Free Lance
Passeios de Jeep Toyota para grupos de visitantes, jornalistas e inspeções para grupos de eventos 2001 a 2002
Venda de mel de abelha italiana tipo exportação 2001-2002
Venda de artigos de papel reciclado 2001-2002
Tartaruga by night – Projeto Tamar –Ibama 2004
Área Imobiliária – Aluguel de Imóveis – 2005
Restaurante Cabana do Marujo – 2005
Transfer com visitantes – 2005
Voluntariado
Voluntária – Fundação Garcia D´Ávila – Projetos Ambientais desde 1992 a 2000 e 2002 – ( março) 2004
Voluntária – ACOMEA – Associação Comunitária de Educação Ambiental – Coleta Seletiva desde 2003
Voluntária – Projeto Tamar – Visita em caráter turístico com visitantes do Hotel bem como divulgação da Preservação da Tartaruga Marinha desde 1992.
Censo Populacional das Araras Azul de Lear - Março e Abril – Jeremoabo – Bahia 2003
Matérias cedidas para Site Costa dos Coqueiros ( costadoscoqueirosonline.com.br) sobre Valorização do Patrimônio e Turismo Sustentável, Agenda 21 – Mais que 21 motivos para Preservar o Planeta , Hospedagens Ecologicamente Corretas , Unidades de Conservação) 2003
Grupo de estudo com comunidade Beira Rio Pojuca Camaçari sobre temática manguezal
Linguas
Inglês e Espanhol básico
Informática
Conhecimentos básicos Vista
Especialização em Lato Sensus
Metodologia e Prática em Ensino Superior início 2004/2005/2006
Faculdades Jorge Amado SSA- BA sem TCC em complexidade ambiental
Cursos On line - Ensino a Distância
Avaliação de Impactos Ambientais – CENED - 60 h
Recuperação de Áreas Degradadas – CENED 80 h
Auditoria Ambiental – CENED 80h
Sistema de Gestão Ambiental CENED 80h
Direito Ambiental e legislação CENED 80h
Qualidade Ambiental CENED 80h
Resíduos Sólidos CENED 80h
Formação Acadêmica
Curso Primário: Externato Vieira de Moraes- SP-SP(1985)
Curso Secundário: Colégio Vieira de Moraes- SP-SP(1988)
Curso Superior: OSEC/UNISA Universidade de Santo Amaro
Bacharelado e Licenciatura Plena em Ciências Biológicas- SP- SP (1992)
Ocupação Acadêmica
Estagiária do Departamento de Fisiologia Marinha do
Instituto Biociências- Universidade de São Paulo- USP -SP
(Orientador Prof.Dr. G. C. Genofre Netto) (1992)
Cursos Especialização nas áreas de Ecoturismo e Educação Ambiental
"First Internacional Forum & Field Seminar Ecolodge"- Ilhas Virgens - EUA (1994)
Second International Forum about Ecolodge, Costa Rica (1995)
Ecoturismo- Sebrae -Salvador BA-(1996)
Implantação da Qualidade Total no Resort aplicado por SEBRAE( 1996/1997)
Ecotourism , Management and Planning Course -Miami -EUA /Sponsor by George Washington University-(1997)
Marine Ecotourism - EUA /Sponsor by George Washington University (1997)
Ecolodge , Design and Lauching - EUA / George Washington University (1997)
Conferência Nacional de Educação Ambiental –Brasilia- DF (1997)
Ecotour World Conference - Rio de Janeiro -RJ (1997)
Implantação ISO9002 - Bureau Veritas – dos procedimentos do Departamento Ambiental no Praia do Forte Ecoresort(1999)
Ecotour World Conference –Salvador –Bahia –Apresentação de Trabalho em Ecoturismo (2000)
EMPRETEC – Empreendedorismo – Salvador- Bahia –Sebrae e Nações Unidas ( 2001)
Picadeiro Empreendedor – Natal RN – Sebrae e Nações Unidas (2002)
Programa de Certificação em Turismo Sustentável – Oficina de Discussão CBTS – Versão Imbassaí (agosto 2003 )
Recuperação de Áreas Degradadas ( início em setembro de 2003 ) cancelamento do curso pela própria faculdade - FTC
Palestras e Cursos Ministrados
Ecotourism , Management and Planning Course -Miami -EUA /Sponsor by George Washington University-(1997) Ministrada em Inglês na Florida International University para Grupo de Estudo -(1997)
Coleta Seletiva de Lixo e os 3rs - para funcionários e Telecurso 1o e 2o graus Praia do Forte EcoResort
( 98/99/00)
Estudo de Caso em Ecoturismo – para alunos da Unifacs – FGD ( 1999)
Estudo de Caso em Ecoturismo –Praia do Forte para alunos da Universidade de Turismo de Brasília ( 1997)
Estudo de Caso – Praia do Forte – Gestão ambiental – APA –Litoral Norte - CONDER ( 1996)
Ecojornada – Ecoturismo e Educação Ambiental em Praia do Forte para colaboradores recém-chegados no Hotel – Mensalmente EcoResort (96/97/98/99/00/02/03)
Curso de Multiplicadores em Educação Ambiental – Aula Viva e Ecoturismo e Educação Ambiental em Praia do Forte FGD/Cetind/Senai/Sebrae (1999)
Programa de AudioVisual noturno – informativo das atividades de Ecoturismo para turistas hospedados no Praia do Forte Ecoresort ( 93 a 00)
Curso de Conscientização Turística em Praia do Forte –Aula Viva sobre Ecoturismo e Educação Ambiental para comunidade da região Litoral Norte Bahia (2001)
Curso de Capacitação para Guias Locais em Ecoturismo e Educação Ambiental -52 horas –maio e junho (2001)
Oficina de Desenvolvimento em Ecoturismo para capacitação de colaboradores do Parque Garcia D´Ávila – Praia do Forte – julho , agosto, setembro de 2001.
Oficina de Desenvolvimento em Ecoturismo para capacitação de guardas da Floresta da Sapiranga – Praia do Forte – junho de 2002
Oficina para Capacitação de Condutores Patrimoniais de Sauípe – Instituto de Hospitalidade – Agosto 2003
Palestra para comunidade sobre Coleta Seletiva – ACOMEA 2003
Participação no Staff de organização no Mini Ecochallenge – Eventos em Praia do Forte para UNILEVER América Latina ( esportes de aventura canoagem, trekking, vertical ) 2003
Vivência de Educação Ambiental para condutores locais na RPPN Dunas de Santo Antônio (2004)
Cursos de Extensão Universitária
Biologia de Anfíbios- Instituto Butantã- SP (1989)
Animais Peçonhentos- Instituto Butantã- SP (1989)
Anfíbios- Biologia- Taxonomia- Veneno- Instituto Butantã- SP (1989)
Semana de Estudos OSEC de Ciências Biológicas- UNISA (1989)
Introdução a Coleção de Conchas- UNISA - SP (1989)
O Homem e o Ambiente no Espaço e no Tempo- Fundação Zoológico –USP- SP (1990)
Fundamentos de Biologia Marinha c\ coleta e prática no Centro de Biologia Marinha- USP-SP (1990)
Iniciação a Pesquisa em Biologia Marinha c\ coleta e Prática no Centro de Biologia Marinha- USP-SP (1990)
O Manguezal- Fundação Zoológico- USP - SP (1990)
A Mata Atlântica: Problemas e Perspectivas- Fundação Zoológico- USP- SP (1991)
Ecologia e Evolução- Fundação Zoológico- USP- SP (1991)
VIII Semana de Biologia OSEC- UNISA - SP (1991)
Relação Entre as Cores, Formas e o Comportamento dos Vertebrados- Fundação Zoológico- USP- SP (1992)
Ecologia Marinha- Fundação Zoológico- USP- SP (1992)
Manejo de Animais Silvestres- USP-SP (1992)
1o Encontro Nacional sobre Lixo Urbano- Casa do Comércio –CEMPRE- BA (1993)
Qualidade Total em Busca do Erro Zero- Praia do Forte Ecoresort - BA (1993)
Permacultura- Instituto de Permacultura - Salvador BA (1995)
Seminário Pousadas , restaurantes, bares, uma gestão ambiental - Praia do Forte Ecoresort -BA(1995)
Seminário Integração das Autoridades em prol da segurança ambiental. Praia do Forte –BA (1995)
Congresso de Cartografia “Mapear para preservar” Centro de Convenções-CRA-CONDER- BA (1995)
Jornada e Painel sobre Ecoturismo em Praia do Forte – SEBRAE - Salvador - BA (1996)
Seminário -Turismo Ambiental e Desenvolvimento Sustentável-UFBA (1996)
VII Congresso Fiptur – Publicidade , Turismo e Ecologia Centro de Convenções –EMBRATUR-BAHIATURSA- SSA- BA (1996)
Seminário de Desenvolvimento Sustentável Praia do Forte EcoResort (1997)
Curso sobre Gerências e Chefias /SEBRAE (1997)
Curso sobre Qualidade no Atendimento SEBRAE(1997)
Curso sobre Gerências e Chefias II /Sebrae (1997)
Curso de Manejo e Emergências de animais silvestres UFBA – SSA – BA (2001)
Curso de Papel Reciclado e Artesanal – Maria Papirus – artista plástica UFBA - SSA – BA (2001)
Curso Empreendedorismo, Comercialização de Produtos e Cooperativismo SEBRAE – Praia do Forte ( 2001)
Gerenciamento Básico de Pousadas e Restaurantes –SEBRAE- Praia do Forte (2001)
Exposição de artesanatos em Coco – Guarajuba - SEBRAE – Bahia ( 2002)
Mutirão de Coleta de Lixo – Dia Mundial de Limpeza de Praia –FGD-Jubarte-Tamar-Associação Comercial ( 2002)
Planejamento para mutirão de limpeza de Praia 2003
Congresso Nacional de RPPNs – Maceió - Alagoas ( abril - 2003)
Congresso Nacional de RPPNs – Curitiba – PR ( outubro 2004)
IV Congresso de Unidades de Conservação – Curitiba – PR ( outubro 2004)
Programas Culturais e Viagens
Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha- PE -Brasil (1989\1991\1998/1999/2000)
Pantanal Mato-Grossense- MS Fazenda Santa Helena –Miranda (1992)
Pantanal- Pousada Caiman -MS-(1996)
Ilhas Virgens Americanas- St. John National Park- Forum sobre Ecoturismo-Caribe-EUA (1994)
Everglades National Park - Florida EUA (1994)
Costa Rica - Trekking e Rafting Pacuare nível 1 a 4 - Parques Nacionais e Forum sobre Ecolodge- Monte Verde /Manuel Antônio - Costa Rica (1995)
Ilhas Galápagos - Equador(1995)
Canadá -Costa leste – Montreal /Quebec/Toronto /Botânicos /Niagara(1996)
Parque Nacional Chapada Diamantina – Andaraí- Mucugê- Guiné- Pati- Andaraí Bahia / Brasil - trekking 160Km(1997)
Parque Nacional Chapada Diamantina - Andaraí- Pati- Capão- Lençóis- Andaraí BA -trekking 150Km(2003)
Parque Nacional /Sitio arqueológico Ceibal - El Peten - Guatemala (1997)
Parque Nacional TiKal - Reserva Maya pela Unesco - El Peten - Guatemala (1997)
Parque Nacional /sitio arqueológico Dos Pilas - El Peten - Guatemala (1997)
Reserva Arqueológica da civilização Maya de Aguateca - Guatemala (1997)
Second Largest Coral Reef in the World - Caye Coulker - Belize (1997)
Hol Chan National Park - Belize (1997)
Linha Verde /APA-Litoral Norte -Bahia -viagens e camping com canoa canadense rios Itapicuru/Itariri/Sauipe/ Praias de Siribinha/Mangue Seco- APA (1997)
Evento Equestre – 1o lugar Circuito Praia do Forte ( 1997)
Parque Nacional Chapada dos Veadeiros – hiking –GO (1997)
Alemanha/ Visita Científica nos Jardins Botânicos/caminhadas montanhas (1999)
Rafting Ismt river Austria / white waters nível 01 a 03 (1999)
Itacaré – APA –BA – rafting Rio das Contas nível 01 a 03 /caminhadas/Visita a Projetos Trilha Interpretativa Alto Esperança e Projeto de Permacultura (2000/2001)
Desembocadura do Rio São Francisco com Catamarã -( Brejões- Divisa de Sergipe e Alagoas (2001 )
Trecho Sul Bahia – Caraíva, Trancoso, Arraial da Ajuda, Porto Seguro , Olivença, Ilhéus, Itacaré (2002 )
4o Lugar – Jeep Show em Pirambu – SE ( 2002)
Usina de Cana de Açúcar Coruripe- Reserva do Pau Brasil Posto Avançado da Biosfera - Alagoas (2003 )
Parque Nacional Serra da Capivara - Piauí ( 2003 )
Raso da Catarina – Jeremoabo – Censo das Araras Azuis de Lear ( mar/abr 2003 )
Mangue Seco – APA BA ( 2003 )
Rio Capivara – embarcação Duck para reconhecer áreas de mangue ( 2003 )
Paletada - Enduro a pé – Roteiro Praia do Forte 10o lugar – Equipe Ambiental novembro ( 2003)
Morro de São Paulo – Ilha de Tinharé - Bahia – 2004
Paraná – Curitiba – Viagem de Trem para Morretes/Antonina / Estrada Parque da Graciosa ( outubro 2004)
Parque Nacional Foz de Iguaçu – Brasil - rafting/ rapel /sobrevôo de helicóptero ( outubro 2004 )
Parque Nacional Foz de Iguazu – Argentina ( outubro 2004)
Ponte da Amizade – Paraguai – Estudo Antropológico ( outubro 2004)
Parati 2010
Angra dos Reis Hotel do Frade 2010
Mergulhos / Scuba e Snorkelling
Parque Nacional de Fernando de Noronha - Pernambuco -(1989/1991/1998/1999/2000)
Laje de Santos -São Paulo - (1989)
Ubatuba - Ilha Mar virado - ( 1989/1990)
Ilha Bela -São Paulo (1990/1991)
Angra dos Reis / Mambucaba - Rio de Janeiro( 1991)
Praia do Forte / Itacimirim - Bahia ( 1992 a 1997)
US. Virgin Islands -St John - Caribe /USA ( 1994)
Pantanal - Bonito - Mato Grosso do Sul ( 1992)
Barrier Reef / Shark and Ray Alley/Coral Garden/ Hol Chan - Belize (1997)
Morro de São Paulo – snorkelling 2004
Prumirim –Ubatuba- Snorkelling 2010
Off Road - Toyota Bandeirantes -89
Arembepe - Bahia - fevereiro de 2002
Pirambu – Sergipe - março de 2002
4o Lugar Indoor Pirambu - 2002
Praia do Forte – fiscalização e treinamento para guias 2002/2003
Maraú – Barra Grande – maio de 2002
Itariri-Subaúma- 2002/2003
Projetos Desenvolvidos e Projetos desenvolvidos para Implementação de Planos de Ação
Projeto Guia Mirim Ecológico da Praia do Forte ( Em conjunto com Projeto TAMAR-IBAMA) (1993)
Projeto de Aplicação do Ecoturismo para Praia do Forte (1994)
Projeto de Educação Ambiental para o Praia do Forte Resort (1995)
Projeto Plano de Ação Ambiental para Praia do Forte (1993)
Projeto de Minhocultura (1995)
Projeto integrado Ecopaisagístico para Praia do Forte Resort (1995)
Projeto sobre a aplicação de cartilhas e folhetos eco-educativos (1992-1995)
Coletas de serpentes para pesquisa e identificação para Inst.Butantan (1992-95)
Coletas de algas para estudo e classificação tese de bacharelado Inst BotânicoSP(1993)
Coletas de parâmetros físicos do mar para tese de doutoramento -UFBA-BA(1995)
Projeto de elaboração de um Ecolodge (1995/1996/1997)
Projeto de Levantamento da Fauna e Flora de Praia do Forte-BA (1992-2000)
Atividades de campo com visitantes, crianças locais, professores e jornalistas(caminhadas e audiovisuais)(1992-2000).
Projeto de Criadouro Conservacionista Cebus apella (macaco prego) (1995)
Projeto de Ecolodge -EIA-RIMA para área particular- Praia do Forte(1996)
Implantação do sistema de Estágio Remunerado em EA e Ecoturismo - FGD/Resort para temporadas(1996)
Projeto de Guias Mirins com a Reserva da Sapiranga (comunidade local) (1996- 1997)
Projeto de Implantação de Centro Cultural na vila Praia do Forte ( Teatro/Capoeira/Artesanato local)(1997)
Curso de Ecoturismo /Conceitos e estudos de caso/audiovisual( SEDE FGD/vila)(1997)
Curso de Ecoturismo / Conceitos e estudos de caso/audiovisual turma II( SEDE FGD/vila)(1997)
Minicurso de Lixo reciclável/conceitos / vídeo / aula prática- Praia do Forte Resort Telecurso /para funcionários (1997/98/99)
Implantação do Grupo de Estudo sobre Coleta Seletiva-Comunidade de Praia do Forte (1997)
Implantação do Programa Cross Culture no Praia do Forte Resort , elaborado para Club Infantil Careta careta (1997)
Implantação do Orquidário Wanda No Praia do Forte EcoResort (1997)
Implantação da Mudança da Logomarca ECORESORT (1998)
Participação no Projeto Cidadania FGD/SEBRAE (1998/99/00/01/02)
Implantação dos procedimentos do Departamento Ambiental para ISO9001 ( 1999)
Participação na pesquisa do restauro da Edificação Castelo Garcia D’Ávila –Patrimônio Histórico Cultural-Praia do Forte – Divulgação e Interpretação Patrimonial (1999/2000)
Participação Projeto Interpretação Patrimonial (1998/99)
Elaboração do Plano de Utilização da RPPN Santo Antônio – APA Litoral Norte caráter de consultoria . (2001 )
Implantação da Coleta Seletiva do Praia do Forte Ecoresort – CTGA – 2003
Implantação da Compostagem – Praia do Forte Ecoresort – CTGA – 2003
Implantação do I SO 14000- Praia do Forte Ecoresort – CTGA – 2004
Reconhecimento Profissional
Colaboradora do Departamento Ambiental 92 a 2000
Funcionária Padrão do 1o trimestre de 1993 pelo Praia do Forte
Resort Hotel (Melhor Hotel de Lazer de 1993 pelo Guia Quatro Rodas)-Bahia.
Funcionária Padrão do Ano de 1993 pelo Praia do Forte Resort
Funcionária Padrão do 1o trimestre de 1994 pelo Praia do Forte Resort BA
Funcionária Padrão do 2o trimestre de 1994 pelo Praia do Forte Resort BA
Funcionária Destaque de 1995 do Praia do Forte Resort BA
1o Lugar no 2o Prêmio de Turismo Ambiental - SENAC- 1996- Projeto Sapiranga-Ecoturismo/Educação Ambiental .
Funcionária Padrão de 1996 do Praia do Forte Resort
Funcionária Padrão de 1997 do Praia do Forte Resort
1o Prêmio de Teatro no Projeto Mintegra com o nome “Dicionário do Lixo” (1998)
Funcionária –Programa Qualidade Total (1998)
Departamento Ambiental – Melhor Desempenho considerado pelos hóspedes (2000)
Departamento Ambiental – ISO-9001 – 2000 – em Ecoturismo
3o Lugar melhor Departamento do Praia do Forte Ecoresort ,escolhido pelos hóspedes
( 2003)
Carla Sabiá CRB18187/05
Carla Sabiá
Profissão : Bióloga / CRB-5: 18187/05
Email : carlasabia@gmail.com
Cel.: 97687660
Endereço para correspondência : Rua 12 Casa 416
Itamambuca- Ubatuba- São Paulo – Brasil – 11680-000
Dados Pessoais
Data de Nascimento: 05\04\71- São Paulo-SP
Nacionalidade: Brasileira
Filiação : José Siralan Sabiá e Eugênia de Souza Sabiá
Estado Civil: Solteira
Habilidades
Curso de Socorrista pelo Anjos do Asfalto ( fev/nov 2000 )
Curso de Socorrista ABC Pré Hospitalar (out /2003)
Habilitação para carro e motocicleta
Natação /Aptidão Física
Curso preparatório de Arrais Amador pela Capitania dos Portos de Salvador Bahia - (1997)
Mergulho livre e autônomo (Certificado de Mergulho CMAS: MA 1-6564)
Disponibilidade para trabalhar com grupos distintos
Montaria amadora
Brigada de Incêndio Florestal
Curso de Rappel (2001)
Papel reciclado para criação de produtos ecoturísticos
Off road
Ocupação 2006-2007
Programa de Ecoturismo com roteiros – Praia do Forte – Bahia
Ocupação 2005
Projeto de Educação Ambiental para manguezal Ecossistema e lazer
Ocupação de maio a setembro de 2004
Bióloga - Monitoramento da RPPN Dunas de Santo Antônio
Ocupação de março a abril de 2004
Bióloga – técnica de mobilização de Educação Ambiental PANGEA / CAEC – Cooperativa de Catadores SSA-BA – Implantação de Coleta Seletiva em Universidades e Condomínios .
Ocupação de junho de 2002 a março de 2004
Bióloga - Chefe de Supervisão Operacional das Atividades de Ecoturismo e Educação Ambiental do Departamento Ambiental - Praia do Forte Ecoresort /Pojuca S/A
No exercício da profissão para elaboração de projetos , treinamento e capacitação , bem como orientação e consultoria em preservação, monitorização ambiental e fiscalização de Praia do Forte
Atividades desenvolvidas - Planejamento das atividades da equipe ambiental quanto a ecoturismo , levantamento Estatístico da atividade de Ecoturismo , orientação de equipe de biólogos, monitores, guardas florestais , guia de passeios ecoturísticos, análises de projetos , membro da equipe de CTGA , monitorização de dados da coleta seletiva do Hotel e da IS O 9001 e I SO 14000.
Ocupação de 2001 a maio de 2002
Profissional Liberal - Consultoria Ambiental em Ecoturismo & Educação Ambiental
Ocupação de 1992 a 2000
Bióloga contratada pelo Praia do Forte EcoResort - Pojuca S\A
Conselheira Curadora voluntária (Gestão de 1996 a 1998 ) da Fundação Garcia D’Ávila
Gerenciamento ambiental da Fazenda Praia do Forte
Gerente do Departamento Ambiental do Praia do Forte EcoResort nas áreas de Ecoturismo e Educação Ambiental
No exercício da profissão para elaboração de estudos e projetos científicos bem como orientação e consultoria em preservação, monitorização ambiental e fiscalização de Praia do Forte
Trabalhos Free Lance
Passeios de Jeep Toyota para grupos de visitantes, jornalistas e inspeções para grupos de eventos 2001 a 2002
Venda de mel de abelha italiana tipo exportação 2001-2002
Venda de artigos de papel reciclado 2001-2002
Tartaruga by night – Projeto Tamar –Ibama 2004
Área Imobiliária – Aluguel de Imóveis – 2005
Restaurante Cabana do Marujo – 2005
Transfer com visitantes – 2005
Voluntariado
Voluntária – Fundação Garcia D´Ávila – Projetos Ambientais desde 1992 a 2000 e 2002 – ( março) 2004
Voluntária – ACOMEA – Associação Comunitária de Educação Ambiental – Coleta Seletiva desde 2003
Voluntária – Projeto Tamar – Visita em caráter turístico com visitantes do Hotel bem como divulgação da Preservação da Tartaruga Marinha desde 1992.
Censo Populacional das Araras Azul de Lear - Março e Abril – Jeremoabo – Bahia 2003
Matérias cedidas para Site Costa dos Coqueiros ( costadoscoqueirosonline.com.br) sobre Valorização do Patrimônio e Turismo Sustentável, Agenda 21 – Mais que 21 motivos para Preservar o Planeta , Hospedagens Ecologicamente Corretas , Unidades de Conservação) 2003
Grupo de estudo com comunidade Beira Rio Pojuca Camaçari sobre temática manguezal
Linguas
Inglês e Espanhol básico
Informática
Conhecimentos básicos Vista
Especialização em Lato Sensus
Metodologia e Prática em Ensino Superior início 2004/2005/2006
Faculdades Jorge Amado SSA- BA sem TCC em complexidade ambiental
Cursos On line - Ensino a Distância
Avaliação de Impactos Ambientais – CENED - 60 h
Recuperação de Áreas Degradadas – CENED 80 h
Auditoria Ambiental – CENED 80h
Sistema de Gestão Ambiental CENED 80h
Direito Ambiental e legislação CENED 80h
Qualidade Ambiental CENED 80h
Resíduos Sólidos CENED 80h
Formação Acadêmica
Curso Primário: Externato Vieira de Moraes- SP-SP(1985)
Curso Secundário: Colégio Vieira de Moraes- SP-SP(1988)
Curso Superior: OSEC/UNISA Universidade de Santo Amaro
Bacharelado e Licenciatura Plena em Ciências Biológicas- SP- SP (1992)
Ocupação Acadêmica
Estagiária do Departamento de Fisiologia Marinha do
Instituto Biociências- Universidade de São Paulo- USP -SP
(Orientador Prof.Dr. G. C. Genofre Netto) (1992)
Cursos Especialização nas áreas de Ecoturismo e Educação Ambiental
"First Internacional Forum & Field Seminar Ecolodge"- Ilhas Virgens - EUA (1994)
Second International Forum about Ecolodge, Costa Rica (1995)
Ecoturismo- Sebrae -Salvador BA-(1996)
Implantação da Qualidade Total no Resort aplicado por SEBRAE( 1996/1997)
Ecotourism , Management and Planning Course -Miami -EUA /Sponsor by George Washington University-(1997)
Marine Ecotourism - EUA /Sponsor by George Washington University (1997)
Ecolodge , Design and Lauching - EUA / George Washington University (1997)
Conferência Nacional de Educação Ambiental –Brasilia- DF (1997)
Ecotour World Conference - Rio de Janeiro -RJ (1997)
Implantação ISO9002 - Bureau Veritas – dos procedimentos do Departamento Ambiental no Praia do Forte Ecoresort(1999)
Ecotour World Conference –Salvador –Bahia –Apresentação de Trabalho em Ecoturismo (2000)
EMPRETEC – Empreendedorismo – Salvador- Bahia –Sebrae e Nações Unidas ( 2001)
Picadeiro Empreendedor – Natal RN – Sebrae e Nações Unidas (2002)
Programa de Certificação em Turismo Sustentável – Oficina de Discussão CBTS – Versão Imbassaí (agosto 2003 )
Recuperação de Áreas Degradadas ( início em setembro de 2003 ) cancelamento do curso pela própria faculdade - FTC
Palestras e Cursos Ministrados
Ecotourism , Management and Planning Course -Miami -EUA /Sponsor by George Washington University-(1997) Ministrada em Inglês na Florida International University para Grupo de Estudo -(1997)
Coleta Seletiva de Lixo e os 3rs - para funcionários e Telecurso 1o e 2o graus Praia do Forte EcoResort
( 98/99/00)
Estudo de Caso em Ecoturismo – para alunos da Unifacs – FGD ( 1999)
Estudo de Caso em Ecoturismo –Praia do Forte para alunos da Universidade de Turismo de Brasília ( 1997)
Estudo de Caso – Praia do Forte – Gestão ambiental – APA –Litoral Norte - CONDER ( 1996)
Ecojornada – Ecoturismo e Educação Ambiental em Praia do Forte para colaboradores recém-chegados no Hotel – Mensalmente EcoResort (96/97/98/99/00/02/03)
Curso de Multiplicadores em Educação Ambiental – Aula Viva e Ecoturismo e Educação Ambiental em Praia do Forte FGD/Cetind/Senai/Sebrae (1999)
Programa de AudioVisual noturno – informativo das atividades de Ecoturismo para turistas hospedados no Praia do Forte Ecoresort ( 93 a 00)
Curso de Conscientização Turística em Praia do Forte –Aula Viva sobre Ecoturismo e Educação Ambiental para comunidade da região Litoral Norte Bahia (2001)
Curso de Capacitação para Guias Locais em Ecoturismo e Educação Ambiental -52 horas –maio e junho (2001)
Oficina de Desenvolvimento em Ecoturismo para capacitação de colaboradores do Parque Garcia D´Ávila – Praia do Forte – julho , agosto, setembro de 2001.
Oficina de Desenvolvimento em Ecoturismo para capacitação de guardas da Floresta da Sapiranga – Praia do Forte – junho de 2002
Oficina para Capacitação de Condutores Patrimoniais de Sauípe – Instituto de Hospitalidade – Agosto 2003
Palestra para comunidade sobre Coleta Seletiva – ACOMEA 2003
Participação no Staff de organização no Mini Ecochallenge – Eventos em Praia do Forte para UNILEVER América Latina ( esportes de aventura canoagem, trekking, vertical ) 2003
Vivência de Educação Ambiental para condutores locais na RPPN Dunas de Santo Antônio (2004)
Cursos de Extensão Universitária
Biologia de Anfíbios- Instituto Butantã- SP (1989)
Animais Peçonhentos- Instituto Butantã- SP (1989)
Anfíbios- Biologia- Taxonomia- Veneno- Instituto Butantã- SP (1989)
Semana de Estudos OSEC de Ciências Biológicas- UNISA (1989)
Introdução a Coleção de Conchas- UNISA - SP (1989)
O Homem e o Ambiente no Espaço e no Tempo- Fundação Zoológico –USP- SP (1990)
Fundamentos de Biologia Marinha c\ coleta e prática no Centro de Biologia Marinha- USP-SP (1990)
Iniciação a Pesquisa em Biologia Marinha c\ coleta e Prática no Centro de Biologia Marinha- USP-SP (1990)
O Manguezal- Fundação Zoológico- USP - SP (1990)
A Mata Atlântica: Problemas e Perspectivas- Fundação Zoológico- USP- SP (1991)
Ecologia e Evolução- Fundação Zoológico- USP- SP (1991)
VIII Semana de Biologia OSEC- UNISA - SP (1991)
Relação Entre as Cores, Formas e o Comportamento dos Vertebrados- Fundação Zoológico- USP- SP (1992)
Ecologia Marinha- Fundação Zoológico- USP- SP (1992)
Manejo de Animais Silvestres- USP-SP (1992)
1o Encontro Nacional sobre Lixo Urbano- Casa do Comércio –CEMPRE- BA (1993)
Qualidade Total em Busca do Erro Zero- Praia do Forte Ecoresort - BA (1993)
Permacultura- Instituto de Permacultura - Salvador BA (1995)
Seminário Pousadas , restaurantes, bares, uma gestão ambiental - Praia do Forte Ecoresort -BA(1995)
Seminário Integração das Autoridades em prol da segurança ambiental. Praia do Forte –BA (1995)
Congresso de Cartografia “Mapear para preservar” Centro de Convenções-CRA-CONDER- BA (1995)
Jornada e Painel sobre Ecoturismo em Praia do Forte – SEBRAE - Salvador - BA (1996)
Seminário -Turismo Ambiental e Desenvolvimento Sustentável-UFBA (1996)
VII Congresso Fiptur – Publicidade , Turismo e Ecologia Centro de Convenções –EMBRATUR-BAHIATURSA- SSA- BA (1996)
Seminário de Desenvolvimento Sustentável Praia do Forte EcoResort (1997)
Curso sobre Gerências e Chefias /SEBRAE (1997)
Curso sobre Qualidade no Atendimento SEBRAE(1997)
Curso sobre Gerências e Chefias II /Sebrae (1997)
Curso de Manejo e Emergências de animais silvestres UFBA – SSA – BA (2001)
Curso de Papel Reciclado e Artesanal – Maria Papirus – artista plástica UFBA - SSA – BA (2001)
Curso Empreendedorismo, Comercialização de Produtos e Cooperativismo SEBRAE – Praia do Forte ( 2001)
Gerenciamento Básico de Pousadas e Restaurantes –SEBRAE- Praia do Forte (2001)
Exposição de artesanatos em Coco – Guarajuba - SEBRAE – Bahia ( 2002)
Mutirão de Coleta de Lixo – Dia Mundial de Limpeza de Praia –FGD-Jubarte-Tamar-Associação Comercial ( 2002)
Planejamento para mutirão de limpeza de Praia 2003
Congresso Nacional de RPPNs – Maceió - Alagoas ( abril - 2003)
Congresso Nacional de RPPNs – Curitiba – PR ( outubro 2004)
IV Congresso de Unidades de Conservação – Curitiba – PR ( outubro 2004)
Programas Culturais e Viagens
Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha- PE -Brasil (1989\1991\1998/1999/2000)
Pantanal Mato-Grossense- MS Fazenda Santa Helena –Miranda (1992)
Pantanal- Pousada Caiman -MS-(1996)
Ilhas Virgens Americanas- St. John National Park- Forum sobre Ecoturismo-Caribe-EUA (1994)
Everglades National Park - Florida EUA (1994)
Costa Rica - Trekking e Rafting Pacuare nível 1 a 4 - Parques Nacionais e Forum sobre Ecolodge- Monte Verde /Manuel Antônio - Costa Rica (1995)
Ilhas Galápagos - Equador(1995)
Canadá -Costa leste – Montreal /Quebec/Toronto /Botânicos /Niagara(1996)
Parque Nacional Chapada Diamantina – Andaraí- Mucugê- Guiné- Pati- Andaraí Bahia / Brasil - trekking 160Km(1997)
Parque Nacional Chapada Diamantina - Andaraí- Pati- Capão- Lençóis- Andaraí BA -trekking 150Km(2003)
Parque Nacional /Sitio arqueológico Ceibal - El Peten - Guatemala (1997)
Parque Nacional TiKal - Reserva Maya pela Unesco - El Peten - Guatemala (1997)
Parque Nacional /sitio arqueológico Dos Pilas - El Peten - Guatemala (1997)
Reserva Arqueológica da civilização Maya de Aguateca - Guatemala (1997)
Second Largest Coral Reef in the World - Caye Coulker - Belize (1997)
Hol Chan National Park - Belize (1997)
Linha Verde /APA-Litoral Norte -Bahia -viagens e camping com canoa canadense rios Itapicuru/Itariri/Sauipe/ Praias de Siribinha/Mangue Seco- APA (1997)
Evento Equestre – 1o lugar Circuito Praia do Forte ( 1997)
Parque Nacional Chapada dos Veadeiros – hiking –GO (1997)
Alemanha/ Visita Científica nos Jardins Botânicos/caminhadas montanhas (1999)
Rafting Ismt river Austria / white waters nível 01 a 03 (1999)
Itacaré – APA –BA – rafting Rio das Contas nível 01 a 03 /caminhadas/Visita a Projetos Trilha Interpretativa Alto Esperança e Projeto de Permacultura (2000/2001)
Desembocadura do Rio São Francisco com Catamarã -( Brejões- Divisa de Sergipe e Alagoas (2001 )
Trecho Sul Bahia – Caraíva, Trancoso, Arraial da Ajuda, Porto Seguro , Olivença, Ilhéus, Itacaré (2002 )
4o Lugar – Jeep Show em Pirambu – SE ( 2002)
Usina de Cana de Açúcar Coruripe- Reserva do Pau Brasil Posto Avançado da Biosfera - Alagoas (2003 )
Parque Nacional Serra da Capivara - Piauí ( 2003 )
Raso da Catarina – Jeremoabo – Censo das Araras Azuis de Lear ( mar/abr 2003 )
Mangue Seco – APA BA ( 2003 )
Rio Capivara – embarcação Duck para reconhecer áreas de mangue ( 2003 )
Paletada - Enduro a pé – Roteiro Praia do Forte 10o lugar – Equipe Ambiental novembro ( 2003)
Morro de São Paulo – Ilha de Tinharé - Bahia – 2004
Paraná – Curitiba – Viagem de Trem para Morretes/Antonina / Estrada Parque da Graciosa ( outubro 2004)
Parque Nacional Foz de Iguaçu – Brasil - rafting/ rapel /sobrevôo de helicóptero ( outubro 2004 )
Parque Nacional Foz de Iguazu – Argentina ( outubro 2004)
Ponte da Amizade – Paraguai – Estudo Antropológico ( outubro 2004)
Parati 2010
Angra dos Reis Hotel do Frade 2010
Mergulhos / Scuba e Snorkelling
Parque Nacional de Fernando de Noronha - Pernambuco -(1989/1991/1998/1999/2000)
Laje de Santos -São Paulo - (1989)
Ubatuba - Ilha Mar virado - ( 1989/1990)
Ilha Bela -São Paulo (1990/1991)
Angra dos Reis / Mambucaba - Rio de Janeiro( 1991)
Praia do Forte / Itacimirim - Bahia ( 1992 a 1997)
US. Virgin Islands -St John - Caribe /USA ( 1994)
Pantanal - Bonito - Mato Grosso do Sul ( 1992)
Barrier Reef / Shark and Ray Alley/Coral Garden/ Hol Chan - Belize (1997)
Morro de São Paulo – snorkelling 2004
Prumirim –Ubatuba- Snorkelling 2010
Off Road - Toyota Bandeirantes -89
Arembepe - Bahia - fevereiro de 2002
Pirambu – Sergipe - março de 2002
4o Lugar Indoor Pirambu - 2002
Praia do Forte – fiscalização e treinamento para guias 2002/2003
Maraú – Barra Grande – maio de 2002
Itariri-Subaúma- 2002/2003
Projetos Desenvolvidos e Projetos desenvolvidos para Implementação de Planos de Ação
Projeto Guia Mirim Ecológico da Praia do Forte ( Em conjunto com Projeto TAMAR-IBAMA) (1993)
Projeto de Aplicação do Ecoturismo para Praia do Forte (1994)
Projeto de Educação Ambiental para o Praia do Forte Resort (1995)
Projeto Plano de Ação Ambiental para Praia do Forte (1993)
Projeto de Minhocultura (1995)
Projeto integrado Ecopaisagístico para Praia do Forte Resort (1995)
Projeto sobre a aplicação de cartilhas e folhetos eco-educativos (1992-1995)
Coletas de serpentes para pesquisa e identificação para Inst.Butantan (1992-95)
Coletas de algas para estudo e classificação tese de bacharelado Inst BotânicoSP(1993)
Coletas de parâmetros físicos do mar para tese de doutoramento -UFBA-BA(1995)
Projeto de elaboração de um Ecolodge (1995/1996/1997)
Projeto de Levantamento da Fauna e Flora de Praia do Forte-BA (1992-2000)
Atividades de campo com visitantes, crianças locais, professores e jornalistas(caminhadas e audiovisuais)(1992-2000).
Projeto de Criadouro Conservacionista Cebus apella (macaco prego) (1995)
Projeto de Ecolodge -EIA-RIMA para área particular- Praia do Forte(1996)
Implantação do sistema de Estágio Remunerado em EA e Ecoturismo - FGD/Resort para temporadas(1996)
Projeto de Guias Mirins com a Reserva da Sapiranga (comunidade local) (1996- 1997)
Projeto de Implantação de Centro Cultural na vila Praia do Forte ( Teatro/Capoeira/Artesanato local)(1997)
Curso de Ecoturismo /Conceitos e estudos de caso/audiovisual( SEDE FGD/vila)(1997)
Curso de Ecoturismo / Conceitos e estudos de caso/audiovisual turma II( SEDE FGD/vila)(1997)
Minicurso de Lixo reciclável/conceitos / vídeo / aula prática- Praia do Forte Resort Telecurso /para funcionários (1997/98/99)
Implantação do Grupo de Estudo sobre Coleta Seletiva-Comunidade de Praia do Forte (1997)
Implantação do Programa Cross Culture no Praia do Forte Resort , elaborado para Club Infantil Careta careta (1997)
Implantação do Orquidário Wanda No Praia do Forte EcoResort (1997)
Implantação da Mudança da Logomarca ECORESORT (1998)
Participação no Projeto Cidadania FGD/SEBRAE (1998/99/00/01/02)
Implantação dos procedimentos do Departamento Ambiental para ISO9001 ( 1999)
Participação na pesquisa do restauro da Edificação Castelo Garcia D’Ávila –Patrimônio Histórico Cultural-Praia do Forte – Divulgação e Interpretação Patrimonial (1999/2000)
Participação Projeto Interpretação Patrimonial (1998/99)
Elaboração do Plano de Utilização da RPPN Santo Antônio – APA Litoral Norte caráter de consultoria . (2001 )
Implantação da Coleta Seletiva do Praia do Forte Ecoresort – CTGA – 2003
Implantação da Compostagem – Praia do Forte Ecoresort – CTGA – 2003
Implantação do I SO 14000- Praia do Forte Ecoresort – CTGA – 2004
Reconhecimento Profissional
Colaboradora do Departamento Ambiental 92 a 2000
Funcionária Padrão do 1o trimestre de 1993 pelo Praia do Forte
Resort Hotel (Melhor Hotel de Lazer de 1993 pelo Guia Quatro Rodas)-Bahia.
Funcionária Padrão do Ano de 1993 pelo Praia do Forte Resort
Funcionária Padrão do 1o trimestre de 1994 pelo Praia do Forte Resort BA
Funcionária Padrão do 2o trimestre de 1994 pelo Praia do Forte Resort BA
Funcionária Destaque de 1995 do Praia do Forte Resort BA
1o Lugar no 2o Prêmio de Turismo Ambiental - SENAC- 1996- Projeto Sapiranga-Ecoturismo/Educação Ambiental .
Funcionária Padrão de 1996 do Praia do Forte Resort
Funcionária Padrão de 1997 do Praia do Forte Resort
1o Prêmio de Teatro no Projeto Mintegra com o nome “Dicionário do Lixo” (1998)
Funcionária –Programa Qualidade Total (1998)
Departamento Ambiental – Melhor Desempenho considerado pelos hóspedes (2000)
Departamento Ambiental – ISO-9001 – 2000 – em Ecoturismo
3o Lugar melhor Departamento do Praia do Forte Ecoresort ,escolhido pelos hóspedes
( 2003)
Carla Sabiá CRB18187/05
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