segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Ecologia V Aproveitem que tem bastante informação sobre ecologia curso superior

FATORES LIMITANTES
Lei do mínimo limites de tolerância
Considerações sobre fatores ecológicos
Distribuição geográfica
Mudança de fatores
Densidade da população, imigração edesenvolvimento
Não estão no ´ótimo para um fator mas no bom para todos ( truta)
Fora do ótimo para um fator varia limites para outros ( grama concentração de N e H2O
Ferro no solo reservatório aumenta velode Ferro na gente circulante reservatório ser humano baixa velocidade
Água, C e O gasosos
Fe, Ca, P ( ciclos sedimentares tamponamento
Absorver variadas pequenas quantidades de elementos
CO2 c na biomassa dos organismos + C + biomassa Hoje- baixa biomassa aumento co carbono , altera o ciclo e quebra o tamponamento .
Jovens e adultos
Limites de tolerância ( gráfico
Valência ecológica
Fator limitante qualquer condição ambiental que age sobre o organismo pode agir com excesso ou falta

Diz-se que qualquer condição que se aproxime de ou exceda os limites de tolerância é uma condição limitante ou fator limitante
Lei do mínimo O aumento de uma planta é dependente da quantidade de alimento que se lhe aprsente em quantidade mínima ( lei de domínio de Liebig )
Fator limitante ou fatores ecológicos
Água fator limitante ou fatores ecológicos
Todos os ciclos são fatores limitantes
O Vegetal precisa de mínimo de determinados fatores para sobreviver mínimo Luz para vegetal e água para nós.
Aumento do excesso água mata
Condição extremas agem sobre organismos
Lei do máximo
Shelford – Limites de tolerância é o mínimo e máximo para sobreviver
Fatores ecológicos agem de diversas formas sobre os organismos
Distribuição geográfica
Existe um gradiente de temperatura entre os trópicos e Equador. Se um organismos suporta extremos de determinados fatores ele pode ser cosmopolita
Variação na capacidade de suportar, mudanças de fatores, os organismos se adaptam para fugir dos extremos e ficar num ambiente ideal
Adaptação com os estudos de fator ecológicos
Competição é um fator eológico
Densidade da população imigração e desenvolvimento
Tanto pode aumentar e dimunuir
Melhora-se ou piora-se a situação ( naturalmente, artificialmente)
Depende de fatores
Há flutuação
Migração – aves migratórias vem reproduzir em lugar mais quente
Fator limitante – temperatura
Fator limitante fotoperíodo ( inverno baixo luz , hormônios liberam hora migratória)
Piracema FL fotoperiodo FL aumento do nível de água – reprodução
Desenvolvimento
Não estão no ótimo para um fator mas no bom parar todos fatores ( trutas) 8 a 15º C até 22oC ( época de engordar)
Ela se reproduz 10º C ou menos
Problema O2 aumenta concentração de oxigênio é necessário para trutas
Aumento de temperatura abaixa concentração de gases
Diminui Temperatura aumenta concentração de gases
Vive no bom e não no ótimo para todos os fatores para viver bem .
Fora do ótimo da fator
Grama P tem bom para N e para água
Baixa concentração de N baixa variação de suporte
Fixação de um organismo num costão rochoso adulto sobrevive larva não conforme o nível.
Limites de tolerância gráfico
Valência ecológica ( testes de estresse)
EIA-RIMA extremos e metabolismo
Ecotipos
Compensação de fatores ( enzima /lagarto)
Classificação de fatores abióticos e bióticos
Dependente e independente de densidade
Periódicos e não periódicos

Zonas de SP raras ----------------------ótimo----------------------------zonas de SP raras
Temperatura, H2O e O2
Zona de SP raras = tolerância
LT. Maior ou menor de acordo com valência ecológica
LT = extremos que o organismo agüenta
SP toleram mais que outras
Grande valência para qualquer fator = euriécio
Pequena valência para qualquer fator = estenoécio
Eurofágico/eurialino/eurihídrico
Esteno térmico/estenoalino/estenohídrico/estenofágico
Fatores alimento, Água, sal e temperatura
É importante medir fatores
Quantificar no EIA_RIMA é extremamente importante
Qualificar fatores ecológicos ( químicos ou físicos) quantificando
Sabe-se o fator limitante O2 é importante quando se tem aumento altitude na H2O é relevante
Umidade é importante no ar
Temperatura e Umidade interelacionam e interagem
Extremos e metabolismos
Sp raras de qualquer zona , aumento no consumo de energia apenas para sobreviver não sobra energia para competir
Sem o homem conhecer os fatores e zonas e delimitar as variações
Ocorre adaptações de acordo com distribuição geográfica
Ecotipo mesma SP porém adaptadas em T diferentes
Possuem valências diferentes
Compensação de fatores
Isoenzima enzimas diferentes com mesma função
É uma adaptação para compensar as variações do lagarto heterotérmico variação de 1º C ( não controla a temperatura internamente , não varia a temperatura
Homotérmico controla PP temperatura
O fato desse comportamento mantem constante é portanto compensação de fator
Fatores abióticos – depende do meio não vivo ( Temperatura, umidade, calor)
Fatores bióticos – depende do meio vivo ( competição, parasitismo e predatismo)
Fator dependentes da densidade da população bióticos
Age busca de alimentos competição
Independente abióticos ( luz, temperatura e umidade)
Colm´[eia dependente porque aumenta número dos indivíduos que gera calor
Periódicos luz e dia e noite chuva
Não periódico vulcão, terremoto, furacão, chuva( depende do lugar)

Fatores e Homem
1. $
2. Pragas
3. bens de consumo
4. e poluição
Influência da temperatura na atividade de insetos voadores
Detereminação de preferendo térmico
Cuba de gelo , mergulha-se em frasco com inseto dentro desta cuba .Indroduz o termômetro , Baixa temperatura observa-se o comportamento
Hiper atividade ( ocasional em temperatura alta) torpor pelo frio idem para calor baixa temperatura é letal.
Tabela
Temperatura superior
Torpor pelo calor
Máxima efetiva
Normal
Temperatura mínima efetiva
Torpor pelo frio
T. letal inferior varia de acordo com outro animal
Teste de estresse para saber quanto organismo agüenta avaliar comportamento animal em relação mudança de temperatura
Colocamos borboleta – tempertaura ambiente +- 22º C vidro grande de ( nescafé 0,5kg) a Temperatura demora para baixar 3 minutos 18oC Borboleta abra as asas no diâmetro do vidro. 16º C treme e mexe as asas, mexe as patas, fica mexendo , abrindo e fechando 15oC 14oC durante 10 minutos.
Coloca-se perto do bico de Bunsen e do outro lado gelo .
Gradiente térmico solta a formiga na cuba e mede-se a temperatura preferencialmente o preferendo térmico.
Cria-se um gradiente primeiro, depois coloca-se o animal.
Teste apenas superficial porque o método é rápido devido ao período estabelecido para o experimento.
Coloca-se a borboleta no bico de bunsen em banho Maria , mesmo comportamento do gelo só que está agitada, ela fica patas no vidro . bate as asas +- 26oC voa um pouco dentro do vidro.
Quase 30º C ela puxa as antenas.
No gelo coloca-se as formigas elas se espalham reconhecendo terreno, concentrando a formiga na água na cuba.
Temperatura
Preferendo ( quente e frio, estádio de desenvolvimento) distribuição do indivíduo.
Temperatura e distribuição geográfica
T. mín. Serpentes(60oC norte ,40ol Sul ovíparos( abaixa temperatura o ovo não eclode. Lebiste aquece , cresce mais rápido ,vivíparos
T. MÁXIMA – glaciações
T cte e desenvolvimento
Alta T maior relação e maior número de geração
Baixa T menor temp. desenvolvimento
Baixa T maior maior tamanho ( bactérias árticas maiores)
Trabalho variável menor crescimento
Quiescência Estivação , hibernação ( estivação alta temperatura , hiberna pois há menor temperatura
Alta temperatura aumenta indgestão alimento reações
Alta T aumenta postura média
Temperatura canto dos machos , aumenta T aumente o canto do grilo e cigarra)
Adaptação
Morfológica
Regra Bergman Diminui a T , aumenta o volume da área , menosr não perde calor
REGRA de Allen – raposas
Pilosidade. Ciclomorfose, coloração branco ou preto reflete
Pinguin menor 1,2m 34 kg
Menor 0,5m galápagos , intermediário, deserto, Europa e ártico
Fisiologia controle-dilatação peroférica, e transpiração ( evaporação) hormônios, isoenzimas [ concentração de sangue, G glicerol, trimetilamina]
Ecológica e etológica
Helio térmicos acompanha o delocamento do Sol ( dos inversos)
Formigueiros ( N/S)
Ninhos maior parta Leste , oeste
Enterramento no solo
Hábitos noturnos
Umidade mais quente mais seco o ar ( relaciomnamento)
Higrófilos ( peixes e anfíbios)
Mesófilos xerófilos ( déficit de água)
Ganho de H2O
Redução das perdas
Impermeabilização
Orgão respiratório interno
Excreção
Atividade noturna
Enterramento
Tubarão uréia no sangue por isotérmico em relação à água.
Artropoda/crustácea
Valência de Artemia salina
Lago salobra, cosmopolita, lagos gelados, Araruama ( RJ) eurialino
água destilada 5 ppm ( 0 de sal)
água 5 ppm, 20ppm, 40, 60, 80 ppm
água marinha 34ppm ( NE 37 ppm)
Observar tipo de movimento, comportamento normal no béquer com água salobra. Anota variação do comportamento delas em cada situação , colocar 10 + - em cada béquer.
As antenas se movimentam seu rumo, algumas ficam na superfície , outros a meia e outras só no fundo elas se movimentam .
Elas ficam mai no fundo, algumas que ficam 1 em cima da outra , passados 5 minutos, carregando ovos com movimentos sincronizados
Tem umas que são agitadas outras no fundo estão moles , paradas.
Nadam de ponta cabeça perto do vidro
Ficam dando looping
40´não sofrem não sofrem diferença drástica , mas muitos se concentram no fundo sossegados
1hora a maior parte está no fundo do béquer.
Tambiente 23oC umidade 74%
T solo 23oC
5cm 20oC 10cm 18oC 20cm 15oC
Ph solo
100ml água destilada
Pouco terra
Ph 6 ( monte de entulho) preta ( para adubo dos jardins)
Terra mais vermelha Ph 6
Areia PH 6
P1-P2= quantidade água do solo
P2 – P3 = peso seco
Paranapiacaba
Floresta
Umidade do solo equaciona com dados P1 P2 P3 acima
Peso papel 0,628g p1 =12,5406g
Desmatada peso papel 0,6503g P1=16,4057
a) 24h secagem
b) P2 10,0003g
V 9ml
%P= p1-p2/p2-p3 x 100
24h secagem
P2 14,8352
V 10,8ml
%V= p1-p2/v x100
Respiração da serrapilheira
Floresta
p1= 1,2679 ( papel seco, peso seco
P2 1,3101 ( pape seco filtrado com cálcio)
Desmatada
P1= 1,2991
P2= 1,3004
PM Ca CO3 112 uma
1 mol Ca Co3 = 42 gramas de carbono
/hora Temperatura
floresta
Desmatado
Rio

Temp/profundidade Floresta Desmatado Desmatado
Ar
Superfície 20º 22º 19
5 19 19 19
10 19 19 19
15 19 19 18
20 19,5 19 19
25 19 19 19






ph floresta desmatamento
5 6 7
10 6 7
15 5,6 6,5
20 6 7
25 6 6,5
umidade floresta Desmatamento
13:00horas 91 91
13:05h 91 83
13:10 91 83
13:25h 92 83
87
91
83

CO2+ h20= h2co3
H2CO3= H +HCO3
HCO3=CO3- + H+
( OH)2 Ca-= 2Oh- + Ca++
CO3-- + Ca++=CaCO3

Temperatura do rio menos evaporação devido a água que resfria
Tronco
Larvas marrons mortas no meio do tronco
Fungos em tronco cortado
Formigas na porta do tronco
Inseto tesourinha ( poucas )

Jogos dos quatis
População inicial 25 quatis ( 2,5cm)
Faz-se gráfico com as cartas
Final cria-se a teia alimentar
Quais fatores bióticos e abióticos envolvidos com a população de quatis?
Qual regime alimentar do quati?
Qual habitat do quati?

Um período de estiagem prejudicou a região em 25% sete indivíduos ficaram entre 18oC
Devido ao aumento da temperatura teve concentração de alimento.
Capacidade suporte
Sistema, população, recursos, pulsos, homeostase
Forma de crescimento signóide regulação.
Interpretação do gráfico
K diferente ( menos predador, presa
Menos sazonalidade
K Homem ( 10 bilhões)
Outros organismos
Dribla a regulação

Ecologia Populacional
População definição e discussão
Importância
Atributos de grupo
Densidade bruta e ecológica
Densidade nível trófico
Aéreo
Censo intinerárioi de amostragem
Marcação e recaptura
a/N= C/b a= indivíduos marcados
N = tamanho da população
C= indivíduos marcados e recapturados
B= indivíduos coletados na 2 a coleta
Considerações c/indivíduo e com tempo
Capturas marcas
Coleta com remoção com unidade de esforço
Método de quadrado
Índices
Responsável pelo fluxo de energia
Organismos colocando Energia dispositiva para outros e também colocando materiais nutrientes
Num ecossistema suporta número de indivíduo
Tudo que é absorvido é respirado
R=P capacidade suporte é mecanismo de controle
K=nçao é só Energia
Para população se manter precisa E , nutrientes e espaço ( recursos)
Recursos variam e K varia também, pulsa dentro de uma média ( homeostase) = situação de equilíbrio
K= define uma situação de equilíbrio de homeostase , homeostasia podemos alterar, frequentemente alteramos porém é algo natural.
População pode assumir duas formas de crecsimento curva em j
Até alcançar crescimento zero
Aumento número de indivíduos reprodução é maior . Cultura de bactéria, meio cultura no ambiente não cresce assim.
Homem , existe regiões que não se adapta assim .
Curva signóide
Início população de reproduz e aumenta o número de indivíduos ( devido recursos disponíveis)
I ( i ) no ponto é crescimento máximo ( mais rápido ) ( crescimento zero)
Pulsa dentro da linha ( homeostase)
Liberar caça e pesca
Até I ( i) porque o ponto reflexão para manejar a população ponto ideal pode caçar, predar.

Ecologia populacional para peixe sabe-e os pulsoso, aumenta abaixa, reprodução crescimento dá para determinar
Canadá viveu e altas temperaturas de extrato de modena e caça ( pele)
Hakra Hudson determinando pulsos e quando e quantopode ser caçada.
Dentro da evolução do 0 até I ( lembre-se do gráfico de capacidade suporte )
Controle das SP mecanismos internos e externos ( internos ecofisiológicos), externo ambientais
Elefante na àfrica
Aumento número de indivíduos come demais, cresce , não tem competição e não predação. Homem predou causou desequilíbrio. Homem protegeu causou desequilíbrio .
K= varia sazonlamente ( de época do ano )
Depende SP que evoluem junto com K quando K desce mecanismo que cai
K sobe mecanismo que sobem
Peixe do rio da seca uma vez ou sei lá por ano ele mantém ovas resistentes
K da presa menor
K do predador maior
K do produtor maior que do herbívroro consumidor maior etc...
K = homem
Termo evolutivo
Aumenta fogo K aumenta aumenta número de indivíduos
Não saiu do ponto I ( i) pesquisas, agrotóxico, penicilina e combustíveis)
Sempre no máximo do crescimento
Estimativa para 10 bilhões
Eleva o K e elava K dos organismos
Usina hidrelétrica ( represoou área , prejudica
K de certas bactérias e algas aumenta não é vantajoso
População grupo de organismos da mesma SP.
Intercâmbio genético
Barreira geográfico
Grama de jardim cresce por brotamento
Então não é população porque não troca genes
Importância saber manejar explorar para alimento esporte ( caça) conseqüência mexer no sistema interno
Densidade
Atributos de grupos taxa da natalidade do grupo ( população)
Taxa de mortalidade do grupo ( população)
Características inerentes de um grupo de indivíduo e não a um indivíduo.
Atributo da densidade
Equação= número organismos / área m2
Mil indi´viduos com litro ( algas) ( fito plâncton)
Peixe hectare
Grupo tem massa portanto tem volume
Vegetal ( biomassa número de matéria orgânica por área
Grama usa-se biomassa
Quando retira-se grama sai jardim então não se tem indivíduo.
Grama cresce por brotamento.
Densidade bruta área onde está indivíduo
Densidade ecológica indivíduos onde pode ter os indivíduos área real one indivíduo está
Bacia Guarapiranga 1 peixe por m2
200 peixes por m2
Represa
Bruta mais esparsa( não leva em conta onde está )
Densidade ecológica leva em conta onde está
Bruta não se pode viver
Ecológica onde se pode viver
DB= 18 indivíduos / palmo 2 DE = 3 indivíduos / p2
Gráfico Odum
Alta DE = Aumenta a concentração de peixes ( cegonha come fica mais fácil)
Baixa DB = Diminui – postura de cegonhas
Relação do nível trófico aumento K aumenta o número de indivíduos
Aumenta K produtor
Alta nível trófico , baixa densidade de indivíduo
Mais predado do que presa , acaba presa acaba predador
Censo aéreo fotografia contar organismos grandes visíveis
Itinerário conta os bichos
Marcação e recaptura
Cbras queimada grande
Armadilha anilha, marca e solta
X organismo marcado
N total de organismos
C recaturo número de organismos marcados e não marcados
B y indivíduo capturados
População artificial – população de indívidiuos marcados
Tempo e marca
Técnica adequada para cada SP não atrapalhando biologia
Malha fina ( plâncton
Solo ( funil pra insetos )
Arraste horizontal ( tantos litros, velocidade de do baro )
Métodos do quadrado
Quadrículo a área e conta número de SP.
Critérios para escolher quadrado
Índices indica presença
Bolo fecal/regrugitação/tocas canto de ave e teia de aranha) Paranapiacaba
Fatores que afetam a densidade N
Natalidade B definição
B abs / B e col – Energia
Potencial reprodutivo
Cuidados com prole
Taxas B bruta = número indivíduo/tempo
B específica = número de indivíduos / NT
B depende de ox
Mortalidade D
D ecológico
D min ( B máxima)
Life table – importância estimativas de idade
Curva de sobrevivências ( 3 tipos densidade
Pirâmide etária 3 tipos ( dividir extratos ,manejo , homem)
N ( b natalidade )
N ( D mortalidade ) fatores que agem
Imigração emigração São fatores bte secundários na eco populacional
Migrar – deslocamento de toda população com compromisso de volta
Natalidade número de indivíduos que nascem determinado período
Taxa de nascimento ( só depende do número de fêmeas)pode ter um filho a cada nove meses)
B absoluta = no de indivíduos que podem nascer
Nem sempre indivíduo está realizando esta reprodução , sempre reproduzindo
Potencial biótico de uma população máxima de indivíduos que fêmeaes podem gerar
B ecológica número indivíduos que nascem sob ação de fatores ecológicos. É o que acontece maior ( natalidade real)
Regeneração/ brotamento – formas de natalidade
Peixe que desova anualmente 1 vez poor ano pode colocar 1 milhão de ovos potencial biótico , ele realiza eassa natailidade absoluta, não atinge a maturidade , sem cuidado com a prole o número de nascimento é menor
Tilápia carrega ovos na boca baixo número de ovos , aumenta cuidao com prole, maior chance de maturidade.
B absoluta
Taxa variação de um determinado tempo
Velocidade e alimentação são taxas
Taxa = variação/triângulotempo
Taxa de natalidade no de indivíduos que nascem num determinado tempo
TB= número de indivíduos/ triângulo tempo ( t)
Bactérias derivar equação para saber , limite mínimo para saber taxa instantânea de nascimento ( deriivada )
DN/Dt
Protozoários
50 ( 10 dias) 150 num béquer conta 1 ml e extrapola para resto
Taxa Bruta = no de indidvíduos / trinângulo tempo 100/10 dias = 10 indivíduos que nascem por dia
B específica = no de indivíduos / N ( adulto presente) t = 100/ 50 x 10= 0,2 indivíduos
B específica mostra cada indivíduo para alto crescimento da população
0,2 para trinângulo por dia 10 dias = 2 trinângulo
Natalidade de uma população depende do número de fêmeas
Depenede da fêmea que define o número , independe do macho
População ficar estável quanto fêmea deixa de fêmeas para estabilizar.
Se cada fêmea deixa por exemplo 5 fêmeas e 5 machos a população continua
Fêmea 1 filha fértil estabiliza a espécie
2 filhas desestabiliza
Mortalidade D
D ecologia devido a fatores ecológicos ( predação
D mínima velhice , morte fisiológica, organismos não tem mais codições de sobre vida, quando fatores ecológicos não agem sobre a população , se houvesse competição poderia morrer antes
B máxima não tendo fator ecológico aumenta natalidade , aumenta potencial reprodutivo.
Em termos energéticos
Fêmea pode gerar 9 meses gasta E produção, cópula, reprodução , só haveria gasto de E por isso.
Se o fator ecológico age sobre indivíduo tem que gastar E para se sustentar
B absoluto só ocorre alta máxima natalidade , mínimataxa de mortalidade
Taxa D bruta no de indivíduos morrem/tempo
Para usar para outra equação
Life table ( tabela sobrevivência)
Foi criado por um economista
Vende-se seguro de vida para um jovem e um idodo por preço diferente.
Quantos indivíduos morrem a cada 2 anos , etc... vários dados
Conhecer a população
Permite idade , caça, pesca
Permite manejo da população
Consegue definir vida média da população
Curva de sobrevivência Conceito Life table
X = Idade
X- = ponto médio do intervalo de tempo
Nx no de indivíduos vivos cada faixa etária ( x )
X´= idade do começo do intervalo como desvio percentual do médio de vida ( x- Dm) triângulo m
Dx= no de indivíduos que morrem entre as idades por 1000 indivíduos de idade D
( x-1) Nx-1-nx
Lx = proporção de sobreviventes com a idade x1 por 1000 indivíduos que começam com a idade D
Qx= probabilidade morrer no intervalo x-1 e x1 dx/nx-1
Lx= média probalidade de sobrevivência de duas idades sucessivas ( lx+lx+1)/2
Tx= total de tempo resta de sobrevivenetes que alcançam a idade x ( no de idade máxima alcançada)
E elevado a x 1-x
Ex= esperança da vida futura por indidvíduo desta faixa etária
Tx/lx
X_. dx= dado intermediário com cálculo de comprimento médio de vida Dm – duração média da população E ( x_ . dx/1000)
Afídio inseto
x ni X_ dx lx qx Lx Tx ex xdx
0-1 1000 0,5 0 100% 0% 100% 6 6 0
1-2 1000 1,5 0 100% 0% 99,5% 5 5 0
2-3 990 2,5 10 99% 1% 91% 4 4,4 25
3-4 830 3,5 160 83% 17% 67% 3 3,6 560
4-5 510 4,5 320 51% 38% 43,5% 2 4 1440
5-6 360 5,5 150 36% 29% 18% 1 3,3
6-7 0 6,5 360 0% 1% 0% 0 0

E elevado x 1-x
Lx= lx=lx=1/2
Nx/n0/n(x-1)
E_x= Tx /lx





Carneiro bighorn de Dall Alaska
x ni X_ dx lx qx Lx Tx ex xdx
0-1 1000 0,5 0 1 0 0,9 14 14 0
1-2 801 1,5 199 0,80 0,19 0,79 13 16,25 298,5
2-3 789 2,5 12 0,78 0,01 0,77 12 15,38 30
3-4 776 3,5 13 0,77 0,01 0,76 11 14,28 45,5
4-5 764 4,5 12 0,76 0,015 0,74 10 13,15 54
5-6 734 5,5 30 0,73 0,039 0,70 9 12,32 165
6-7 688 6,5 46 0,68 0,062 0,68 8 11,76 299
7-8 640 7,5 48 0,69 0,069 0,63 7 10,14 360
8-9 571 8,5 119 0,57 0,185 0,5 6 10,52 1011,5
9-10 439 9,5 132 0,43 0,231 0,34 5 11,62 1254
10-11 252 10,5 187 0,25 0,425 0,17 4 16 1963,5
11-12 96 11,5 156 0,09 0,619 0,048 3 0 1794
12-13 6 12,5 90 0,006 0,937 0,0045 2 0 1125
13-14 3 13,5 3 0,003 0,5 0,0015 1 0 10,5
14-15 0 14,5 3 0 1 0 0 0 43,5
E elevado x dx /1000=8,4
Estimativa de densidade de vegetais ou organismos sésseis ( vegetal ou costão rochoso marinho)
Método dos quadrados ( quadricular a área)
Vegetação herbácea1m2
Comunidades ou arbustos 10m2
Bosques 100m2
Quadrado ao acaso
Obs. Tufo de capim
1 ou vários organismos
Raiz ½ no quadrado é contato
Cálculos
Nt=números de indivíduos/área para todas as SP
N relativa = numero de indivíduos espécies / NT x100=
Dominância = área basal total g / área = dap ( 1,3m)
Dap = diâmetro da altura do peito
O / = perímetro/ pi } g= PI/4 dap2
G~= eg/n ( n = números de amostrados
Dominância relativa = dominância sp/ dominância total x 100
Freqüência F = numero de quadrados em qualquer SP aparaecem / numero de quadrados
Se é relativa medes em %
F relativa = FSP/F todas x 100 = ....%
Tabela 1
SP Quad1 Quad2 Quad3 .......... quadn DAP g
A 10 11 9 12 10 78,54
B 5 4 5 6 5 19,63
C 4 5 5 3 15,5 188,69
D 8 7 9 7 8 50,26
E 337,12
Quadrado de 5m2
Tabela 2
Sp Nt nR DOMt DOMrelativa F Fr
A 2 1,85 16,85 23% 1 1
B 1 0,92 337,12/20 5,8% 1 1
C 0,8 0,74 55% 1 1
D 1,6 0,18 14,8% ( g)sobre 16,85 1 1
NT = n indivíduos/área = 10:2=2
g/20
quadrado 5 x 4 = 20 total
F = 4/4 apareceu 1
sp Nt nr domt dr F Fr
A 2,2 2,03 16,85 23% 1 1
B 0,8 0,74 5,8% 1 1
C 1 0,92 55% 1 1
D 1,4 1,29 14,8% 1 1
5,4
Crescimento Populacional
Taxas Média e Instântanea
Formas de crescimento
J= DN/DE= r.N
N= Noe RT
Homem= r= 0,027 média mundial
Potencial biótico
Sigmóide DN/dt=RN( k-n)/K
Grafico K gráfico taxa de crescimento
N = taxa de crescimento
Oscilações ( escape de controle)
Controle ( independenteda densidade mecanismos)abióticos ( J) sempre independentes
Dependente ( da densidade competição e predação) bióticos feed back
Sigmóide ( porque tem mecanismo interno porque nunca atinge K )
Mecanismos de controle
Sigmóide independente é mecanismos de controle
Dependente
Mecanismos de controle Taxa de crescimento
Perca fluviatilis
Lemingues efeito de grupo
Ratos doenças de choque
Baixa taxa de crescimento ( Parus major ( 1 casal 14 filhotes hectares)
Pássaro da América do Norte
Drosophila mecanismo interno que vê que tem muita gente
Alto número de indivíduos aumenta competição
Biotério de ratos parar de nascer ratos embrião morre no útero , doença de choque
Rato alto número de indivíduos eles se encontram e se batem stress . baixa energia e diminui a reprodução, hormônio estimulado
Taxa 0 de crescimento o mesmo que nasce e morre
Cálculo diferencial ( integral + derivada)
População Humana cresce em J
R m´[edia mundial = 0,027
R=0,027
Anos = 2 x número de indivíduos de hoje
N=No elevado RT
Ln= log e elevado e
Ene= log e elevado e = 1
Ln= loge x
Ln2=lnert
Ln2=RT
0,62= 0,027t
T= 26 anos
Territorialidade espécie que controla a densidade não precisa de lugar demarcado para reprodução
Comportamento de grupo hierarquia Leão só é dominante reproduz= que ficam na periferia não
Flutuações
Peixe do mar do norte
1900-2000t
98%
1944 – 2500t
Irregulares Alosa sapidisina
Não tem um período determinado
Praga de gafanhotos aumento da população
Regulares longos períodos lebre( 9,6 anos ) e lince salmão ( 9 a 10 anos )
El ninho 7,5 anos
Peru correntes frias pelo fundo de rumbold
Corrente quente é superficial fazendo aumento da produtividade ave come peixe , cocô guano aumento de nitrogênio
Primária devido a anticiclone pelos fitoplânctons trazedno corrente quente aumenta densidade deixa a corrente fria abixa a produtividade abaixa taxa de aves dimuni guano chuva aumenta o moc]vimento das águas aumenta produtividade
Mosquitos
Macrófitas vegetal superior de região alagada ( acúmulo) chuv aumenta macro na represa baixo calor macro na represa. ( eutrofização)
Trofos alimento rico e em alimento ( eutrofização) solo eutrofizado solo adubado e água poluída devido aumento de poluentes .
DISTRIBUIÇÃO DE POPULAÇÃO
Influências
Fatores limintantes fatores bióticos
Luz, água, competição, predação mutualismo
A- Uniforme = padrão raro
B- Aleatório= não tem padrão parece não haver sem padrão definido mai raro de acontecer
C- Agregado = uniforme aleatório agregado
Aleatório Ambiente uniforme
Fatores Físico Químicos Bióticos fracos
Bichos da Farinha aleatória pq todo meio ambiente é =
Parasitas todos hospedeiros são iguais
Predadores solitários aranhas caçadoras não tem padrão aranha em teia é + uniforme
Uniforme
Influência da competição
Ex. àrvores florestais( comportamento uniforme para aproveitar a luz ) / arbustos no deserto ( milho também se distribui uniformemente)/ fator limitante água devido ao veio dáagua subterrâneo encontra-se 1 carreira de arbustos
Animais territoriais suricato e matilha de lobos
Agregados Mais comum fungos , protista monera
Animais vegetais
Resposta ao habitat barreira geográfica
mudanças ambientais só no inverno ( ursos) ou só chuva
Processos reprodutivos Pinguins aves migratórias
Atrações sociais colméia famílias rainha grupos
1. Barreira geográfica
2. Umidade
3. Aproximação geográfica
4. Padrão agregado é difícil
5. dispersão inversamente proporcional
6. Mais agregado maior dispersão
7. Maioria do seres

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