sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Ecologia IV

Ciclos biogeoquímicos
São vias circulares de elementos químicos que em determinados momentos estão presentes em organismos ( orgânicos e em outros presentes em sedimentos na atmosfera e na água .
Tipos básicos deste ciclos
Ciclo N
Ciclo P
Ciclo S
Ciclo C e H2O
Efeitos da poluição atmosférica
Reservatórios
Ciclagem
Gasoso ( O2 , C ) resevatório
Sedimentar concentração carbono rochas
Monocultura esgota-se
Plantation Aumenta produtividade
O, N, H, C essenciais
Se retardarmos o ciclo do lixo por exemplo reciclamos devolve ao ciclo, preservar componentes desse ciclo C, H,O etc...
Quantificar sabendo os pools taxas etcc. Faz-se modelo matemático
Estrôncio fissão nuclaer libera semelhante Ca mas não assume todos os papéis do Ca aumento ciclo S+ sedimentar

NPK PRODUTIVO para o solo
Lixiviação, pptação depósitos
Eutrofização excesso de aumento de comunidades de algas ou macrofitas
CicloP
Mineração desgaste de erosão ( erodir)
Fosfato orgânico P
Depuração elementos químicos que incorporam outros elementos agregados grandes sedimentar
S sulfato e sulfetos
Vulcões fossas abissais( bactérias fotossintetizantes
Mangue
Queimada libera sulfato
Diminue a concentração da propriedade de bactérias
Queima de combustível fóssil libera CO2
Ciclar substâncias utiliza os 50 a 40 essenciais
UV S + H ( H2O) chuva ácida
Efeito estufa não sabe quanto o mas pode assimilar CO2 em porporção e quanitidade de biomassa
( aumento da biomassa)
C bem tamponado = ciclo que recebem bem perturbações
A cada segmento interferimos
Reservatório gasoso
CO2 atmosférico respiração lança CO2
Cada elemento tem seu ciclo na natureza ( circulante . Através da fotossíntese vegetais liberam O2 , animais pega O2 libera CO2 , liberamos H2O ciclo da água )
Ciclo H2O
Nitrito e nitrato te O2 e tem a ver ciclo O2 pool reservatório ( atmosfera) pool circulante O2

FATORES LIMITANTES
Lei do mínimo limites de tolerância
Considerações sobre fatores ecológicos
Distribuição geográfica
Mudança de fatores
Densidade da população, imigração edesenvolvimento
Não estão no ´ótimo para um fator mas no bom para todos ( truta)
Fora do ótimo para um fator varia limites para outros ( grama concentração de N e H2O
Ferro no solo reservatório aumenta velode Ferro na gente circulante reservatório ser humano baixa velocidade
Água, C e O gasosos
Fe, Ca, P ( ciclos sedimentares tamponamento
Absorver variadas pequenas quantidades de elementos
CO2 c na biomassa dos organismos + C + biomassa Hoje- baixa biomassa aumento co carbono , altera o ciclo e quebra o tamponamento .
Jovens e adultos
Limites de tolerância ( gráfico
Valência ecológica
Fator limitante qualquer condição ambiental que age sobre o organismo pode agir com excesso ou falta

Diz-se que qualquer condição que se aproxime de ou exceda os limites de tolerância é uma condição limitante ou fator limitante
Lei do mínimo O aumento de uma planta é dependente da quantidade de alimento que se lhe aprsente em quantidade mínima ( lei de domínio de Liebig )
Fator limitante ou fatores ecológicos
Água fator limitante ou fatores ecológicos
Todos os ciclos são fatores limitantes
O Vegetal precisa de mínimo de determinados fatores para sobreviver mínimo Luz para vegetal e água para nós.
Aumento do excesso água mata
Condição extremas agem sobre organismos
Lei do máximo
Shelford – Limites de tolerância é o mínimo e máximo para sobreviver
Fatores ecológicos agem de diversas formas sobre os organismos
Distribuição geográfica
Existe um gradiente de temperatura entre os trópicos e Equador. Se um organismos suporta extremos de determinados fatores ele pode ser cosmopolita
Variação na capacidade de suportar, mudanças de fatores, os organismos se adaptam para fugir dos extremos e ficar num ambiente ideal
Adaptação com os estudos de fator ecológicos
Competição é um fator eológico
Densidade da população imigração e desenvolvimento
Tanto pode aumentar e dimunuir
Melhora-se ou piora-se a situação ( naturalmente, artificialmente)
Depende de fatores
Há flutuação
Migração – aves migratórias vem reproduzir em lugar mais quente
Fator limitante – temperatura
Fator limitante fotoperíodo ( inverno baixo luz , hormônios liberam hora migratória)
Piracema FL fotoperiodo FL aumento do nível de água – reprodução
Desenvolvimento
Não estão no ótimo para um fator mas no bom parar todos fatores ( trutas) 8 a 15º C até 22oC ( época de engordar)
Ela se reproduz 10º C ou menos
Problema O2 aumenta concentração de oxigênio é necessário para trutas
Aumento de temperatura abaixa concentração de gases
Diminui Temperatura aumenta concentração de gases
Vive no bom e não no ótimo para todos os fatores para viver bem .
Fora do ótimo da fator
Grama P tem bom para N e para água
Baixa concentração de N baixa variação de suporte
Fixação de um organismo num costão rochoso adulto sobrevive larva não conforme o nível.
Limites de tolerância gráfico
Valência ecológica ( testes de estresse)
EIA-RIMA extremos e metabolismo
Ecotipos
Compensação de fatores ( enzima /lagarto)
Classificação de fatores abióticos e bióticos
Dependente e independente de densidade
Periódicos e não periódicos

Zonas de SP raras ----------------------ótimo----------------------------zonas de SP raras
Temperatura, H2O e O2
Zona de SP raras = tolerância
LT. Maior ou menor de acordo com valência ecológica
LT = extremos que o organismo agüenta
SP toleram mais que outras
Grande valência para qualquer fator = euriécio
Pequena valência para qualquer fator = estenoécio
Eurofágico/eurialino/eurihídrico
Esteno térmico/estenoalino/estenohídrico/estenofágico
Fatores alimento, Água, sal e temperatura
É importante medir fatores
Quantificar no EIA_RIMA é extremamente importante
Qualificar fatores ecológicos ( químicos ou físicos) quantificando
Sabe-se o fator limitante O2 é importante quando se tem aumento altitude na H2O é relevante
Umidade é importante no ar
Temperatura e Umidade interelacionam e interagem
Extremos e metabolismos
Sp raras de qualquer zona , aumento no consumo de energia apenas para sobreviver não sobra energia para competir
Sem o homem conhecer os fatores e zonas e delimitar as variações
Ocorre adaptações de acordo com distribuição geográfica
Ecotipo mesma SP porém adaptadas em T diferentes
Possuem valências diferentes
Compensação de fatores
Isoenzima enzimas diferentes com mesma função
É uma adaptação para compensar as variações do lagarto heterotérmico variação de 1º C ( não controla a temperatura internamente , não varia a temperatura
Homotérmico controla PP temperatura
O fato desse comportamento mantem constante é portanto compensação de fator
Fatores abióticos – depende do meio não vivo ( Temperatura, umidade, calor)
Fatores bióticos – depende do meio vivo ( competição, parasitismo e predatismo)
Fator dependentes da densidade da população bióticos
Age busca de alimentos competição
Independente abióticos ( luz, temperatura e umidade)
Colm´[eia dependente porque aumenta número dos indivíduos que gera calor
Periódicos luz e dia e noite chuva
Não periódico vulcão, terremoto, furacão, chuva( depende do lugar)

Fatores e Homem
1. $
2. Pragas
3. bens de consumo
4. e poluição
Influência da temperatura na atividade de insetos voadores
Detereminação de preferendo térmico
Cuba de gelo , mergulha-se em frasco com inseto dentro desta cuba .Indroduz o termômetro , Baixa temperatura observa-se o comportamento
Hiper atividade ( ocasional em temperatura alta) torpor pelo frio idem para calor baixa temperatura é letal.
Tabela
Temperatura superior
Torpor pelo calor
Máxima efetiva
Normal
Temperatura mínima efetiva
Torpor pelo frio
T. letal inferior varia de acordo com outro animal
Teste de estresse para saber quanto organismo agüenta avaliar comportamento animal em relação mudança de temperatura
Colocamos borboleta – tempertaura ambiente +- 22º C vidro grande de ( nescafé 0,5kg) a Temperatura demora para baixar 3 minutos 18oC Borboleta abra as asas no diâmetro do vidro. 16º C treme e mexe as asas, mexe as patas, fica mexendo , abrindo e fechando 15oC 14oC durante 10 minutos.
Coloca-se perto do bico de Bunsen e do outro lado gelo .
Gradiente térmico solta a formiga na cuba e mede-se a temperatura preferencialmente o preferendo térmico.
Cria-se um gradiente primeiro, depois coloca-se o animal.
Teste apenas superficial porque o método é rápido devido ao período estabelecido para o experimento.
Coloca-se a borboleta no bico de bunsen em banho Maria , mesmo comportamento do gelo só que está agitada, ela fica patas no vidro . bate as asas +- 26oC voa um pouco dentro do vidro.
Quase 30º C ela puxa as antenas.
No gelo coloca-se as formigas elas se espalham reconhecendo terreno, concentrando a formiga na água na cuba.
Temperatura
Preferendo ( quente e frio, estádio de desenvolvimento) distribuição do indivíduo.
Temperatura e distribuição geográfica
T. mín. Serpentes(60oC norte ,40ol Sul ovíparos( abaixa temperatura o ovo não eclode. Lebiste aquece , cresce mais rápido ,vivíparos
T. MÁXIMA – glaciações
T cte e desenvolvimento
Alta T maior relação e maior número de geração
Baixa T menor temp. desenvolvimento
Baixa T maior maior tamanho ( bactérias árticas maiores)
Trabalho variável menor crescimento
Quiescência Estivação , hibernação ( estivação alta temperatura , hiberna pois há menor temperatura
Alta temperatura aumenta indgestão alimento reações
Alta T aumenta postura média
Temperatura canto dos machos , aumenta T aumente o canto do grilo e cigarra)
Adaptação
Morfológica
Regra Bergman Diminui a T , aumenta o volume da área , menosr não perde calor
REGRA de Allen – raposas
Pilosidade. Ciclomorfose, coloração branco ou preto reflete
Pinguin menor 1,2m 34 kg
Menor 0,5m galápagos , intermediário, deserto, Europa e ártico
Fisiologia controle-dilatação peroférica, e transpiração ( evaporação) hormônios, isoenzimas [ concentração de sangue, G glicerol, trimetilamina]
Ecológica e etológica
Helio térmicos acompanha o delocamento do Sol ( dos inversos)
Formigueiros ( N/S)
Ninhos maior parta Leste , oeste
Enterramento no solo
Hábitos noturnos
Umidade mais quente mais seco o ar ( relaciomnamento)
Higrófilos ( peixes e anfíbios)
Mesófilos xerófilos ( déficit de água)
Ganho de H2O
Redução das perdas
Impermeabilização
Orgão respiratório interno
Excreção
Atividade noturna
Enterramento
Tubarão uréia no sangue por isotérmico em relação à água.
Artropoda/crustácea
Valência de Artemia salina
Lago salobra, cosmopolita, lagos gelados, Araruama ( RJ) eurialino
água destilada 5 ppm ( 0 de sal)
água 5 ppm, 20ppm, 40, 60, 80 ppm
água marinha 34ppm ( NE 37 ppm)
Observar tipo de movimento, comportamento normal no béquer com água salobra. Anota variação do comportamento delas em cada situação , colocar 10 + - em cada béquer.
As antenas se movimentam seu rumo, algumas ficam na superfície , outros a meia e outras só no fundo elas se movimentam .
Elas ficam mai no fundo, algumas que ficam 1 em cima da outra , passados 5 minutos, carregando ovos com movimentos sincronizados
Tem umas que são agitadas outras no fundo estão moles , paradas.
Nadam de ponta cabeça perto do vidro
Ficam dando looping
40´não sofrem não sofrem diferença drástica , mas muitos se concentram no fundo sossegados
1hora a maior parte está no fundo do béquer.
Tambiente 23oC umidade 74%
T solo 23oC
5cm 20oC 10cm 18oC 20cm 15oC
Ph solo
100ml água destilada
Pouco terra
Ph 6 ( monte de entulho) preta ( para adubo dos jardins)
Terra mais vermelha Ph 6
Areia PH 6
P1-P2= quantidade água do solo
P2 – P3 = peso seco
Paranapiacaba
Floresta
Umidade do solo equaciona com dados P1 P2 P3 acima
Peso papel 0,628g p1 =12,5406g
Desmatada peso papel 0,6503g P1=16,4057
a) 24h secagem
b) P2 10,0003g
V 9ml
%P= p1-p2/p2-p3 x 100
24h secagem
P2 14,8352
V 10,8ml
%V= p1-p2/v x100
Respiração da serrapilheira
Floresta
p1= 1,2679 ( papel seco, peso seco
P2 1,3101 ( pape seco filtrado com cálcio)
Desmatada
P1= 1,2991
P2= 1,3004
PM Ca CO3 112 uma
1 mol Ca Co3 = 42 gramas de carbono
/hora Temperatura
floresta
Desmatado
Rio

Temp/profundidade Floresta Desmatado Desmatado
Ar
Superfície 20º 22º 19
5 19 19 19
10 19 19 19
15 19 19 18
20 19,5 19 19
25 19 19 19






ph floresta desmatamento
5 6 7
10 6 7
15 5,6 6,5
20 6 7
25 6 6,5
umidade floresta Desmatamento
13:00horas 91 91
13:05h 91 83
13:10 91 83
13:25h 92 83
87
91
83

CO2+ h20= h2co3
H2CO3= H +HCO3
HCO3=CO3- + H+
( OH)2 Ca-= 2Oh- + Ca++
CO3-- + Ca++=CaCO3

Temperatura do rio menos evaporação devido a água que resfria
Tronco
Larvas marrons mortas no meio do tronco
Fungos em tronco cortado
Formigas na porta do tronco
Inseto tesourinha ( poucas )

Jogos dos quatis
População inicial 25 quatis ( 2,5cm)
Faz-se gráfico com as cartas
Final cria-se a teia alimentar
Quais fatores bióticos e abióticos envolvidos com a população de quatis?
Qual regime alimentar do quati?
Qual habitat do quati?

Um período de estiagem prejudicou a região em 25% sete indivíduos ficaram entre 18oC
Devido ao aumento da temperatura teve concentração de alimento.
Capacidade suporte
Sistema, população, recursos, pulsos, homeostase
Forma de crescimento signóide regulação.
Interpretação do gráfico
K diferente ( menos predador, presa
Menos sazonalidade
K Homem ( 10 bilhões)
Outros organismos
Dribla a regulação

Ecologia Populacional
População definição e discussão
Importância
Atributos de grupo
Densidade bruta e ecológica
Densidade nível trófico
Aéreo
Censo intinerárioi de amostragem
Marcação e recaptura
a/N= C/b a= indivíduos marcados
N = tamanho da população
C= indivíduos marcados e recapturados
B= indivíduos coletados na 2 a coleta
Considerações c/indivíduo e com tempo
Capturas marcas
Coleta com remoção com unidade de esforço
Método de quadrado
Índices
Responsável pelo fluxo de energia
Organismos colocando Energia dispositiva para outros e também colocando materiais nutrientes
Num ecossistema suporta número de indivíduo
Tudo que é absorvido é respirado
R=P capacidade suporte é mecanismo de controle
K=nçao é só Energia
Para população se manter precisa E , nutrientes e espaço ( recursos)
Recursos variam e K varia também, pulsa dentro de uma média ( homeostase) = situação de equilíbrio
K= define uma situação de equilíbrio de homeostase , homeostasia podemos alterar, frequentemente alteramos porém é algo natural.
População pode assumir duas formas de crecsimento curva em j
Até alcançar crescimento zero
Aumento número de indivíduos reprodução é maior . Cultura de bactéria, meio cultura no ambiente não cresce assim.
Homem , existe regiões que não se adapta assim .
Curva signóide
Início população de reproduz e aumenta o número de indivíduos ( devido recursos disponíveis)
I ( i ) no ponto é crescimento máximo ( mais rápido ) ( crescimento zero)
Pulsa dentro da linha ( homeostase)
Liberar caça e pesca
Até I ( i) porque o ponto reflexão para manejar a população ponto ideal pode caçar, predar.

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